Menina que Existe dentro de Mim
E o diabo prometeu você pra mim
E eu prometi que vou fazer você sofrer
Eu tenho a eternidade toda pra fazer
Isso daqui ficar pior.
Eu fico pensando ' será que ela pensa em mim ' . Ela pensa ' será que ele pensa e mim ' . Mais nenhum fala com outro, nada acontece .
Olhe em mim, diz oque oque ver
Se está certo ou errado tudo pode dizer,
Que comigo tudo pode acontecer,
Comprei seu perfume pra sentir seu cheiro,
quando olhei,já tocava em meu cabelo,
O ar de sua boca fui sentindo
Do nada, sem perceber, já estava colada em você!!!
Permita-se para as minhas indecências...
Se entregue a mim, no qual eu possa te despir e fazer-te feliz;
Me queira assim como a quero com todas as minhas forças!
“Que o duelo em mim, venha aflorar minha apetite osgásmica do sentir-me plena; mesmo que muitas vezes me sinta vazia.”
—By Coelhinha
Traga tuas aflições para meu colo repousante e prepare-se para viver apertada em mim. Porque abraços são beijos dos braços.
SUS(PIRAR)
Reflexo da sua mecânica corpórea passeando em mim.
Criado para despertar alucinações, loucuras, calafrios e muito desejo.
Sus(Piro) !
não gosta de mim olhar a minha cara de preocupada meu bem não vai com a minha cara inveja é toda não gostou tou nem ai que fala de mim senta-se a vontade enquanto vc fala de mim eu estou na vida que eu perdi a DEUS
Senti dor pelo que sente por mim ?
Sim, mas não uma dor sofrida... é diferente, é um tipo de dor que te faz ter cautela pra tratar à pessoa, dor da falta, do querer mais...
Não luto por mim,
Disseram-me que não devia ser assim
Minha luta é pelos que amo,
Se eu estivesse lutando por mim
Eu já teria posto um fim!
Vai parecer durona, vez em quando. Mas é menininha, vai por mim. Faça carinho na bochecha. Ela não irá resistir.
"Não posso dizer que estou inteiramente bem, eu estaria mentido para mim mesma e já cansei de fazer isso. Mas também não posso dizer que estou mal, seria reclamar de mais e confrontar a vida sem agradecer tudo que tenho."
- Ludmilla Maia
Cabe em mim, toda natureza
todos os ciclos
todos elementos!
Cabe em mim
a vida que flui
o sol e a lua
a noite e o dia!
Cabe em mim
a beleza
a sutileza
a força
e a firmeza
Cabe em mim
todas as mulheres do mundo!
Gosto de dizer. Direi melhor: gosto de palavrar. As palavras são para mim corpos tocáveis, sereias visíveis, sensualidades incorporadas. Talvez porque a sensualidade real não tem para mim interesse de nenhuma espécie - nem sequer mental ou de sonho -, transmudou-se-me o desejo para aquilo que em mim cria ritmos verbais, ou os escuta de outros. Estremeço se dizem bem. Tal página de Fialho, tal página de Chateaubriand, fazem formigar toda a minha vida em todas as veias, fazem-me raivar tremulamente quieto de um prazer inatingível que estou tendo. Tal página, até, de Vieira, na sua fria perfeição de engenharia sintáctica, me faz tremer como um ramo ao vento, num delírio passivo de coisa movida.
Como todos os grandes apaixonados, gosto da delícia da perda de mim, em que o gozo da entrega se sofre inteiramente. E, assim, muitas vezes, escrevo sem querer pensar, num devaneio externo, deixando que as palavras me façam festas, criança menina ao colo delas. São frases sem sentido, decorrendo mórbidas, numa fluidez de água sentida, esquecer-se de ribeiro em que as ondas se misturam e indefinem, tornando-se sempre outras, sucedendo a si mesmas. Assim as ideias, as imagens, trémulas de expressão, passam por mim em cortejos sonoros de sedas esbatidas, onde um luar de ideia bruxuleia, malhado e confuso.
Não choro por nada que a vida traga ou leve. Há porém páginas de prosa que me têm feito chorar. Lembro-me, como do que estou vendo, da noite em que, ainda criança, li pela primeira vez numa selecta o passo célebre de Vieira sobre o rei Salomão. «Fabricou Salomão um palácio...» E fui lendo, até ao fim, trémulo, confuso: depois rompi em lágrimas, felizes, como nenhuma felicidade real me fará chorar, como nenhuma tristeza da vida me fará imitar. Aquele movimento hierático da nossa clara língua majestosa, aquele exprimir das ideias nas palavras inevitáveis, correr de água porque há declive, aquele assombro vocálico em que os sons são cores ideais - tudo isso me toldou de instinto como uma grande emoção política. E, disse, chorei: hoje, relembrando, ainda choro. Não é - não - a saudade da infância de que não tenho saudades: é a saudade da emoção daquele momento, a mágoa de não poder já ler pela primeira vez aquela grande certeza sinfónica.
Não tenho sentimento nenhum político ou social. Tenho, porém, num sentido, um alto sentimento patriótico. Minha pátria é a língua portuguesa. Nada me pesaria que invadissem ou tomassem Portugal, desde que não me incomodassem pessoalmente. Mas odeio, com ódio verdadeiro, com o único ódio que sinto, não quem escreve mal português, não quem não sabe sintaxe, não quem escreve em ortografia simplificada, mas a página mal escrita, como pessoa própria, a sintaxe errada, como gente em que se bata, a ortografia sem ípsilon, como o escarro directo que me enoja independentemente de quem o cuspisse.
Sim, porque a ortografia também é gente. A palavra é completa vista e ouvida. E a gala da transliteração greco-romana veste-ma do seu vero manto régio, pelo qual é senhora e rainha.
Algumas provações que passamos ,nos ensina a dar valor a pequenas coisas,e pequenos gestos ,pra mim cada detalhe está fazendo uma enorme diferença...
Esse alguém que fala mal de mim pra você hoje...
amanhã falará mal de você para outra.
#certo como 2+2=4#
Aguarde e confira
Um dia você vai lembrar de mim e o quanto eu te amei... Então você vai se odiar por ter me deixado ir embora Mas aí será tarde demais estarei longe.
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