Meia-noite
NA BALADA CHEGO CEDO
Na balada eu chego cedo
Na balada eu chego cedo
Depois da meia noite rã eu já tô bebo
E tou bebo tou bebo
Fazendo desmantelo
Depois da meia noite mulheres viram sereias
Depois que eu to bebo Não tem mais mulher feia
No começo da balada vou escolhendo
No final eu já não tô vendo E pegando a primeira que vier
Eu não tô nem ai
Porque Eu quero é mulher
Vem dançando de ré vem dançando de ré vem dançando de ré sabe porque
Na balada eu chego cedo
Na balada eu chego cedo
Depois da meia noite eu já tô bebo
tou bebo tou bebo
Fazendo desmantelo
Compositores.poeta Antonio Luís e Andynho magnata
09/07/2015
"Alguém que toca piano me ligou após a meia noite,
E mostrou-me composições de um futuro que não distingo..
Não tenho certeza, mas esta melodia me permite fechar os olhos e voar.
Os anjos derrubam suas lágrimas para eu dançar..
Eles me dão suas lagrimas para eu me descobrir..
Do fundo de minha alma, obrigado por me amar."
Hoje acordei e fiquei pensando no que fazer até dar meia noite.Podia criticar meus pais por não me dar aquilo que queria ou podia agradeçer por ter nascido.Podia ir a escola e ficar vendo todos aqueles falsos e idiotas ou podia agradecer por estar sendo educada.O dia está pronto para ser feito e eu sou a escultora e tudo depende de min.
Alguns minutos para meia-noite
Ainda não consegui me esquecer das suas doces palavras amargas
Às vezes, paro pra pensar
Que grande erro eu cometi?
O que te faz agir assim?
Mais um dia já se foi
E com ele a saudade de estar perto de ti
Lembro o dia que cheguei
Com vontade de ir embora, por não ter você aqui
Mais um ano se passou
Mas não passa esse desejo de sentir teu corpo nu
Fico então imaginando
Nós dois juntos na varanda admirando o céu azul
Meu amor é verdadeiro
O espelho dos meus olhos só reflete sofrimento
Novamente aqui estou
Acariciando os teus lábios através do pensamento
Sua ausência me maltrata
E o sol já vem raiando
Continuo sem carinho
De tanto andar com a solidão
Encontrei uma razão pra seguir sempre sozinho
Agora eu já não sei
Será que é melhor que eu fique longe de você?
Quem eu quero, não me quer
E eu não quero outra mulher
Se não for você, serei eu... e só.
O SOL DA MEIA NOITE:
Palavras me impedem, desejos se guardam em mim, a euforia do momento entorpesse minha mente, o sentimento é interno, gestos proibidos, desejos escondidos, inoscencia revelada, socorro colorido – estou preso, não há quem me tire daqui, somente eu sou meu advogado, meus direitos e meus deveres são negligenciados, são arquivados, a lei não permite, eu não posso, eu não devo, lágrimas me rodeiam, pensamentos me incendeiam, a vil carne deseja se manifestar criminalmente, porquanto, sonhos são expelidos pela madrugada numa noite de lua cheia, intensos sonhos, tudo o que a vil carne deseja finalmente são realizados, concretizados de modo imcomparável. Momentos ofegantes, sensações incríveis, agora sim posso, tudo posso, não dever não existe, sorrisos me contemplam diante o encanto dum dia interminável, dia este mui absurdo, extraordinário, sensacional, fiz de tudo, me declarei, a paixão está no ar, foi um espetáculo, eu beijei, natural tudo foi! O pôr do sol está irradiante, amarelo e bem arredondado em cima da montanha, tudo lindo! Que sol lindo! Porém, infelizmente o clarão do sol feio apareceu pelo corredor decretando mais um interminável dia preso nas ânsias do meu coração.
Nada tem o significado real do
vazio.
Quando o sol se põe depois da
meia-noite eu percebo que faço do
meu nada um tudo em poesia.
Minhas palavras são puras
como água de fonte, minhas
anotações se tornam melodias
as quais danço com a destreza
de malabaristas brincando com
estrelas.
Meus sonhos ganham cores e
posso até jurar que ainda estou
viva.
