Mensagem 60 anos

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No tempo em que festejavam o dia dos meus anos,
Eu era feliz e ninguém estava morto.

Quando eu era criança desejava fazer 18 anos e virar adulto. Se eu imaginasse o que é ser adulto não teria esse desejo, melhor ser criança com a idade duma criança. Ser adulto é fazer as escolhas difíceis é tomar decisões mesmo quando você só tem a perder, mas é necessário porque criança goza a vida adulto encara o mundo. Encarar o mundo não é tarefa fácil o mundo nos transforma em dependentes e carentes e por fim, adolescentes com 30 anos. Essa carência nos faz admirar pessoas com caráter e sinceras porque é mais fácil admirar uma vez que ter caráter é pra homem e não pra criança.

Quando uma menina de 15 anos não aceita qualquer brincadeira ou comentário, e se posiciona, causa espanto.

Imagine que você nasceu em uma família pobre, em uma cidade pobre, em um país pobre, e com 28 anos de idade, você tem tanto dinheiro que não consegue sequer contar. O que você faz? Você faz seus sonhos se tornarem realidade.

Quando encontrares um verdadeiro amigo, você está unido a ele pelo tempo e pelo espaço, por 500 anos.

A vida está passando
E eu ainda não aprendi a viver
Já estou com 25 anos
Porém, sem nada a Saber!

Quem poderá me diagnósticar
Já passei por vários psicólogos e psiquiatras
Desde os meus 15 anos tomo medicações
Mesmo assim, não consigo sequer realizar os afazeres da casa.

Ainda me inspiro em você e em sua beleza que me encanta. Poderiam passar anos ou até décadas e, em você, ainda estaria inspirado por sua grandeza.

“Eu era bem mais feliz quando eu tinha 8 anos, quando minha unica paixão era brinquedos, e não pessoas.”

Nenhum livro realmente vale a pena ler na idade de dez anos que não valha igualmente - e muitas vezes muito mais - na idade de cinquenta anos.

Eu tô pensando que, ontem mesmo eu tinha quinze anos e hoje to fazendo. +-=,;:
Quer saber? - Deixa prá lá...
Doce vida!!!!!
Obrigada à todos!
☆Haredita Angel

– Por que sinto que a conheço há muitos anos? – disse ele, certa vez, à entrada do metrô.
– Porque eu gosto de você – respondeu ela – e não quero nada de você. E porque nos conhecemos.

Ray Bradbury
Fahrenheit 451. São Paulo: Globo, 2012.

Lembramo-nos melhor dos primeiros anos de vida do que dos subsequentes. Quanto mais vivemos, tanto menos os acontecimentos nos parecem importantes, ou suficientemente significativos para serem depois ruminados; todavia, este é o único meio para fixá-los na memória, caso contrário, serão esquecidos logo que passarem.

Quero chegar aos 100 anos , já estou me preparando para a festa . Só falta apenas um detalhe: Ainda não combinei com Deus ...

É triste sumirem-se com os anos as pessoas que contam como razão de ser da gente e ficar delas apenas o silêncio. Não ver nem ouvir mais quem se amou, a quem esteve tão ligado quanto a Igreja a Jesus. E as pessoas morrem todos os dias: de verdade ou no coração da gente. E continuamos a viver, apesar do nada, do vazio. Mas, se de um lado perdemos os que amamos, de outro eles aumentam sempre. São a razão da vida, necessários e vitais para nós como a fé em Deus. Ele eles mergulhamos num poço escuro.

Ao longo dos anos, vamos descobrindo que as promessas, um dia serão esquecidas.

Que as palavras deixam de ter valor, assim que pronunciadas.

Amigos vem e vão, são poucos os que ficam.

Que a dor de perder alguém aneniza com o tempo, mas nunca serão esquecidas.

Que o silêncio, machuca quem espera respostas.

E que vivemos presos, se a nossa mente não for livre.

"APENAS ME AME"



Ame-me
Preencha este vazio
Anos e anos a fio
A esperar-te
Ame-me
Com intensidade
Ame-me
Expresse a verdade
A beleza do amor
Ame-me
Como te amo
Ame-me
Apenas ame-me
E deixe o resto
Com a beleza dos versos
Falar do nosso amor.

Um dia, eu me permiti a ser infeliz. Anos se passaram, eu eu continuei a ser infeliz. O tempo que passou, não volta mais para você tentar uma nova opção. As marcas cravam em você. Os cortes são profundos. Nem o melhor amor do mundo apaga aquilo que você se permitiu acontecer.

Durante mais de uma década só tive, na intelectualidade, amigos entre quinze e trinta anos mais velhos, como o Paulo Mercadante, o Meira Penna, o Roberto Campos, o Romano Galeffi, o Vamireh Chacon, o Antonio Olinto, o Miguel Reale, o Paulo Francis e outros sobreviventes da época áurea da cultura brasileira. Da minha geração, só tive o Bruno Tolentino (quando voltou da Inglaterra), o José Mário Pereira, o Ângelo Monteiro e, quando mudei para o Paraná, o José Monir Nasser.

Em rios correntes
uma pedra
leva quase cem anos
para ter murmúrios

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