Menino Lindo
Hoje vou escrever sobre você,
Menino bonito do sorriso largo,
Olhar doce e mãos fortes,
Abraço que preenche todo meu ser.
Você que joga,
Que faz do teu sonho
O sonho de outros meninos
Que acolhe aquele que não é bem visto.
Partilhei com você meu esconderijo
Com sonhos e ilusões
Todos guardados em caixas
Junto com as velhas canções.
Você sabe ouvir,
Sabe ser e sentir,
Olhos brilhantes cheios de emoção,
Que encantam meu coração.
*Você aprendeu direitinho!*
Um dia vc foi um menino indefeso que precisou de atenção, carinho e cuidado. Hoje é vc quem desempenha essa função, e vc aprendeu direitinho. Sabe ser pai, amigo, protetor.
Da seu sangue por sua família, e não nega esforços para ver as pessoas que vc ama estarem bem.
Vc que sempre se faz forte e corajoso para que nada falte em seu lar.
Vc que muitas vezes perde o sono preocupado e planejando o melhor para todos.
Você que muitas vezes esquece de vc mesmo e deixa de se cuidar para que não falte nada a sua prole.
Vc que é pai e que quando é preciso, consegue desempenhar o papel de mãe perfeitamente!
Sim. Esse é você!
Sabe ser filho, irmão, amigo, marido, Pai...!
Você aprendeu direitinho a arte de ser chefe de família!
De ser o pilar central.
Tenho certeza que todos que conhecem a sua história tem orgulho do homem que vc se tornou.
Eu nessa data especial só tenho uma coisa a te dizer :
Continue assim, pois vc conseguiu ser a sua melhor versão!
Quem dera todos os homens soubessem realmente ser um pouquinho do que vc é.
Parabéns meu parceiro, hoje é o seu dia!
Mas as homenagens devem valer o ano inteiro.
Que Deus te dê forças e sabedoria para continuar sendo esse homem que és. Por que????...VC APRENDEU DIREITINHO!☺
*Tenha um Feliz dia Dos Pais!*
Menino novo também morre!
conversa sobre peça nova que estragou no caminhão do meu pai. dia dos pais hj pra variar kk
Vontade de voltar a ser menino. Correr, pular, sonhar e voar...
Cair, chorar no colo da mãe até a dor e a angústia passar...
Olhar de menino, perdido no horizonte de um céu azul, pintado de nuances brancas, sob as montanhas que tanto lhe aquecem o coração,
Será isto que foi procurar lá em cima da alta montanha?
Reflexão? Meditação? Ou simplesmente olhar para o seu coração?
Não menina, nada disto! Só estou em meu habitat natural!
Ao te abraçar o meu coração explode
Meu corpo estremece
Minha mente enlouquece.
Ah, menino!
Quando nossas almas se colidem, um big-bang acontece em meu ser.
Menino do interior
Deixe-me de pés descalços sentindo a argila entre os dedos.
Quero apenas jogar futebol com os amigos sem pensar em ganhar milhões.
Não me importo com as mãos sujas na terra preta, o importante é que sou um bom motorista de carro feito de lata.
Deixe-me sentir o vento batendo no rosto e encher meu peito de ar puro, que vem temperado com o cheiro de flores e mato molhado.
Os meus ouvidos querem apenas ouvir as árvores balançando e dançando ao vento.
Quero ouvir o lindo canto dos pássaros.
Deixe-me correr, correr até cansar, até se me molhar de suor.
Depois me refrescar ao mergulhar nas águas límpidas de um rio aqui perto.
Deixe-me sentir o sol.
Sei que está chovendo, então vou dançar na chuva, pular, correr, deitar e rolar, para chegar em casa todo molhado, receber uma reclamação e até uma surra, mas depois vou tomar um chá que mamãe preparou para eu não resfriar.
Agora, deixe-me dormir, porque amanhã ao acordar não tenho nada com o que me preocupar a não ser brincar.
Deixe-me sonhar, sei que não é possível fazer o tempo voltar, mas posso dizer: Tudo isso eu já fiz, porque fui criança no interior.
BALEIROS
Que saudade dos meus tempos de menino...
Hora eu estava brincando ou estudando...
Hora estava vendo um baleiro girando...
Hoje as balas giram no tambor de um revólver...
Quando menino, eu vibrava quando achava uma bala perdida na rua...
Hoje são as balas perdidas que acham os meninos nas ruas...
Para onde caminha a humanidade?
Provavelmente para algum lugar que eu não gostaria de estar...
Mas o que é isso menino,
acha que sou desinformada,
mulher sozinha em desatino
que vive de ilusão e mais nada ?
Pare com essa sua afirmação,
sou é muito bem resolvida,
faço personagens por convicção
para deixar a vida mais divertida
A ninguém firo ou prejudico,
sou uma simples poeta,
gosto de cantos e gritos,
nos versos que são minha meta
Sei muito bem onde sigo,
para que, porque e muito mais,
não gosto de brincadeira comigo,
levo a vida a sério e em paz !