Quando o sol se põe depois
da meia-noite tudo é possível
no universo que criei pra mim,
inclusive sua existência.
Eram duas caveiras que se amavam
E à meia-noite se encontravam
Pelo cemitério os dois passeavam
E juras de amor então trocavam:
Ao apelo da caveira, por sua mão
Sentia se o bater, de seu doce coração
Aonde quer que ela olhasse, não tiravas a sua atenção
Apesar de seu pedido, ela lhe disse: Não
Surpreso e abatido
A questiona com um pedido
Poderia eu, não ser esquecido?
Meu peito esfriaria, pois tu o mantém aquecido
Não compreendo, meu amor não é decente?
Apesar de lhe amar, não posso compartilhar, o que meu peito sente
Sua alma que no amor é docente
É demais para essa jovem indecente…
É estranho, né? Uma hora você está bem, mas é só o relógio bater meia noite que as lágrimas caem. Parece o conto da Cinderella versão deprimida.
Descobri algo importante...
Quando soarem as doze badaladas da meia noite do dia 31,
amanhã portanto, desaparece o triste 2020, e começa 2021.
Será que algo vai mudar?
Será que a pandemia vai embora?
Pode ser que sim, pode ser que não...
Oremos, pois...
Uma coisa é certa... Queima de fogos, apenas os virtuais...
Evitando aglomerações...Bom senso, apenas...
Prevenção para evitar tristes penas...
Ósculos e amplexos,
Marcial
EIS AQUI 2021 E TUDO PODE ACONTECER...
Marcial Salaverry
2021... Quando tudo pode acontecer...
Basta você querer!!!
Se o bom senso souber usar, e da vida bem cuidar...
Sei que para tudo poder,é preciso ter
uma boa dose de força de vontade,
para conseguir a tal felicidade, e não ficar na saudade...
Empenhe-se com vontade na busca de seu objetivo,
e assim terá o lenitivo
para a solução de seus problemas,
e não se perderá em dilemas...
Saiba usar sua energia interior,
com bastante amor...
E assim fará tudo acontecer...
E quem sabe o Covid vai desaparecer...
Assim, em benefício de quem estamos a amar,
tudo de ruim vai passar...
Apenas é de se lamentar
que muitos não querem enxergar,
e insistem em a morte desafiar...
Vamos raciocinar, gente, e usar o bom senso simplesmente...
Para que assim tenhamos UM LINDO ANO NOVO,
sem queima de fogos, mas procurando preservar a vida,
que deve ser bem vivida, enquanto a tivermos...
Marcial Salaverry
29/12/2020
Bom se for pra contar depois da meia noite de sabado, assistimos noivas em guerra, depois encantada, ficamos na internet, a bruh dormiu em casa.
Quando acordei ela tinha sumido, porque tava passando mal :S OSSO !
Dormimos até MUITO TARDE, fomos pra represa, jogamos truco, voltamos e fomos na academia com a Ana Paula, jantamos, ficamos na internet, fomos ao açai se encontrar com a a Amandinha, Lelo, Gui, e um mlk sei lá da onde. Minha irma viu eles fumando, dá nada, to ligada que ela dá uns pega de vez em quando ! :D
Bom, estamos aqui, sem fazer nada. e FIM :D
- Então pra que criar atalhos, se existe um só caminho, existe um só camino . .pois tudo nos é dado só nos falta fé *
Beijos, Bruh e Gabi !
"Nao existe situação tão negra quanto a meia noite"
"O amor só solido, quando realmente as almas estão juntas"
"Tudo que vive existe, mas nem tudo que existe vive,vegeta"
As Peneiras da Saberdoria"
(Uma lenda)
Meia-noite em ponto!
Mais uma jornada na construção do Templo terminara.
Cansado por mais um dia, Mestre Hiram recostou-se sob o frescor do Ébano para o tão merecido descanso. Eis que, subindo em sua direção, aproxima-se seu Mestre Construtor predileto, que lhe diz:
– Mestre Hiram... Vou lhe contar o que disseram do segundo Mestre Construtor...
Hiram com sua infinita sabedoria responde:
– Calma, meu Mestre predileto...
