Melodia
Este poema é dedicado a todas as pretinhas do Brasil. Pretinha, se você fosse uma melodia, seria a mais bela canção, a composição mais requintada da música eterna do sol e da terra. Pretinha, nenhuma melodia poderia ser o suficiente para capturar a sua beleza, pois a natureza já te criou tão perfeita. Essa boca tua, tão doce quanto o sol, é um presente para todas as pretinhas.
Pretinha, se você fosse uma canção, seria a sinfonia mais harmoniosa, a melodia mais bela que um violão já tocou. Sua boca, Pretinha, é de uma beleza sem igual, digna de ser eternizada em versos. As Pretinhas do Brasil, com sua graça e encanto, merecem ser celebradas em um poema, exaltando toda a sua beleza e singularidade.
Esta poesia nasceu de uma simples folha balançando numa árvore. Como se sussurrasse ao vento, a folha pediu: "Monte uma frase que represente a beleza Pretinha do Brasil". E assim, Marcos, um escritor inspirado, aceitou o desafio. Imbuído do espírito de sua terra natal, ele tecia palavras com a paixão de um verdadeiro artista, encontrando inspiração diária na rica tapeçaria da literatura e da poesia brasileira.
Chegada em casa após um longo dia de trabalho, a quietude da noite é interrompida apenas pelos suaves sussurros da caneta deslizando no papel. É no silêncio dessa noite que nascem os versos dedicados à Pretinha Marcos, musa inspiradora de uma paixão ardente e profunda. Este poema, escrito com a alma e coração de um verdadeiro brasileiro, exalta a beleza e o encanto de Pretinha, tornando-se assim um exemplo da rica e diversa literatura do Brasil. Cada palavra tecida com carinho, cada sentimento expresso através da rima, reflete a essência da cultura brasileira, transformando a simples escrita em uma obra de arte literária.
Cada gesto seu, cada palavra,
É como uma melodia que embala meus pensamentos
E faz meu desejo por você crescer ainda mais.
"Se as músicas são a minha língua do amor, você foi a última melodia que minha alma pôde escutar, e a mais bela. Sem você, o mundo parece tão silencioso, mesmo sendo tão barulhento."
sou conexão, sou união
entre almas que se encontram
em versos de pura emoção
sou a melodia que embala
os corações apaixonados
sou a harmonia que guia
os passos dos enamorados
sou a filosofia do amor
que transcende a realidade
sou a empatia que cura
todas as dores da saudade
sou a música que embriaga
e nos leva a sonhar
sou o acordeão que ressoa
em cada suspiro a vibrar
sou poesia, sou melodia
sou a eterna canção
que ecoa no universo
como uma doce ilusão.
que tocou os corações de todos que o leram.
Com suas palavras magistrais,
ele nos levou a lugares distantes,
nos fez sentir emoções intensas
e despertou nossa alma adormecida.
Sua poesia é como um rio que flui suavemente,
levando consigo nossos medos e angústias,
e nos mostrando que a beleza está em todos os cantos.
Marcos, o escritor da literatura,
nos presenteia com sua arte única,
que nos faz refletir, sonhar e sorrir.
Que sua obra perdure por séculos,
inspirando gerações e encantando os corações,
pois Marcos, o escritor da literatura,
é um verdadeiro mestre da criação.
Nova poesia de Marcos escritor
Nesta manhã, despertei mais uma vez, mesmo sem desejar.
Os pássaros entoavam sua melodia, em um céu adornado por nuvens magníficas e belas.
Entretanto, algo dentro de mim se entristeceu ao ler uma notícia no jornal que me fez derramar lágrimas. "O mundo acabará amanhã. Quem és tu hoje?", questionava a manchete.
Fechei os olhos e as lágrimas desceram como tempestades celestiais. Não consigo recordar quem fui ontem e não sei quem sou hoje, sinto-me perdido como uma estrela em um vasto céu.
Ainda assim, a luz da minha vida me interessava. Ainda a procurava, aspirando um último encontro para expressar o derradeiro "eu te amo", encarar seus olhos pela última vez, mesmo que seu amor não me pertença mais.
A falta do seu amor me dilacerava, o desejo por tê-la novamente me fazia chorar. Perguntei se poderia me amar pela última vez, se me faria feliz no último dia, se poderíamos transcender de estranhos conhecidos.
Aquela noite foi a derradeira, contudo, a mais bela. Pereci como um herói na batalha, encontrando-me uma última vez em seus braços, sentindo o brilho dos seus olhos a me fitar, como de costume.
Poderá hoje ser o último dia. Irás aguardar o sinal para amar alguém? Eu, prefiro amar agora, pois o amor é urgente e precioso, e o tempo não espera. E tu, vais deixar o amor esperar ou aproveitar o presente instante para amar?
Uma ou duas vezes, eu ouço aquela música que me faz lembrar você. As vezes é só a melodia ou é só o refrão, será se eu me apaixonei ou estou fazendo confusão?
“Como um segundo ato mágico, meu coração descobre novamente a doce melodia do amor, tocando uma canção ainda mais bela que a primeira.”
Assim como uma melodia envolvente, o amor nos toca profundamente e nos faz vibrar na harmonia da vida.
