Medo Drummond
Muitas vezes na vida você vai ter medo, ter medo é normal, mas se você não enfrentar esse medo corre o risco de perder muitas coisas bonitas.
Confissão
Adeus meus sonhos...
O medo é um sentimento que nos torna fraco.
Atravesso silenciosamente o cemitério.
Sangue e lágrimas derramadas no chão.
A lápide presa num mundo escuro e sombrio,
Pessoas de preto se aproximam.
Uma sensação de medo e arrepio.
Um brilho que impressiona a todos e torna
Vivo os mortos na escuridão...
Roubarei sua alma e invadirei seus pensamentos.
Sempre vivi com a morte dentro da alma.
Tanta agonia, desespero, angústia, dores sem causa.
Prantos sem nem mais pausa.
Risos que já não me chegam ao rosto.
Noites passadas de olhos abertos,
sem nada ver ou falar,
Só esperando a morte chegar...
Nunca tenha medo de VIVER um GRANDE AMOR. Arrisque-se! Se não deu certo, pelo menos você foi CORAJOSO e aprenderá alguma coisa com a experiência vivida. Não seja COVARDE e não fique se PRIVANDO dos tombos e arranhões, somente com eles você será feliz de verdade e encontrará o amor que tanto sonha...
Quem tem medo das suas lágrimas
nunca ensinará seus filhos a chorar.
Quem tem medo das suas falhas nunca ensinará
seus alunos a assumi-las.
Não é vergonha ter medo. Que diabos, nós todos temos medo. O que você tem que fazer é descobrir do que tem medo... porque quando você sabe o que é... você pode vencê-lo. Melhor ainda, você pode usá-lo.
Não tenha medo de se entregar
Talvez eu tenha me entregado rápido demais, tenha te desejado demais. Talvez eu devesse ter dado menos sorrisos, contado menos sobre minha vida ou até demorado pra responder suas mensagens de madrugada. Talvez eu tenha queimado a largada, sem fazer joguinhos ou qualquer outro artifício pra te ter ao meu lado. Talvez eu tenha sido uma boba apaixonada, talvez meus olhos tenham brilhado mais do que o comum e as palavras tenham me faltado. Talvez você seja o certo, talvez não. Talvez isso seja amor, paixão, ou só um romance que dura apenas 2 horas. Talvez eu devesse ter dito que não estava pronta para um relacionamento sério. Talvez eu não devesse ter usado rabo de cavalo e penteado os cabelos como todas garotas costumam fazer. Talvez eu devesse ter usado um vestido rosa e não uma regata branca. Talvez eu devesse ter feito você querer mais, sempre mais. Devesse ter te deixado com vontade e não saciado. Talvez seria certo não atender sua ligação ao primeiro toque. Talvez eu não devesse ter te apresentado aos meus pais no primeiro mês ou feito amizade com sua mãe na fila do supermercado. Talvez eu não devesse ter tomado aquelas taças de vinhos e dito o quanto você era incrível. É, talvez. Talvez eu tenha pulado etapas, deixado que o sentimento me dominasse, ignorado meu cérebro dizendo o que fazer. Talvez eu devesse ter assistido menos filmes de comédia romântica, lido menos livros livros do Nicholas Sparks. Talvez eu não devesse ter depositado todas minhas esperanças em você, talvez eu nem devesse ter alguma esperança. Mas todos nós temos nossas fraquezas, e a minha foi você. Eu não me contive, como uma criança inocente me deixei levar pelo momento, pelo seu sorriso e pela sua influência. Mas quer saber? Não me arrependo. Quantas pessoas você já perdeu por que teve medo de se entregar? Não tenha medo de cair de cara no chão. Aquele cai ainda pode se levantar. E bem mais forte.
As pessoas tem que gostar de você pelo que você é. Sem joguinhos. Não tenha medo de se entregar.
E pela primeira vez ela superou o medo de se olhar ao espelho. Ela era linda! Era perfeitamente possível se apaixonar outra vez...
Esta vida é absurda e ilógica; eu já tenho medo de viver, Adelaide. Tenho medo, porque não sabemos para onde vamos, o que faremos amanhã, de que maneira havemos de nos contradizer de sol para sol... (...)
Além do que, penso que todo este meu sacrifício tem sido inútil. Tudo o que nele pus de pensamento não foi atingido, e o sangue que derramei, e o sofrimento que vou sofrer toda a vida, foram empregados, foram gastos, foram estragados, foram vilipendiados e desmoralizados em prol de uma tolice política qualquer...
Ninguém compreende o que quero, ninguém deseja penetrar e sentir; passo por doido, tolo, maníaco e a vida se vai fazendo inexoravelmente com a sua brutalidade e fealdade.
Eu me importo, e muito. Quero marcar mais quem passa por mim, quero perder esse medo de não agradar, essa preocupação em ser o que todos esperam. Tentando não incomodar ninguém eu fico neutra. Invisível. E todas as minhas experiências de falta de preocupação já me indicaram que seria bem melhor me assumir. Eu não sou tímida. Sou calculista.
É útil sentir medo porque você se prepara para eventos desagradáveis? Ou é inútil porque os acontecimentos desagradáveis vão ocorrer de qualquer jeito?
Acredito que todos nós vivemos em um mundo de medo. Porque, dentro de nós, sempre queremos algo melhor ou mais amável. Tenho tanto medo disso. Eu sei disso porque tenho tido medo minha vida toda. Mais hoje, eu conheci o homem do espelho. Eu olhei para mim mesmo e fiz uma mudança, uma escolha. Eu escolhi que eu não irei mais me entregar ao medo. Vou lutar contra estas acusações. Não fecharei acordo. Não vou dar dinheiro aos acusadores. Eu tomarei uma posição e eu não sentirei medo! Porque eu percebi que não estou sozinho! Eu percebi que você esta comigo. Já me mostrou tantas vezes que no final, o amor é mais poderoso que o medo. Por isso, hoje, escolho o amor. Escolhi acreditar em mim mesmo. Do jeito que você acredita em mim. Então, eu lhe digo obrigado. Amo vocês. Deus lhe abençoem.
Não tenha medo das Tempestades...., aprenda a manejar bem seu barco e não mude o curso de sua viajem, só assim chegará em seu destino
Quero mudar minha vida. Tenho 19 anos, é tempo de fazer alguma coisa. Talvez eu tenha medo demais, e isso chama-se covardia. Fico me perdendo em páginas de diários, em pensamentos e temores, e o tempo vai passando. Covardia é uma palavra feia. Receio de enfrentar a vida cara a cara. Descobri que não me busco ou, se me busco, é sem vontade nenhuma de me achar, mudando de caminho cada vez que percebo a luz. Fuga, o tempo todo fuga, intercalada por períodos de reconhecimento. Suavizada às vezes, mas sempre fuga.
– Todo mundo tem algum medo. E você? tem medo de que?
– De mim.
– Tem medo de você mesmo?
– As vezes tenho.
– Por que? O que é que você tem, que dá medo?
– Eu tenho pensamentos ruins...