Antes de me contares algo que possa ter relevância, já fizeste passar a informação pelas "Três Peneiras da Sabedoria?".
– Peneiras da Sabedoria??? Não me foram mostradas, respondeu o predileto!
– Sim... Meu Mestre! Só não te ensinei, porque não era chegado o momento; porém, escuta-me com atenção: tudo quanto te disserem de outrem, passe antes pelas peneiras da sabedoria e na primeira, que é a da VERDADE, eu te pergunto:
– Tens certeza de que o que te contaram é realmente a verdade?
Meio sem jeito o Mestre respondeu:
– Bom, não tenho certeza realmente, só sei que me contaram...
Hiram continua:
– Então, se não tens certeza, a informação vazou pelos furos da primeira peneira e repousa na segunda, que é a peneira da BONDADE. E eu te pergunto:
– É alguma coisa que gostarias que dissessem de ti?
– De maneira alguma Mestre Hiram... Claro que não!
– Então a tua estória acaba de passar pelos furos da segunda peneira e caiu nas cruzetas da terceira e última; e te faço a derradeira pergunta:
– Achas mesmo necessário passar adiante essa estória sobre teu Irmão e Companheiro?
– Realmente Mestre Hiram, pensando com a luz da razão, não há necessidade...
– Então ela acaba de vazar os furos da terceira peneira, perdendo-se na imensa terra. Não sobrou nada para contar.
– Entendi poderoso Mestre Hiram. Doravante somente e boas palavras terão caminho em minha boca.
– És agora um Mestre completo. Volta a teu povo e constrói teus Templos, pois terminaste teu aprendizado.
Porém, lembra-te sempre:
as abelhas, construtoras do Grande Arquiteto do Universo, nas imundícies dos charcos, buscam apenas flores para suas laboriosas obras,
enquanto as nojentas moscas, buscam em corpos sadios as chagas e feridas para se manterem vivas...!!!
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Além da Terra...
(Carlos D de Andrade)
Além da Terra, além do Céu...
No trampolim do sem-fim das estrelas...
No rastro dos astros...
Na magnólia das nebulosas...
Além, muito além do sistema solar...
Até onde alcançam o pensamento e o coração...
Vamos!
Vamos conjugar...
O verbo fundamental essencial...
O verbo transcendente, acima das gramáticas...
Acima do medo e da moeda e da política...
O verbo sempreamar...
O verbo pluriamar...
Razão de ser e de viver!!!
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AS TRÊS EXPERIÊNCIAS...
Há três coisas para as quais eu nasci e para as
quais eu dou a minha vida.
Nasci para amar os outros, nasci para escrever,
e nasci para criar meus filhos.
"O amar os outros" é tão vasto que inclui
até o perdão para mim mesma com o que sobra.
As três coisas são tão importantes que
minha vida é curta para tanto.
Tenho que me apressar, o tempo urge.
Não posso perder um minuto do tempo
que faz minha vida .
Amar os outros é a única salvação individual
que conheço: ninguém estará perdido
se der amor e às vezes receber amor em troca.
E nasci para escrever.
A palavra é meu domínio sobre o mundo.
Eu tive desde a infância várias vocações
que me chamavam ardentemente.
Uma das vocações era escrever.
E não sei por que, foi esta que eu segui.
Talvez porque para outras vocações eu
precisaria de um longo aprendizado, enquanto
que para escrever o aprendizado é a própria
vida se vivendo em nós e ao redor de nós.
É que não sei estudar.
E, para escrever, o único estudo é
mesmo escrever.
Adestrei-me desde os sete anos de
idade para que um dia eu tivesse a língua
em meu poder.
E no entanto cada vez que eu vou escrever,
é como se fosse a primeira vez.
Cada livro meu é uma estréia penosa e feliz.
Essa capacidade de me renovar toda à
medida que o tempo passa é o que eu
chamo de viver e escrever.
Quanto aos meus filhos, o nascimento
deles não foi casual.
Eu quis ser mãe.
Meus dois filhos foram gerados voluntariamente.
Os dois meninos estão aqui, ao meu lado.
Eu me orgulho deles, eu me renovo neles,
eu acompanho seus sofrimentos e angústias,
eu lhes dou o que é possível dar.
