Medo da Loucura
o medo aninha-se na memória onde há lembranças implorantes, que reconhecem estar a cair no perdido...
Como abri mão das expectativas, das várias ilusões (segurança, etc) e comparações sejam quais fossem, as decepções, ansiedades, medos e outras primas nefastas raramente me visitam sem ligar antes.
É incrível que existe coisas na vida que se repetem e isto é um ciclo e você precisa romper este ciclo, existem pessoas que ficam presas, momentos que não acabam desânimo, medo, traumas. Esteja disposto a romper este ciclo.
Entenda não ter medo não significa que você não sinta medo, mas significa que você não é controlado pelo medo.
Dispõe-te soldado de Jesus, lança fora as obras das trevas o medo, a insegurança e vestes a armadura da Deus.
Ele tem um falso sorriso e ninguém o percebe
Ele tem uma enorme, uma enorme vontade de morte
Eles o magoam! Eles lhe fazem mal! Eles lhe maltratam!
Porque ele não faz nada? porque não impede eles?
Ele sabe que consegue impedir, ele só tem medo de si mesmo
do seu próprio, do seu próprio demônio.
Enquanto Tudo Silencia
O que me paralisa não é o medo
é o excesso. Excesso de sentir, de lembrar,de não caber em lugar nenhum.
Sou feita de silêncio cheio, de girar pra fugir, de tocar o chão gelado pra não sumir. Sou diferente porque sinto fundo, porque leio entre as dores, porque meu caos tem poesia.
E quando tudo pesa, e a voz some no escuro, a escrita me salva, me devolve
palavra por palavra e me volto a existir, nua e crua.
Na triste alusão feita
sobre ti, o logro lhe trouxe a contenda e assim, vislumbrou-se de nova ótica!
"As melhores coisas surgem quando você vence o cansaço, enfrenta o medo e encontra força nos desafios."
Num conto de amor, jovem coração,
De vinte e quatro anos, apaixonado então.
Por um mais velho, encontro proibido,
A chama arde, mas destino dividido.
Entre eles, carinho floresce e se expande,
Mas a barreira do tempo, um desafio grande.
Medo de machucar, sombras no caminho,
Dois corações, sinceros, mas perdidos no destino.
O menino sonha, suspira, confunde-se,
No afeto proibido, o coração aquece.
O mais velho, cauteloso, receoso de causar dor,
Ambos se gostam, mas temem o dissabor.
Num dilema de amor, seus olhos se encontram,
Palavras não ditas, sentimentos que abraçam.
O tempo, implacável, sussurra despedidas,
Mas o amor persiste, nas entrelinhas da vida.
Na história que escrevem, capítulos incertos,
Dois corações entrelaçados, sonhos despertos.
A idade é apenas um número a desafiar,
O amor verdadeiro, sempre a transcender.
Que o destino sorria, que o tempo conceda,
A esses corações apaixonados, uma jornada bela.
Na tessitura do afeto, que encontrem o abrigo,
Do amor que floresce, além do proibido.
Medo de Não Ser Correspondido no Amor
O medo de não ser correspondido no amor é um espectro silencioso que assombra os corações mais corajosos. Ele se esconde nas sombras das incertezas e das dúvidas, fazendo-se presente em cada suspiro de esperança que hesita antes de se transformar em um ato de coragem. Este medo é como um vasto oceano, cujas ondas tumultuosas ameaçam engolir o espírito daqueles que se atrevem a mergulhar em suas profundezas.
A expectativa de amor não correspondido é um peso que se arrasta, uma sombra que se projeta nas noites mais solitárias. É o temor de se oferecer inteiramente, apenas para encontrar um vazio em retorno, um deserto onde a esperança de um afeto recíproco deveria florescer. Cada gesto, cada palavra e cada olhar se tornam um desafio pessoal, uma luta entre a vulnerabilidade e a proteção, entre o desejo ardente e o receio constante de um desapontamento.
É um medo que molda a maneira como amamos, condicionando-nos a construir paredes em torno do coração, a proteger-nos da dor antes mesmo que ela tenha a chance de nos atingir. A incerteza nos faz hesitar, questionar e, muitas vezes, recuar. No entanto, mesmo no silêncio das nossas inseguranças, o amor continua a se manifestar em seus próprios termos, desafiando-nos a superar as barreiras que erigimos.
O medo de não ser correspondido no amor não é apenas uma sombra; é também uma oportunidade para o crescimento pessoal. É um convite a enfrentar a vulnerabilidade e a reconhecer que, embora o retorno possa não ser garantido, a beleza do ato de amar reside na sua autenticidade e na coragem de se entregar. A verdadeira coragem não está na ausência do medo, mas na disposição de amar apesar dele.
No final, mesmo que o amor que buscamos não seja correspondido como desejamos, o ato de amar e a disposição de se expor são vitais. Eles nos ensinam sobre a força que não sabíamos que possuíamos e sobre a capacidade de encontrar beleza e significado nas jornadas mais incertas. E assim, mesmo com o medo constante, a busca por um amor verdadeiro continua a ser uma das experiências mais humanas e profundamente transformadoras que podemos viver.
Tenho medo do abandono,
da sombra fria que se avizinha,
do vazio que preenche as lacunas
onde antes habitava o afeto.
Tenho medo do silêncio que ecoa,
nas paredes do peito, tão só,
onde outrora as vozes dançavam,
agora apenas o eco de um nó.
Tenho medo de ser esquecido,
como um livro fechado na estante,
as páginas amarelas de histórias,
que ninguém mais se lembra ou sente.
Mas também tenho a esperança,
de que no fundo desse temor,
encontro forças para aceitar,
que o abandono não apaga o amor.
E assim, entre o medo e a coragem,
vou costurando as feridas do ser,
pois mesmo que o medo me assombre,
aprendo a viver, a crescer.
Coragem de Ser amanhã
Viver é um ato de coragem. Não dessas bravuras que se estampam em manchetes ou que fazem as multidões aplaudir, mas daquela coragem miúda, que se levanta todos os dias, encara o espelho e diz: "Hoje eu vou tentar de novo." Porque, no fundo, a vida não é sobre certezas, é sobre o risco de errar, o risco de doer, o risco de amar.
Quantas vezes nos prendemos às grades invisíveis do “e se”? E se não der certo? E se rirem de mim? E se eu me machucar? Mas a verdade é que a vida não nos dá garantias. Não há contrato assinado, não há promessa de finais felizes. Só há o agora, esse instante breve que escorre pelos dedos enquanto pensamos demais.
Manuel Bandeira queria “passar a vida limpa, útil, fraterna”.
Drummond tropeçava em pedras que só ele via.
E você? Qual é o poema que está escrevendo hoje? Será que está parando nas reticências do medo?
Ou será que, como Clarice, arrisca o abismo só para descobrir que lá embaixo há asas?
Seja como for, vá! Vá com o coração trêmulo, vá com a voz insegura, vá mesmo sem saber se é o caminho certo. Porque não ir é pior. Não ir é morrer um pouquinho de cada vez, é ser metade onde poderia ser inteiro.
Dance no meio da sala, mesmo que os vizinhos escutem. Grite seus sonhos no vento, ainda que ninguém os ouça. Ame tanto que o peito quase não aguente. Porque viver é isso: abraçar o caos, aceitar o improviso, celebrar o inacabado.
E se der errado? Ah, ao menos você viveu. Ao menos você foi mais do que uma sombra caminhando pela vida. Foi humano, foi poesia, foi fogo. Amanhã pode nem existir, mas hoje é seu.
Então vá, sem medo de ser feliz.
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