Menina Tímida
Grita, palhaço, que o teu canto é poesia
Leva no riso a fantasia daquela menina
Que um dia sonhou em ser uma bailarina
E quis fazer piruetas na corda bamba da vida.
Canta palhaço que a tua voz é melodia
Abrem-se as cortinas e a menina aplaudia
Choros de risos, lágrimas de alegria
Na escuridão dos bastidores
A tristeza se escondia.
Gira, com os pés no ar, bailarina menina
Gira, sem parar, num chão de estrelas.
O palhaço pinta o seu nariz
Vai começar o segundo ato
sem sapatilhas a menina
Bailarina dança
com os pés descalços.
E na magia da cena que o palhaço encena
A menina via que o palhaço sorria
Quando ele ouvia ela sonhar.
Gira com os pés no ar
Bailarina, menina
Gira sem parar
Num chão de estrelas.
Gira, menina bailarina
Gira num chão de estrelas
Canta, palhaço
Que a tua voz
É a magia em cena
Gira, menina bailarina
Gira, bailarina menina
Grita, palhaço
Que o teu canto é poesia.
Gira, menina, bailarina, menina, gira!
Era uma vez uma menina que anoiteceu em vários sóis. Foi marcada e marcou a muitas coisas e pessoas, à brutas feridas e à breves espaços de se dizer tudo sem falar nada.
Era uma vez uma menina que já amou e foi amada, foi traída, foi abraçada, foi chutada, foi beijada com os olhos e morta por palavras.
Era uma vez uma menina que de tantos rascunhos resolveu então passar tudo à limpo. Resolveu amanhecer à luz da lua, sóis e velas.
Não importa, simplismente deixou ir a última lágrima, ergueu-se, sorriu e seguiu seu caminho.E isso agora não amassa, não extravia. Todos os rascunhos já estão no lixo.
Ela era a última menina sozinha daquela cidade. Amelie, dezessete anos, filha de pais separados, um metro e sessenta e nove centímetros de drama, sorrisos e amores. Com cabelos na altura do seu ombro. E ela adorava se comparar a Capitu, a personagem de Machado de Assis.
Meu Cavalo ainda é branco...
Minha rua ainda é a ladrilhar...
Os meus sonhos, ainda de menina, que cresceu sorrindo pra vida...
“Menina”
Quem é esta mulher, objetiva,
Reservada, tão insípida?
Quem é esta mulher?
Menina tão decidida da vida?
Quem é ela, tão indiferente?
Sabe da vida o que quer.
Tão responsável!
E às vezes tão inconseqüente!
Quem é você menina?
Tão perto está, a um toque das mãos.
E ao mesmo tempo, tão longe,
No vazio, nessa imensidão!
Um dia a conheci, estive bem perto!
Falava-me coisas bonitas.
Hoje não a reconheço.
Sem ela, pareço está no imenso deserto.
Suas palavras me faziam bem
Ver seu sorriso deixava-me alegre,
Seu bem está,
Era o meu está bem.
Agora, onde você está?
Longe, perto, próximo do que?
Não sei como chegar até ai.
Me diz onde está você ?
A Gladiadora é tão especial
jeito de menina porém por traz carrega uma mulher
ao mesmo tempo que é transparente
percebe-se um mistério em seu olhar
mistério esse que quero disvendar
Feito uma gladiadora
avassaladora ela invadiu meu coração
No inicio eu não quis acreditar
mas depóis eu percebi que estava
recrutado,escravizado e entregue a um novo Amor.
De nada venho me arrepender
Pois com você
A felicidade eu pude conhecer
Menina linda dos meus olhos
A qual os botões das flores
Por você veem a perder
Minha lua
Meu sol
Eu so penso em você.
Perdi minha indentidade por aí. Perdi meu jeito e o meu sorriso. Agora virei uma menina estranha que tem um laço em forma de presília de cabelo. Isso é coisa de menina bem resolvida? Não, não é. Virei bizarra com um amor bizarro e impossível. Nossa, que orgulho. Não tem nada de orgulho, cérebro. Conversar com o cérebro é chato. É ridículo. Trás a dor porque a gente sabe que ele está certo, mas escolhemos escutar a nossa imaginação que é imensamente mais linda que o nosso cérebro.
Aquela menina queria voltar ao passado. Ou não? Tanto faz. Ela queria só ser feliz direito, com o amor completo, seja lá quem fosse retribuir. Até mesmo, ela queria conquistar o espaço dentro de você. Mas eu digo em terceira pessoa, e será que ela ainda quer um espaço dentro de você ou ela já perdeu as esperanças? A única que pode dizer isso, é a menina. Mas ela não tem forças. Ela não tem mais voz. Tudo se perdeu na última ligação e na última vez o quanto você era importante. Mas relambrando os fatos, ela nunca chegou a dizer o quanto você é especial. Seria apenas um jogo em que a vontade dela era de se fazer de insensível e te afetar? O jogo não acabou ainda.
