Melhores Poemas

Cerca de 130530 poemas Melhores

Aqui na sua casa
Onde encontro tanta paz
Eu sei que o seu amor
Vai sempre me encontrar
Sou grato e canto a ti
senhor

Eu nasci pra te adorar
Nasci pra te louvar
Nasci pra te querer

Meu coração
Entrego a ti senhor
Receba meu louvor
E a minha adoração

Inserida por OscarKlemz

“” Eu prometo , não te prometer coisas impossíveis.
Bem como estar presente
Sempre que você precisar
Eu prometo e me comprometo
A não fazer promessas vazias,
Te prometo flores
Das cores que você gostar
Te prometo ajudar nas dores
Dos filhos que você gerar
Te prometo amar
E ainda mais
Prometo ao seu lado ficar
Em qualquer circunstância
Seja na escassez ou na abundância
Prometo ainda te servir, toda noite com calor
E abrigar num dedo o símbolo de nosso amor
E quer saber
Que a vida passe
Mas não deixe nunca de confirmar
Que você é tudo
Que pra sempre pude e quis sonhar
Agora te aluguei, mas que seja pra sempre...””

Inserida por OscarKlemz

“” As vezes e sempre
É melhor assim
Você perto de mim
Dentro do coração...””

Inserida por OscarKlemz

“” Não me prometa nada
Nem me cobre alguma coisa
Vestida sempre de carinho e verdade
Assim será nossa união e amizade...””

Inserida por OscarKlemz

“” Interessante a vaidade,
Vem sempre acompanhada do egoísmo
Arrastando tudo feito ventania
Desarruma o que o destino preparou

Imensa tirania
Acordar no meio do sonho bom
E perder o final da história
Bate uma dor...

Ajunte mais, espalhe menos
Veja se consegue repartir o pão...””

Inserida por OscarKlemz

🍀Amar é sorrir juntos
todos os dias;
recomeçar e construir
novos sonhos🍁
para sempre.

Inserida por rodrigosantospoeta

Já esqueci de tantas coisas,
eis que são coisas que não me lembro;
Porém, sempre lembro dos bons momentos,
que os meus sorrisos sempre atentos:
Com a paz aqui por dentro, do meu coração.

Inserida por rodrigosantospoeta

Um simples olhar diz muitas coisas;
Momentos simples, me fazem bem;
Faz bem ser assim, sempre de bem;
Bem simples e sonhador; ao ponto de espantar a dor, de quem não está bem por causa de alguém.

Inserida por rodrigosantospoeta

Amor de graveta. 22/08/2019

Sempre esperei para te ter
Como nunca havia tido,
Está outra parte do meu ser
Que por muito, a Deus venho pedindo.

Um amor, este sentimento maior
Alguém, como só tu és capaz de imanar
Deste meu peito toda angústia e dor.

Quando eu penso em te
Eu saio de mim mesmo,
E nessa doçura de ser eu tu,
Eu encho- me dê mim e sobejo,

E te perco, no nevoeiro da paixão
Desta loucura de querer e desejo.

Numa linda noite tamarindo
Quando o momento estava sorrindo,
Foi pela boca do luar
Que ouvi o teu sussurrar, este miar
Dos teus sentimentos no obscuro,
Dizes-te “Eu te amo”.

Amor?
Que amor?
Com que amor mi amas?
Aquele que guardas nas gravetas,?
Este amor que dizes ter, ao perecer dos meus olhos?

Um sentimento assombrado,
Empoerado e enferrujado,
Faustoso, este haver de não ter
Querer de não poder
Ser de não estar.

Um amor que não ama
Um amor que dá trauma,
Um amor de graveta.

Inserida por EzequielBarros

Sempre que estou só, parece que tenho toda a gente do mundo ao meu redor.

Outras vezes, basta-me a companhia de duas pessoas, para me sentir o homem mais infeliz e solitário que alguma vez existiu.⁠

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

INDIFERENTE OU TALVEZ SEMPRE TRISTE

⁠A tristeza inventa sabores de doçura
E se o triste diz isso a alguém contente
Sempre de frente ou com ar diferente
O outro lhe responde ser loucura.

Tão triste é ser triste já sem cura
Aos olhos malignos de satânica gente
Que nunca sentiu e jamais sente
A alegria de ser triste com ternura.

Tantas vezes sonhei ser sorridente
Cantar e dançar nos palcos do mundo
No rir só por rir tão indiferente.

Arrependi-me logo em tom profundo
Do alegre de ser dessa obscura gente
Prefiro ser triste que alegre ser imundo.

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠RISO DA MANHÃ

Sempre que rio pela manhã,
À tarde choro lacrimoso,
À noite vem o pranto doloroso
Com lágrimas que queimam,
Sulfúricas,
As minhas ilusões telúricas,
Sempre que rio pela manhã.

E neste signo de afã,
Eu prometi a mim mesmo:
Não rir mais pela manhã!

(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por escrever, em 23-09-2022)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠Quase sempre, o primeiro foco de infeção pela inveja e ciumeira de quem faz melhor do que eles, tem início no tecido da própria família dita de extensa, compreenda-se.

(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 11-11-2022)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠E L E

Era ele, de canastro robusto,
Sempre o foi, mas de cintura fina,
Calçava no pé, com perna de menina,
Quarenta a quarenta e um de justo.

