Menina que Existe dentro de Mim
Uma menina que teve o coração quebrado pela falta do pai , uma menina que ama ler , ama sorrir , ama ser ela mesma .Uma adolescente que ainda ama sorri , que conheceu o homem que ela pretende levar pra sua vida , que ainda ama ler , e que já não sofre com o coração quebrado pois o homem colou os cacos e está dando valot. Agora esta virando uma mulher, amadurecida , com o seu homem conhecendo o mundo e vendo o melhor que ele pode dar . Futuramente uma mãe com o mesmo homem , com sua casa , com sua vida feita e com várias histórias para contar .
Cata-vento
Singelo e simples
No ar põe se a girar
Encanta a menina,
Que está a te segurar.
Movimento sem compromisso
Hipnotiza ao se olhar
Solta-se então um sorriso,
pois quer também bagunçar
Em um breve momento,
Curtindo o tempo passar,
Se vence no sono, da brisa que te faz ninar
Sonhando com o dia, assim como o vento, que podeŕas sair a voar.
O Brasil que quero, transportado por caminhoneiro, vai embora. Nossa pátria não é mais menina! E o herói de nossa gente continua sendo o MACUNAÍMA. Nossa riqueza é gasolina! Evapora! — aqui fica ({ar)[rima]}.
Em uma simples menina,pode a ver tantas e tantas coisas,e tantos e tantos segredos guardados para si mesmo!!!❤️🌸
"" Adrenalina
simpática menina
não perde a viagem
por não ter receio da ação
acelera para encorajar e ir em frente
o coração...
Andei procurando minha alegria
Passarinho contou, sabia
Onde dói meu coração
Me disse: Menina, olha a vida e sorria!
O vento que assobia,
Não se assusta com o trovão
Dias de luz
Sair da rotina, virar menina, correr sem parar, em um rio se jogar , fazer loucuras sem pensar, talvez pular corda e só brincar, voltar a ser criança fazer a nova infância pra depois crescer e dona de um lar se tornar.
PARA ONDE FOI O PRÍNCIPE?
Uma canção para a menina
que foi embora.
Linda menina que brincava
comigo no meu jardim...
E sonhava com seu príncipe!
Vestida, sempre, de chita, saia balonê
e tiara de pedrarias nos cabelos de princesa,
a coroa de sempre dessa menina!
O príncipe...
Ah, o príncipe?
Foi só uma história!
Cresce menina tão pequenina,
Criando dobrinhas fazendo carinhas,
Cresce menina tão pequenina,
Tão esperada, por todos amada,
Cresce menina tão pequenina,
De olhos brilhantes
De boca rosada,
Cresce menina tão pequenina,
Enviada do céu para nos alegrar,
Hoje completa 6 meses de vida,
Ganhou seu espaço, mudou a rotina, encantou nosso lar,
Olhar curioso, sorriso inocente,
Já pega no rosto, abraça a gente,
Já senta e e rola pra lá e pra cá
Adora o papai porque sabe aprontar
Adora a mamãe que te faz ninar
Adora a vida, singela e bonita,
No dia a dia, já acorda a brincar
Minha menina, Tão pequenina,
Que cresce tão linda, e eu só sei amar ...
(...)
Venha menina, seja sua, seja minha
Contemple o sol na cachoeira, as estrelas do quintal, pendure a alma no varal
Deixe o que não for ir com o vento
Sou sua, SOU minha, somos o tempo
(...)
Sou sua menina...
Sempre serei de algum jeito seria sua menina!
Amarei-te em todas as estações do ano.
Deixo tocar-me por suas palavras.
Anseio em ouvir da sua boca cada palavra.
Adocicada com o seu amor.
Com desejo ardente de concretiza tal sentimento.
Desejando ver o seu rosto de perto e olhar dentro dos teus olhos.
Faz de cada dia um momento especial.
Que se depender desta que te ama, serão momentos eternos!
Deliciar-me com cada palavra dita por você, o meu amor!
Resista não, se entregue quero amar você.
Não a, dúvidas que precisamos um do outro.
Somos um do outro, amarei-te como ninguém te amou!
Da mesma centelha fomos nascentes.
Almas gémeas, que enfim se encontraram neste mundo!
Cada batida do meu coração, percorre o sentindo deste sentimento.
Que desejo viver, ao teu lado.
Você aceita, viver comigo por toda a vida?
Ainda não desvendei você, mas amarei fazer isso todo o dia!
Que o nosso amor dure por toda a eternidade!
Rua Ana Baiana
Não sei quem é mais linda:
A canção, a lembrança, a menina.
Da canção, aprazimento
Da lembrança, felicidade
E a menina, que coisa linda!
Canta e toca alteridade
Canta Caymmi e o vatapá
Com sal, gengibre e camarão.
Vem acalmar os sentimentos
Demover o desalento
E afagar o coração
Era uma vez! uma Linda menina que Sonhavam se uma princesa 👸💖 e um dia apareceu um príncipe 🤴 e ela se apaxonouse Pero menino e um dia ele também se apaxonouse Pera a menina e o menino pediu a menina em namoro e ela aceitou se casarão e o sonho da menina se realizou e os dois Foram Felizes para sempre e Fim da História 👸🤴💞💕
Menina e Moça
Está naquela idade inquieta e duvidosa,
Que não é dia claro e é já o alvorecer;
Entreaberto botão, entrefechada rosa,
Um pouco de menina e um pouco de mulher.