O amor divino é um fogo cósmico que dança entre as estrelas, uma melodia ancestral que ressoa no coração de todas as criaturas. É uma explosão de cores invisíveis, uma sinfonia de luz que atravessa as fronteiras do tempo e do espaço, penetrando cada átomo do universo com uma ternura infinita. Este amor é como o sopro suave da manhã sobre o oceano, acariciando cada onda com uma promessa de eternidade, um abraço que transcende a própria existência.
A justiça divina, por outro lado, é o equilíbrio implacável do cosmos, a balança de ouro que mede as almas e as ações com precisão cristalina. É a harmonia oculta no caos, a equação perfeita que governa os destinos com uma mão invisível. A justiça divina é a força que alinha os astros e corrige as órbitas desviadas, que repara o tecido do tempo onde há rasgos de injustiça. É um relâmpago de verdade, brilhando na escuridão da ignorância, um eco de ordem que reverbera através das eras, assegurando que cada ser colha o que semeou, na justa medida de seu próprio caminhar.
Esses dois conceitos, amor e justiça divinos, entrelaçam-se em uma dança eterna, cada um potencializando o outro, tecendo a tapeçaria da existência com fios de compaixão e equidade. É através dessa sinergia que o universo se mantém em equilíbrio, uma obra-prima de beleza e justiça, onde cada nota de amor reverbera com a verdade implacável da justiça.
Através da gratidão podemos ouvir a melodia silenciosa que eleva o espírito e transforma a realidade.
AUTO SONETO
Rima soneto, o meu eu sem detrimento
Diz ao verso a perfeita e a real melodia
Se de sintonia, alegria ou de nostalgia
Traz à flor da pele o capricho do talento
Revela que sou sensações em categoria
Da alma, da emoção e do pensamento
Na dor, amor, que eu sou toada e alento
Anatomize o meu eu poético com eufonia
Vai soneto, me revelando a cada tento
Em loas de aprazimento duma parceria
De que na prosa eu vivo de sentimento
E neste último terceto, desta biografia
Deixo a minha paixão pelo letramento
No meu encruzar, imortal, só a poesia!
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
22, agosto, 2016 - cerrado goiano
Na dança das prioridades, deixamos de ser a principal melodia, pois as notas não servem mais para a linda música.
A melodia tem o poder de “trocar a sintonia” de algo que não lhe faz bem. Use esse poder. Troque a faixa de pensamentos que não estão em harmonia, ouvindo sua música preferida.
Na penumbra da noite, onde a tristeza impera,
Um poema de desolação, uma melodia que desespera.
Na escola, um breve encontro, um vislumbre de esperança,
Mas o destino, implacável, transformou o sonho em desconfiança.
Um mês se passou, um turbilhão de emoções,
Promessas efêmeras, seguidas por decepções.
A família em tumulto, um peso sobre o coração,
A solidão se insinua, como uma sombra na escuridão.
Três dias de amor, seguidos pelo vazio,
A pausa anunciada, um prenúncio de frio.
As desculpas da família, um eco de incerteza,
O coração dilacerado, sem forças para a beleza.
Quatro meses de espera, sete tentações em vão,
Cada negação, uma agonia sem fim, um não.
Ela retorna, com desculpas frágeis, um sorriso sem brilho,
Mas o amor, agora um fantasma, esvai-se em um suspiro.
Conversas de sexta-feira, antes repletas de vida e paixão,
Agora são como fantasmas, assombrando meu coração.
No sábado, o vazio, um abismo sem fundo,
Minhas esperanças despedaçadas, em um mundo moribundo.
Três dias de silêncio, uma mensagem cortante,
Amor confundido com amizade, uma faca penetrante.
Meu coração despedaçado, lágrimas a inundar,
Em busca de suas roupas, um mar de dor a sufocar.
"Eu ainda te amo", murmuro na noite gélida,
Na rua deserta, minha alma destroçada, perdida.
Um ano se passou, mas a tristeza ainda é meu lar,
Ela segue adiante, enquanto eu me afogo no mar.
Na rua fria e solitária, ecoa meu lamento,
Minha alma mergulhada no abismo, sem alento.
Cada verso, mais profundo que o anterior, até chegar,
Ao ápice da desesperança, onde só resta chorar.
Dor
Na melodia suave, na cadência do ser,
A dor se insinua, como um fio a tecer.
É a canção dos desvalidos, dos que sofrem em silêncio,
Na poesia , encontra-se o alívio imenso.
É a dor que se transmuta, em verso e melodia,
É o lamento que se eleva, na noite fria.
Com uma voz serena, canta a dor
E a esperança, em cada cena.
Nas notas do violão, ecoa a angústia do viver,
Mas também a beleza de se renascer.
É o encontro com o divino, no mais profundo abismo,
É a poesia que nos salva, mesmo no caos do egoísmo.
Então que as lágrimas se transformem em canção,
Que a dor se torne arte, em profunda emoção.
Pois na poesia há sempre um consolo,
Um abraço fraterno, num mundo tão solo.
Que a beleza da dor se revele em cada nota,
E que a alma se acalme, no ritmo que flutua.
Pois na poesia do viver, na canção que se faz,
Encontramos o bálsamo, que nos traz a paz.
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