Se eu não fosse mãe, seria sozinha no mundo.
Mas tenho uma descendência, e para
eles no futuro eu preparo meu nome dia a dia.
Sei que um dia abrirão as asas para o vôo
necessário, e eu ficarei sozinha: É fatal,
porque a gente não cria os filhos para a gente,
nós os criamos para eles mesmos.
Quando eu ficar sozinha, estarei seguindo
o destino de todas as mulheres.
Sempre me restará amar.
Escrever é alguma coisa extremamente
forte mas que pode me trair e me abandonar:
posso um dia sentir que já escrevi o que
é meu lote neste mundo e que eu devo aprender
também a parar.
Em escrever eu não tenho nenhuma garantia.
Ao passo que amar eu posso até a hora de morrer.
Amar não acaba.
É como se o mundo estivesse a minha espera.
E eu vou ao encontro do que me espera!!!
Quando os sinos dobrarem à meia-noite, todos se lembrarão do nascimento de Jesus Cristo há milhares de anos até mesmo os incrédulos.
O Sol da Meia Noite
Desde que você se entregou em meus braços naquela noite fria,nunca mais soube dizer quando é noite ou dia...
Pois me parece que a Noite quando chega,trasendo-te consigo, me traz um dia mais claro e brilhante do que aquele que estava partindo..
Hoje quase meia noite e eu aqui sozinho, volto-me para o meu lado e noto minha cama vazia. Pensando ao longe em como estarias, em que lugar do mundo dos sonhos se refugiava resolvi abrir meu coração para a lua minha companhia nesta noite solitária...
- Quero lhe confessar majestosa luz noturna. Ahhh! Como ela me faz bem, queria poder abraçá-la, beijá-la, sussurrar milhões de poesias aos seus ouvidos para mostrar o quando ela é especial para mim. Em como desejo a cada instante do meu dia estar ao seu lado, como desejo mais que tudo, e que por ela seria capaz de fazer o impossível!
- Eu quero ser feliz, ao lado dela, quero fazê-la a pessoa mais amada do mundo, provarei a cada amanhecer o quanto a amo, de maneiras diferentes sempre envolvendo aquela face perfeita com um sorriso. Não tenho muito para apostar, mas tenho minha honra para prometer que juntos seremos as pessoas mais felizes desse mundo. Pois eu terei a ela e ela terá a mim...
- Só quero uma única oportunidade para poder provar o que envolve meu coração, esse sentimento que me colocou em um ritmo ao badalar do meu coração, sentimento que tem apenas um objetivo fazê-la a pessoa mais amada, feliz, satisfeita desse mundo.
- Sei que pareço muitas vezes uma criança que vive no mundo da ilusão, mas vou te mostrar que nossas vidas sempre terão um final feliz em tudo, assim como nos contos de fadas. No momento que você assumiu receber o meu coração, assumiu ter um louco apaixonado que a cada segundo em cada pulsar dele meu amor por você vai ficando mais forte.
Uma nuvem surgiu sobre a lua e escondendo-a notei ao seu redor um universo de pontilhados que tornavam-me menos sozinho. Levantei e olhando ao longe a silhueta de uma montanha contra o céu que relampeava comentei:
- Vou viajar para as estrelas e vou lhe dar o céu como presente para você meu amor...
E assim mais uma vez minhas palavras se perdem em meio ao vão da existência, tendo apenas a lua e algumas milhares de estrelas como testemunhas do meu amor.
"À MEIA-NOITE"
"Me dobre, me desdobre
Me enrole, me implore
Vá e volte, sem parar
Se ficar, deite, embole
Peça um beijo, faça ninar
Amanheça e floresça
Até brotar o que lhe entonteça
Deixe as meias espalhadas
Pare, vire, sinta...
Não me deixe, não dê voltas
Me remexa e me devore
Minha alma, sugue, beba
E na mala, a certeza
Só retorne à meia-noite
À meia luz, a sós, na areia
Sob a luz da lua nova
Entre os dedos, não me perca
Venha, derrame o meu desejo
De lhe ter aos quatro ventos
Quero em dia, quero em noite
Quero tudo o que é direito".
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