Isto, é história dos anos de fusto:
Forte, baixote e de rosto sisudo,
Cantando e declamando poetas de rudo,
Mas moço bom de ímpeto augusto.

Poeta, por favores e epítetos tais,
Em recriações de fugidios tempos,
Tornados tormentos de amores reais.

Pouco desfrutou ele de galais eventos
Com luzes malignas, de cores fatais:
Por ser amante do escuro dos mortais.

(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 08-01-2023)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠⁠SOL

É essa estrela anã, amarela,
Que está sempre nascida
Na vida
E por ela
No mundo redondo,
Que logo pela manhã
Quer se veja ou não,
Aquece,
O coração,
Com estrondo,
Quando este desfalece
Por suposição.

É o sol,
Do nosso dó,
Da popa à ré,
E mais do mi
Em fá,
Do lá
E de cá,
De mim
Por si,
Mas, teimosamente,
Brilhantemente,
Sol,
Sempre presente!

(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 21-03-2023)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

O HOMEM DO POEMA

Sempre que escrevia, agoirava:
Não vale nada!
Que poesia mais chanfrada!...

Talvez namoro ou derriço,
Ou grito agudo de lamento
Daqueles que a alma vomita
Numa sensata heresia,
Enquanto lhe resta tempo?...

Mas quando o poema nascia
Na transpiração suarenta
Do corte da placenta
Do filho que foi dado à luz,
Entre coxas de sofridão,
Na mais completa escuridão
Onde só se via a cruz,
O homem chorava então,
Já não agoirava e dizia:
Eis a minha poesia
Tão modesta, tão pequena,
Saída da minha pena...⁠

(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 11-10-2023)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠NATAL DOS TEMPOS

Ele teve sempre aquela mania
Talvez até doentia,
Uma espécie de nostalgia,
Quase tara silenciosa
De vestir de cor de rosa,
O Natal da meninice.
E naquela sua tontice:
Saudade da lareira da avó,
As botas velhas engraxadas
Com cheiros a anilinas
No pial limpo do pó,
Simples, sem coisas finas,
À espera do Deus Menino.
Tudo era genuíno
Naquela noite de breu,
Duas meninas e eu...
Que a outra ainda não nasceu...
Noite longa em palha nova
Dos colchões de dormir
Na cama de ferro velhinha,
As fantasias à prova
Num sono que não quer vir.
Sonhavam aquele brinquedo
Ainda que fosse de pau,
Um barquinho ou uma nau,
Talvez uma bola de pano
Bonecas de faces rosadas,
Como as fadas.
Batiam as badaladas
Da primeira missa do dia,
Pé ante pé, em segredo,
Naquela manhã tão fria,
Lá vão eles ao pial...
Nas botas, algo ia mal,
Nenhum brinquedo de pau,
Somente um magro e fatal
Rabinho de bacalhau.
E até ficaram contentes,
Sem chorarem pelos presentes,
Que a vida é feita de nadas...
Restavam as rabanadas,
O que já não era mau.

(Carlos De Castro in Há Um Livro Por Escrever em 21-12-2023)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠OLHOS D'ÁGUA

Sempre que te olhava
No pranto
Quase como quebranto
Mais que feitiço
No teu olhar em derriço,
Nessa lágrima que brotava
Dos teus olhos d'água,
É que eu compreendi
De vez e a horas,
Que quando ris, choras,
Sempre que eu choro por ti.

(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 30-01-2024)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠SANGUES

Sangue, o puro, nem sempre é verdade
E até pode ser nada no conceito da idade.

Por vezes, pancadas tantas,
Nas espancas,
Que a gente leva,
No rosto,
De um mosto
Que quer renascer no vinho
Aguado,
Porque não foi pisado.

O sangue falso,
É como uma bola
Que não rola,
Uma gaveta fechada,
Ou um rico a pedir esmola
Às putas tristes da estrada .

Ou uma prisão sem grade,
Um amigo, só de metade,
Um rei, a limpar retretes
E ovos sem omeletes.

Triste mundo de falsidade,
Onde só impera a vaidade
Nos ditos tão instruídos,
Que esquecem os amigos
De verdade,
Por troca de outros fluídos.

Estão na moda os deletes
Que trincam erva e chicletes
E já não há mãos de fada,
Só línguas de alfinetada,
Enfim: Não há amizade,
De verdade,
Nem nada!...

(Carlos De Castro, in Há Um Triste Livro Por Escrever, em 25-03-2024)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

Multiplicar

Há um abraço guardado
Um rico sempre o tem
Há um amor multiplicado
E um riso sempre vem.

Vem como o sol cedo
Despontando de algum lugar
Vem desvendando segredo
Conversas até se cansar.

Há um amor desconhecido
Há uma vida que nasceu
Na vida novo sentido
É semente que floresceu.

Sempre há na mesa lugar
Cabe os que sentem fome
Tem a chance para amar
Pode sempre chamar pelo nome.

Há um amor que não vai
Há solidão que não vem
Diz para a vida "não sai"
Lugar para rotina não tem .

Há um amor guardado
Um rico sempre o tem
E o amor é multiplicado
Quando se divide com alguém.

Inserida por EvertonArieiro