Menina que Existe dentro de Mim
Nem toda pessoa que você quer merece tudo o que você seria capaz de fazer por ela. Aceite o fato de que algumas pessoas não são boas o bastante para você e pare de tentar ver maravilhas onde não existe.
É errado falar a verdade quando, assim agindo, se trai outra pessoa desnecessariamente e sem ser para um bom propósito. Suponha que um homem bebe, mas tenta ocultar isso do resto do mundo. Você conhece sua fraqueza e, em nome da verdade, anuncia aos seus amigos: “Vocês sabem que fulano de tal bebe, não sabem?” Tal observação é inoportuna. Não devemos nos imiscuir na vida alheia. Procure encobrir as falhas dos outros, desde que elas não prejudiquem ninguém. Converse em particular com a pessoa sobre suas falhas, se tiver a oportunidade ou a responsabilidade de ajudá-la, mas nunca fale deliberadamente para ferir alguém, com o pretexto de ajudá-lo. Assim, você somente o “ajudará” a se tornar seu inimigo. É possível também que destrua qualquer desejo que ele pudesse ter tido de melhorar.
Não existe almoço grátis.
Deus não existe, Deus é. O que existe sou eu, você, as montanhas, os pássaros, as árvores, etc. Deus é igual a poesia; você sabe o que ela é, mas jamais poderá provar para que ela existe.
Ainda que fosse possível, apenas pela razão, compreender a existência de Deus, não faria muito sentido se não houvesse um relacionamento pessoal com Ele.
Pois Deus não quer ser compreendido, Ele quer ser amado. E isso é assim não porque Ele tenha necessidade, mas porque sabe que é o ser humano que necessita praticar o amor,... amor para com Ele e com o próximo.
Quando abaixo a cabeça e penso em como o mundo está, imediatamente me entristeço, mas sem demora, ergo meus olhos para o céu e me alegro ao saber que existe um lugar bem melhor.
As vezes, eu me sinto tão presa as opiniões e desejos dos outros, que esqueço das minhas próprias vontades. Me pergunto até quando e não sei responder. Me sinto presa, ciente que possuo a liberdade para voar, porém sem poder passar dos limites que me impõem. Uma liberdade limitada, que chega ser irônica e que, talvez, só existe na minha cabeça.
Dê valor para as pessoas hoje, já, agora! Amanhã ainda não existe, faça isto enquanto pode, porque a saudade e o arrependimento não fazem voltar o tempo.
O amor não existe. Só existe um mundo que trabalha, que vai, que volta, que ganha dinheiro, que usa relógio, que conta os minutos e os centavos e acaba apodrecendo em um buraco, com uma pedra em cima que leva o nome do infeliz.
O amor não se prova, nem se mede. (...) Existe, isso basta.
Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples que mora dentro de você.
É ter maturidade para falar: "Eu errei."
É ter ousadia para dizer: "Me perdoe."
É ter sensibilidade para confessar: "Eu preciso de você."
Ser feliz é ter a capacidade de dizer: "Eu te amo!"
Nota: Frase adaptada do livro "Dez leis para ser feliz", de Augusto Cury. Link
Se não consegues entender
que o céu deve estar dentro
de ti, é inútil buscá-lo
acima das nuvens
e ao lado das estrelas.
Por mais que tenhas errado
e erres, para ti haverá
sempre esperança,
enquanto te envergonhares
de teus erros.
Vai passar, tu sabes que vai passar. Talvez não amanhã, mas dentro de uma semana, um mês ou dois, quem sabe? O verão está aí, haverá sol quase todos os dias, e sempre resta essa coisa chamada "impulso vital". Pois esse impulso às vezes cruel, porque não permite que nenhuma dor insista por muito tempo, te empurrará quem sabe para o sol, para o mar, para uma nova estrada qualquer e, de repente, no meio de uma frase ou de um movimento te surpreenderás pensando algo assim como "estou contente outra vez". Ou simplesmente "continuo", porque já não temos mais idade para, dramaticamente, usarmos palavras grandiloqüentes como "sempre" ou "nunca". Ninguém sabe como, mas aos poucos fomos aprendendo sobre a continuidade da vida, das pessoas e das coisas.
Vai passar, tu sabes que vai passar. Talvez não amanhã, mas dentro de uma semana, um mês ou dois, quem sabe? O verão está aí, haverá sol quase todos os dias, e sempre resta essa coisa chamada “impulso vital”. Pois esse impulso às vezes cruel, porque não permite que nenhuma dor insista por muito tempo, te empurrará quem sabe para o sol, para o mar, para uma nova estrada qualquer e, de repente, no meio de uma frase ou de um movimento te supreenderás pensando algo como “estou contente outra vez”. Ou simplesmente “continuo”, porque já não temos mais idade para, dramaticamente, usarmos palavras grandiloqüentes como “sempre” ou “nunca”. Ninguém sabe como, mas aos poucos fomos aprendendo sobre a continuidade da vida, das pessoas e das coisas. Já não tentamos o suicídio nem cometemos gestos tresloucados. Alguns, sim - nós, não. Contidamente, continuamos. E substituimos expressões fatais como “não resistirei” por outras mais mansas, como “sei que vai passar”. Esse o nosso jeito de continuar, o mais eficiente e também o mais cômodo, porque não implica em decisões, apenas em paciência.
Claro que no começo não terás sono ou dormirás demais. Fumarás muito, também, e talvez até mesmo te permitas tomar alguns desses comprimidos para disfarçar a dor. Claro que no começo, pouco depois de acordar, olhando à tua volta a paisagem de todo dia, sentirás atravessada não sabes se na garganta ou no peito ou na mente - e não importa - essa coisa que chamarás com cuidado, de “uma ausência”. E haverá momentos em que esse osso duro se transformará numa espécie de coroa de arame farpado sobre tua cabeça, em garras, ratoeira e tenazes no teu coração. Atravessarás o dia fazendo coisas como tirar a poeira de livros antigos e velhos discos, como se não houvesse nada mais importante a fazer. E caminharás devagar pela casa, molhando as plantas e abrindo janelas para que sopre esse vento que deve levar embora memórias e cansaços.
Contarás nos dedos os dias que faltam para que termine o ano, não são muitos, pensarás com alívio. E morbidamente talvez enumeres todas as vezes que a loucura, a morte, a fome, a doença, a violência e o desespero roçaram teus ombros e os de teus amigos. Serão tantas que desistirás de contar. Então fingirás - aplicadamente, fingirás acreditar que no próximo ano tudo será diferente, que as coisas sempre se renovam. Embora saibas que há perdas realmente irreparáveis e que um braço amputado jamais se reconstituirá sozinho. Achando graça, pensarás com inveja na largatixa, regenerando sua própria cauda cortada. Mas no espelho cru, os teus olhos já não acham graça.
Tão longe ficou o tempo, esse, e pensarás, no tempo, naquele, e sentirás uma vontade absurda de tomar atitudes como voltar para a casa de teus avós ou teus pais ou tomar um trem para um lugar desconhecido ou telefonar para um número qualquer (e contar, contar, contar) ou escrever uma carta tão desesperada que alguém se compadeça de ti e corra a te socorrer com chás e bolos, ajeitando as cobertas à tua volta e limpando o suor frio de tua testa.
Já não é tempo de desesperos. Refreias quase seguro as vontades impossíveis. Depois repetes, muitas vezes, como quem masca, ruminas uma frase escrita faz algum tempo. Qualquer coisa assim:
- Mastiga a ameixa frouxa. Mastiga, mastiga, mastiga: inventa o gosto insípido na boca seca.
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