Medo Drummond
A magia das fadas está ligada às emoções. Podem ser bons pensamentos ou maus. Amor, ódio, medo… Quanto mais forte a emoção, mais forte a magia.
Se eu morrer hoje, morrerei feliz e sem medo.
Amei quem eu quis e fui feliz nesse tempo.
A felicidade é um pedacinho daquilo que te fez ou te faz plena.
Eu vivi, valeu.
Não tenho medo que o povo chamado Metodista um dia deixe de existir, tanto na Europa como na América; mas tenho medo que existam somente como uma seita morta, tendo a forma de religião, mas sem poder.
Carrego o medo, a insegurança em ser mãe de primeira viagem; carrego as dúvidas do que fazer e não fazer: no banho, na amamentação, nas trocas etc, etc.
Carrego nos olhos lágrimas de desespero quando o vejo chorar pela dor da vacina ou pelas cólicas que insistem por algumas horas nos atormentar
Carrego olheiras, marcas de algumas noites em claro. Noites mal dormidas, das poucas horas de sono.
Carrego leite derramado pelo corpo, babinha escorrida, regurgito... Carrego algumas dores nas costas de tentar fazer dormir, arrotar, de aliviar suas dores.
Carrego a responsabilidade em te cuidar da melhor forma possível, em te educar, de criar, de te fazer feliz.
Carrego também o olhar de quem vê o presente mais maravilhoso e abençoado que Deus poderia me dar. Carrego no colo a perfeição em forma de um ser tão pequenino.
Carrego inúmeras mudanças na minha vida.
E o mais importante... carrego no meu coração o amor mais puro, verdadeiro e intenso que alguém pode sentir! Carrego a satisfação e realização de ter me tornado MÃE
“Costumamos acreditar no que é mais conveniente, o que nos traz mais conforto, o que dissipa o medo, mas ninguém faz a diferença habitando na própria zona de conforto. Portanto, ninguém cresce sem enfrentar o medo da mudança”
Quando o lado mais longe é o lado de dentro.
Quem nunca sentiu medo, ou pelo menos algum desconforto, diante da solidão?
Quando olhamos a nossa volta e só percebemos a nossa sombra, é como olharmos no espelho e não enxergarmos a nossa imagem.
Onde começa a solidão?
Na ausência dos nossos, na ausência dos amigos? Na nossa própria ausência.
Quando a presença de nós mesmos fica na lembrança e em fotos. Entretanto, perder pessoas queridas leva uma parte de nós também.
Os caminhos da vida nos obrigam a tomar rumos diferentes, fazendo com que deixemos coisas, situações e pessoas queridas. Ainda assim, não podemos nos deixar.
Há momentos dolorosos e difíceis de nossas vidas, momentos em que temos que nos despedir de alguém que partiu para sempre. A pandemia tem colocado uma lupa nesses momentos, o coronavírus tem deixado muitos na solidão.
Só o tempo é capaz de nos ajudar a conviver com essas ausências. Porém, precisamos aprender a nunca nos perdemos de nós mesmos. A vida é uma eterna lição.
Que Deus nos dê força para entender o silêncio, suportar a ausência do outro e aprendermos a nos encontrar em todos esses processos.
Ao meu primeiro amor de alma
Ele era medo, eu era beijo...
Pioneiro no amor, eu experiente.
Insegurança na minha segurança em amar,
primeiro o medo.. depois o beijo.
antes de tudo o olhar.
Calma ansioso, não precisa se preocupar,
Boca com boca é só atrito,
alma com alma é amar.
O perigo não está naquilo que nos põe medo o perigo está nas acções que tomamos diante deste, nem tudo que nos põe medo é perigoso, às vezes é extremamente gostoso.
Trabalhar preocupado é abrir as portas para o fracasso.
Amar com medo é perigoso, pois você deixa de viver a realidade.
E principalmente, viver com medo é morrer mantendo o corpo vivo.
Um grande beijo em seu coração.
R&F Perazza.'.
Não tenho pressa e nem medo, não precisa muito....tem que saber sorrir, sem vícios, não ter maldade no coração, saber conversar sobre tudo, honestidade, lealdade, família, fé, valorizar o ser e não o ter, se não for assim eu sigo só, só quero assim, assim desse "Jeitim"