No dia 5 de julho,
Faltavam 5 dias.
Ela saiu pela porta da escola
O menino a chamou
Ela sorriu, e não via,
Mas na esquina uma flor caiu.
No dia 6 de julho,
Faltavam 4 dias.
Ela saiu pela porta da escola
A amiga a chamou
Ela olhou, e não via,
Mas na esquina, uma senhora passou.
No dia 7 de julho,
Faltam 3 dias.
Ela saiu pela porta da escola
O professor a chamou
Ela parou, e não via,
Mas havia um cachorrinho na esquina.
No dia 8 de julho,
Faltavam 2 dias.
Ela saiu pela porta da escola
O mesmo menino a chamou
Ela chorou, e não via,
Mas havia um casal na esquina.
No dia 9 de julho,
Não faltavam dias.
Ela saiu pela porta da escola
Ninguém a chamou
Ela atravessou a rua, e não via,
Mas um carro em alta velocidade vinha,
E a atingiu.
No dia 10 de julho,
Todos queriam mais dias.
Ninguém saiu pela porta da escola
Ninguém foi para a escola,
Eles estavam na Igreja, vendo uma grande caixa preta.
O menino, a amiga e o professor choravam,
Porque naquele dia não chamaram,
A menina que não via.
Da janela vejo o tempo passar ,momentos únicos que passam tão rápido na nossa vida ,o menino jogou a bola alto e caiu na laje do vizinho ,o cachorro late as crianças cv sorrindo, momentos único que passa em nossas vidas , enquanto eu procuro o meu valor , mas percebo que n somos nada e nem mas do que grãos de areia nessa terra.
Um menino encontrou seu parque de diversão, mas ficou com medo de brincar.
Então, pensou se enfrentava ou partia. Fez do seu olhar um novo mundo e que mundo de incerteza, de dúvida, de medo, de insegurança.
Em seu coração estava seguro com o que queria. O problema se deu quando ele percebeu que há muito tempo não havia manutenção (os brinquedos balançavam com o mais simples vento que vinha do horizonte).
A dúvida diretamente cresceu do parque e indiretamente mexeu em seus pensamentos.
Hoje o menino cresceu e não sabe se fez a melhor escolha. O medo de machucar-se foi maior do que a vontade de brincar.
Os ventos mais suaves gritam o lado escuro do nada, que despertam a incerteza e a consequência pode ser nefasta, simplesmente por não viver a verdadeira felicidade dentro do propósito ora estabelecido nos céus.
<O menino quase invisível>
De tão leve naquela noite, parecia voar por entre os carros...
Bailava pelo asfalto feliz, como se estivesse no teatro municipal.
Seu corpo parecia flutuar pelas calçadas manchadas de dores e silêncios enormes.
Marchando solene pela madrugada seguia calado, silenciado, parecendo cansado de estar sempre em modo repetição... Exausto! Era como se sentia quando se deitou na porta da padaria naquela noite.
Assim como fez praticamente todos os dias de sua vida até ali, (treze insólitos dias),
com as mãos trêmulas e sujas do pó do asfalto,
arrastou-se lentamente, e rastejando puxou para o seu lado uma latinha de metal encardida (dessas de refrigerante)
que qualquer criança compra na vendinha da porta da escola.
Acendeu com dificuldade o isqueiro,
que por diversas vezes naquela noite o aqueceu.
Rodou a carretilha do isqueiro como quem brinca de roleta russa.
Riscou a pedra do isqueiro como quem puxa o gatilho de uma arma na direção da própria cabeça.
Aquele projétil foi o último. Aquela pedra foi a última.
Quando voltou do transe o trânsito já estava complicado...
Buzinas, carros por todos os lados, pessoas caminhando apressadas e o olhando atravessado como se ele fosse um bicho e prestes a atacá-las.
Ainda meio sem saber aonde estava, espreguiçou-se lentamente, por duas vezes seguidas. Logo após isso, deitou-se novamente sob a marquise. E apesar de ser ainda uma segunda-feira nem se importou! Não teria mesmo de ir para a escola.
E antes que pudesse voltar a sonhar novamente, foi enxotado às turras e a vassouradas pelo dono da padaria, que além de uma caneca de água fria, atirou-lhe também dois ou três pães dormidos.
A sua sorte era tudo o que lhe restava. Tomara que só lhe atirassem pão e água; paz, cama e teto ele já tinha desde a inauguração daquela padaria, há uns três ou quatro anos atrás.
E só pra constar... as vassouradas diárias do dono da padaria era a sua
Notas sobre mim.
Esse que você vai ler sou eu. Um homem, muitas vezes menino. Daqueles moleques faceiros que caem, sacodem a poeira e levantam sorrindo. Muitas vezes quis ser tudo. Outras, espaço vazio. Mas sou mesmo, um infinito a ser descoberto. Liberdade. Serei futuro, sou presente, fui saudade. O que vê é o que tenho, é que sou. Não muito, mas dono de tudo. Simples assim. Gosto do roçar das pernas no mato serenado, do amanhecer ensolarado, do café na soleira da porta, do cheiro da relva e do mugir do gado.