E esse amor me fez várias vezes virar a noite. Fez a menina que se julgava forte, e arrogante chorar. Mas eu peço que hoje, quem for te amar, te ame como eu amei. Te ame como se o mundo inteiro fosse acabar amanhã. Te ame até mais do que eu. Eu poderia criar um conto feliz para um amor de quinze anos. Mas eu não sei nem ao menos como parar de relacionar isso. Não sei ao menos esquecer. E o mais triste, ainda existe a impressão que eu tenho quinze anos e que eu sinto tudo isso. Mas não. Eu tenho dezessete. Tenho que ter um amor de dezessete. É tão difícil. É tão sozinho.
Me decifra, me traduz...
Sou doce, sou menina, eu regresso...
pequena quando me da colo,
Grande quando me impulsiona
Sou eterna, sou segundos...
O tempo, o momento...
Eles me orientam.
Posso ser céu, posso ser mar...
Posso ser rosa, posso ser espinho...
Não existe em ti olhar de reprimenda.
Quando estou ao seu lado eu posso ser...
Seu jeito menina... Sorriso estampado, brinca com as armadilhas da vida, ousa com a verdade, faz do seu mundo simplesmente o seu mundo, não se enquadra em status, é diferente, desabrocha como flor, perde suas pétalas com o escurecer da luz , não perde sua cor... Pois sua cor: jamais é vista aos olhos humanos...
Tenho coração, tenho uma mente fértil até demais e um jeito de menina-arrogante-depressiva-mimada, mas foi só o meu jeito. Não aceito quem me diga "não", não quero nada por cima, quero algo intenso que me faça rir olhando para os pés do meu professor de biologia, que me faça sentir que tudo pode valer a pena (mesmo quando a alma é pequena, como a minha).
Menina... Mulher... Mulher... Menina...
Tão mulher, tão menina
Tão menina, tão mulher
Doce como menina
Prudente como mulher
Face de menina
Corpo de mulher
Encanto de menina
Fascínio de mulher
Ora mulher, ora menina
Ora menina, ora mulher
Menina quando prende sua atenção ao céu
Mulher quando admira apaixonada o mar
Menina que adora sonhar
Mulher que faz realizar
Risada de menina
Sorriso de mulher
Olhos de menina
Olhar de mulher
Vulnerável como menina
Guerreira como mulher
Queria ser mulher, mas era menina
Queria ser menina, mas era mulher
Afinal, mulher ou menina?
Menina ou mulher?
CCLXXVI
Deitada assim quase que nociva
por trás de rosto de menina..
mulher...
rosto este que facina
olhar que envenena a sanidade
pureza com um " Q " de sensualidade
faz o mundo parar com um "mero detalhe"
detalhes que combinados das mais variadas formas
tornam-te ùnica
ùnica mulher dos meus mais secretos sonhos
sua essência exala quase que paralizante
por uma fração de segundo
não existe som, nem cheiro, movimento...
não existe nada alèm de você com toda sua cor, explendor.
tomando conta do universo paralelo da minha mente,
sendo dona dos meus mais incessantes desejos
sendo...
sendo...
sendo você...
Menina Mulher
Com um sorriso tímido e encantador
A procura do verdadeiro amor
Deseja encontrar em um olhar
A doçura infinita do amar
Deseja proteção e atenção
E as mãos de Deus a abençoar
Menina mulher exuberante
Com seu jeito cativante
Em sua maneira de falar
Não vive de momentos
E em tudo quer aprender a esperar
Quer viver as promessas do Senhor
Para que não venha vacilar
Em tua vida a um propósito
Conquistar e Realizar.
Ser menina...
Ser menina é sonhar, mesmo
que seja com coisas bobas,
mas temos o dom para sonhar.
é imaginar como seria o seu
grande amor...
É criar o seu próprio conto de
fadas.
Pensar em como seria o dia do
casamento.
Questionar-se qual profissão
quer seguir, se quer ser médica,
veterinária, policial...
Escolher o nome que daria a filha
ou ao filho...
É passar a maquilagem da mãe e
ficar-se imaginando ser "gente
grande".
É ficar se olhando no espelho e
imainar o que diria se o menino
que ela gosta fosse falar com ela
em um momento que ela imaginou.
É se arrumar toda nem que seja
para ir em uma festinha...
Ser menina é ser aquela garota
que mesmo que não seja notada
ela é quem ela é...
Seu próprio jeito de ser, ser menina.
Ele: É a minha menina, tá.
Ela: Awm, adoro quando você fala ‘minha menina’. Tenho vontade de te abraçar e não te largar nunca mais.
Ele: Eu também!
Ela: Só tenho medo de você me conhecer, e se decepcionar. Eu não sou o que você pensa. Às vezes quando você me chama de ‘Linda’ ou de ‘perfeita’ e blá blá blá. Eu fico feliz, mas metade de mim dói por eu não ser nada do que você pensa.
Ele: Mas você é, bem mais do que falo.
Ela: Você não sabe, não me conhece. E esse é meu medo.
Ele: Mas você sabe que eu gosto de ti, teu jeito me conquistou, nada vai mudar o que eu penso.
Ela: Por isso que eu te amo. Mas mesmo assim, ainda tem um pingo de medo. E medo de tudo.
Ele: Não precisa ter medo, não tem o que temer.
Ela: Tenho medo de te perder.
Ele: Você só me perde, se não me quiser mais.
Ela: Eu te amo, e só.
Ele: Eu que te amo, pra sempre.
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