Meninos de Rua

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Como sempre você preferiu o caminho mais fácil. Só esqueceram de avisar que essa rua é sem saída.

Eu achava que era você (…) na rua, no supermercado, na fila do cinema… Virei uma caçadora de você em todas as pessoas. Eu queria te ver, apenas.

Na rua o abandono
Dois casais namorando
Na Sete Portas em céu aberto.

A saudade e a lembrança

Hoje de toda minha infância lembrei

Ao passar pela rua em que me criei

O que restou foi apenas uma grande lembrança

De minha tão boa infância

Bateu uma imensa saudade dos velhos amigos

Que hoje não tenho aqui comigo

Agora paro e penso

Os anos podem passar, a vida pode mudar

Mais os melhores momentos o tempo jamais ira nos tirar

Independente do que aconteça, nunca se esqueça

A amizade é a essência da felicidade

Eu acho tão pertubador quando me encontro com aquela pessoa na rua, aquela que eu trocava sms, passava horas no telefone, dividia segredos, amenizava tristezas, duplicava felicidades. Aquela pessoa que eu considerava a melhor do mundo, que esteve ao meu lado durante muitas vezes, em momentos bons e ruins. E derepente, é tão estranho passar ao seu lado e a cumprimentar com um simples “oi”.

“Quando eu vejo um casal na rua, eu penso em quão idiota os dois são. Eu penso em quanto tempo eles ainda ficarão realmente juntos e em quanto tempo eles acreditam que vão. Eu dou risada, eu acho tosco, eu acho podre, eu acho essa idéia totalmente desconsiderada pra mim… E então você apareceu!”

Tudo mudou.

Garotas malham por causa da saúde. Pra elas passarem na rua e os marmanjos gritarem: ô saúde!

Hoje achei 30 centavos na rua. Achar dinheiro é bom! Rumo ao 1° Mi, hoje, R$0,30 mais perto.

Tenho a leve impressão que não ando na rua. Definitivamente eu flutuo sobre nuvens de algodão-doce, sou meramente o paradigma que se faz sol, brisa e ventania. E se quer saber eu não me limito. Não existe nada que possa me parar. Eu apenas floresço em dias de chuva e noutros também

Cinquenta aspirinas são um bocado de aspirinas, mas ir para a rua e desmaiar é a mesma coisa que guardar o revólver de volta na gaveta.

Invente uma história... Por nós e por você, esqueça o seu nome na rua; nos conte o que o mundo tem sido para você nos lugares escuros e na luz. Não nos diga no que acreditar nem o que temer.

Falso Amante

Ando pela rua, pensamentos
avoa com a lua, no lado
direito do peito, só você.

Como os olhos do lobo ao
uivar para a lua, sozinho
também estou nessa noite
linda, apaixonada por mim.

Na mente filmes de lugares
e de pessoas que passaram
por mim.
Tantos lugares onde morei
e onde vivi.

Sou um falso amante,
um apaixonado traidor.
Não canto só para o meu amor...
Canto para estrelas, mas de olho
na lua.

Mas pensando em minha flor,
sonhando acordado com o
meu amor.

Quem não tem coragem de andar na rua de mãos dadas com você, é porque tem vergonha de você

Na sola do pé que bate um coração vagabundo, porque a rua fica lá e ela e o coração do mundo, vem pra mim (vem), seja minha porque eu sou seu, a rua reina mais que o rei da roupa
que o rato roeu, linda, menina da pele preta ou marron
seja asfaltada ou de barro se eu tô com ela tá bom..

Parque de Diversão...

Quando a caravana
Do parque cruzava a
Rua de paralelepípedos,
A alegria me preenchia.

Corria até a montagem
Das máquinas e barracas.
E meus olhos luziam mais
Que as luzes dos painéis.

Quando abriam os portões,
O faziam em meu coração.
E eu voava parque adentro.

Maçã doce, algodão do amor.
Brincava, e cantava, e sorria.
Que saudade daqueles dias...!

SEM CHANCE

É uma rebeldia, uma covardia,
Não ser amado!
A rua está fria, mas tudo bem!
Dormir na rua, acordar sozinho, tudo bem!
Não quer mais me ver, tudo bem!
Ainda há motivos para tentar?
Suicídio é um caminho natural para mim.
Viver por viver, sobreviver,
Sem chance!
É, às vezes parece que
A única maneira de sobreviver à vida
É a base de drogas, muito álcool
E rock n´roll.

Na rua ha de tudo, principalmente gente esquisita.

acorde da lua
nas cordas do poste
no meio da rua

Que saudade da época de criança, de brincar na rua, de pular e saltar na grama verde do quintal; saudade daquela felicidade de criança em brincar na chuva com nossos amigos, sem ver o tempo passar!

O dono de um pequeno comércio,amigo do grande poeta Olavo Bilac,abordou-o na rua:Sr.Bilac,estou precisando vender o meu sítio,que o sr. tão bem conhece.Poderá redigir o anúncio para o jornal ?Olavo Bilac apanhou o papel e escreveu:"Vende-se encantadora propriedade,onde cantam os pássaros ao amanhecer no extenso arvoredo,cortada por cristalinas águas de um ribeirão.A casa banhada pelo sol nascente,oferece a sombra tranquila das tardes na varanda." Meses depois encontra o poeta com o homem e pergunta-lhe se havia vendido o sítio."Nem pensei mais nisso" disse o homem."Quando li o anúncio é que percebi a maravilha que tinha."