Às vezes recatada, outras estouvadinha,
Casa no mesmo gesto a loucura e o pudor;
Tem coisas de criança e modos de mocinha,
Estuda o catecismo e lê versos de amor.
Outras vezes valsando, e* seio lhe palpita,
De cansaço talvez, talvez de comoção.
Quando a boca vermelha os lábios abre e agita,
Não sei se pede um beijo ou faz uma oração.
Outras vezes beijando a boneca enfeitada,
Olha furtivamente o primo que sorri;
E se corre parece, à brisa enamorada,
Abrir asas de um anjo e tranças de uma huri
Quando a sala atravessa, é raro que não lance
Os olhos para o espelho; e raro que ao deitar
Não leia, um quarto de hora, as folhas de um romance
Em que a dama conjugue o eterno verbo amar.
Tem na alcova em que dorme, e descansa de dia,
A cama da boneca ao pé do toucador;
Quando sonha, repete, em santa companhia,
Os livros do colégio e o nome de um doutor.
Alegra-se em ouvindo os compassos da orquestra;
E quando entra num baile, é já dama do tom;
Compensa-lhe a modista os enfados da mestra;
Tem respeito a Geslin, mas adora a Dazon.
Dos cuidados da vida o mais tristonho e acerbo
Para ela é o estudo, excetuando talvez
A lição de sintaxe em que combina o verbo
To love, mas sorrindo ao professor de inglês.
Quantas vezes, porém, fitando o olhar no espaço,
Parece acompanhar uma etérea visão;
Quantas cruzando ao seio o delicado braço
Comprime as pulsações do inquieto coração!
Ah! se nesse momento alucinado, fores
Cair-lhes aos pés, confiar-lhe uma esperança vã,
Hás de vê-la zombar dos teus tristes amores,
Rir da tua aventura e contá-la à mamã.
É que esta criatura, adorável, divina,
Nem se pode explicar, nem se pode entender:
Procura-se a mulher e encontra-se a menina,
Quer-se ver a menina e encontra-se a mulher!
Perdendo o juízo
O querer é uma loucura sem freios,
A imaginação é a menina dos olhos,
A paixão é uma incógnita,
A culpa é de ninguém,
O juízo é uma urgência.
A MENINA E O PATINHO
Um dia, um poeta foi pai
De uma menina pequenina
Engraçadinha e redondinha
Que era o seu ai, ai.
Dava-lhe tudo o que ela pedia
Mesmo quando a menina cresceu
Em idade e sabedoria
Pela graça que Deus lhe deu.
E a menina cresceu, cresceu
E ficou sempre pequenina
E redondinha
Mas não de fala mansinha.
E o poeta lembrou-se do antanho
Quando lhe comprou um patinho
Pequenino, amarelinho
E fez-lhe um pequeno laguinho
Onde ela e o pato tomavam banho.
Um dia, o patinho morreu.
A menina, graças, ainda é viva
Mas muito cruel e altiva.
Então esse poeta como eu
Resolveu
Não querer comprar mais patinhos
Amarelinhos
Nem fazer mais laguinhos.
(Carlos De Castro, in Outeiro de Pena, 29-06-2022)
A MENINA E A ÁRVORE
Desprevenido, plantei-te!
Sem escavar sequer um palmo
De terra do fundo germinador.
Quando brotaste o tronco esguio
E os ramitos
Pequenitos
Numa manhã chuvosa,
Custosa e fanhosa
De um Março marçagão,
Colei a minha trémula mão
À tua tão pequenina,
Magrinha,
Comprida, de pianista.
Parece impossível!
Haverá alguém que resista...
Deste-me na minha um esticão,
Como a querer fugir de mim.
Tomei isso como premonição
Negra,
Amarga
E fúnebre.
Continuas com a tua mãozita pequena
Da tua árvore a envelhecer
De madura,
No tronco e nos ramos
Mas com as maçãs tão verdes,
Ácidas,
Intragáveis.
Tão inutilmente
No perto,
Longe
De mim.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 06-05-2023)
A MENINA E O GLOBO DE NATAL
Era véspera do evento
Do Natal, à última hora.
A menina de sete ou oito
Anos, pobre mas muito mimada,
Com o seu pedido afoito,
Disse ao pai duma assentada:
- Quero um mundo iluminado!
E o pai lá foi animado,
Com alguém mesmo na hora,
À procura de um globo
Mais redondo que um ovo
E com luz de dentro pra fora.
Só na cidade o achou,
Depois de tanta demora,
Alguém então embrulhou
Tal presente de Natal
Com luz de dentro pra fora,
Que parecia um arraial.
A menina cresceu,
Vieram os quarenta e tais...
O globo resistia ao pó,
Tão só,
Sem lhe acenderem a luz
Que ilumina os mortais,
Num brilho que até seduz.
É outro agora o mundo dela,
Não o atirou pela janela,
Nem o encerrou num nicho,
Apenas e só por capricho
E sem mais chus nem bus,
Despachou-o para o lixo...
...E ele ainda dava luz!
(Carlos De Castro, In Há Um Livro Por Escrever, em 14-12-2023)
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