Sou muito mais que essa embalagem física, mais que esse olhar que imprime esperança colorida e empatia em preto e branco. Sou chuva quente. Agua fria. Sou fechado, mas sou franco. Por trás desse meu rosto e em frente meu coração, encontrarás meia dúzia de cicatrizes bem fundas, que talvez você possa não ver, mas te digo que elas me definem bem. Elas traçam meus caminhos, sem seguir planos iniciais, nem cartilhas ou calendários. O que planejo e desenho, vai além do programado, no perfeito não me encaixo. Dessas listas e metas, me esqueço. Mas não esmoreço e não me afasto dos desejos, por mais ilusórios que venham ser. Minha visão é limitada, enxergo pouco com os olhos, mas muito pela alma. Careço de desafios e, por sorte ou destino, tive os melhores que poderia ter. Me engrandeceram. Fui pequeno, me tornei gigante, na essência do viver. Disfarço e dissimulo meu cansaço, vou seguindo passo a passo, devagar quase sem pressa. Pra se tentar vencer uma corrida, a gente só precisa estar nela.
Passeio com o peso da honra de alguns merecidos troféus, que balanceiam essa vida e não me deixam tombar. Nem pra lá, nem pra cá. Não me julgue apenas pelo que vê, nem pense que me conhece apenas por ouvir, apenas por mergulhar nesse meu raso mar que mostro. Sou formado por meus muros, glaciado por meus tombos, liquefeito por meus sonhos, adocicado pela vida. Não se deixe levar pela aparência. Minha essência vale mais. É a imagem do espelho, as mal traçadas linhas que escrevo, meus versos, desejos, abraços, beijos, poesias e devaneios. Os avessos, uso para esconder a tristeza. Prefiro escancarar alegrias e explicitar meu acreditar. Pecador como todos. Servo como poucos. Sou da reza, sou do orar.
O que demostro é um punhado de sentimentos delirantes, que pego em fuga e os prendo coarando sob o sol. Quando vê esse meu meio sorriso, quase que imperceptível, é que fases duras já passei, algumas lágrimas enxuguei, muitos tombos já tomei, mas aqui estou porque venci. Sigo sorrindo para a vida. Inveterado sonhador. Imparável vitorioso. Incansável. Nem melhor, nem pior. Quero ser diferente. Poucas vezes vazio. Muitas vezes, infinito. Ganhador de mim. Retroceder nunca, render-se jamais é o meu lema. Sempre em frente, até o fim. Sou Inquebrável!
Odair Flores
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Nega véia, as cadeiras requebrando e seu pito pitando, no menino deu pito, por causa do apito que ele vivia apitando...
odair flores
Quanto custa seu tempo?
_ Um menino, com voz tímida e os olhos de admiração, pergunta ao pai, quando este retorna do trabalho:
_ Papai, quanto o Sr. ganha por hora?
O pai, num gesto severo, responde:
_ Escuta aqui meu filho, isto nem a sua mãe sabe. Não amole, estou cansado!
Mas o filho insiste:
_ Mas papai, por favor, diga o Sr. ganha quanto por hora?
A reação do pai foi menos severa e respondeu:
_ Dez reais por hora.
_ Então, papai, o Sr. poderia me emprestar três reais?
O pai, cheio de ira e tratando o filho com brutalidade, respondeu:
_ Então essa era a razão de querer saber quanto eu ganho? Vá dormir e não me amole mais, menino aproveitador!
Já era noite, quando o pai começou a pensar no que havia acontecido e sentiu-se culpado. Talvez quem sabe o filho precisasse comprar algo. Querendo descarregar sua consciência doída, foi até o quarto do menino e, em voz baixa, perguntou:
_ Filho, está dormindo?
_ Não, papai! (respondeu sonolento, o garoto);
_ Olha, aqui está o dinheiro que pediu, três reais.
_ Muito obrigado papai - disse o filho.
Levantou-se, retirou mais sete reais de uma caixinha que estava sob a cama e disse:
_ Agora já completei, papai. Tenho dez reais. Poderia me vender uma hora de seu precioso tempo?
Lembre-se papai e mamãe, o seu filho precisa de qualidade de tempo e quantidade de tempo.
Eu e Apenas eu-
Sim, este sou eu
Sou eu esse menino frágil
Sou eu esse menino sentimental
Sou eu esse monte de falha
Sou eu, e me sinto mal
Eu não pedi pra nascer
Eu não pedi pra crescer
Eu não peço pra ser julgado
E muito menos mal olhado
Dói ser eu...
Dói ser diferente
Dói ouvir que tudo tudo é drama
Dói não ter ninguém
pra dizer que te ama
Em fim, sou eu e apenas eu
Nunca digo que estou mal
Mas sempre faço o bem
E mesmo quando
me afogo em lágrimas
Não espero a ajuda de ninguém.
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