Medicina
“Eu queria ser um médico”
Odeio medicina, mas eu queria ser um médico, não um desses médicos comuns ao qual cura suas feridas e doenças corporais, eu gostaria de poder ajudar aqueles que tem feridas que nunca serão curadas no máximo cicatrizadas, aquelas pobres almas desesperada ao qual sente a dor excruciante de inúmeros corações partidos, queria poder curar as dores da perda e da culpa de um jeito ao qual não deixar rastros sem cicatriz e sem despedida não me importaria com pagamento nem com tempo de serviço este seria o emprego ao qual eu dedicaria minha vida, pois mesmo odiando medicina eu queria ser médico.
A medicina, enquanto ciência e, conjuntamente, como arte de curar, descobre no vasto terreno dos sofrimentos do homem o seu sector mais conhecido; ou seja, aquele que é identificado com maior precisão e, correlativamente, contrabalançado pelos métodos do « reagir » (isto é, da terapia). Contudo, isso é apenas um sector. O campo do sofrimento humano é muito mais vasto, muito mais diversificado e mais pluridimensional. O homem sofre de diversas maneiras, que nem sempre são consideradas pela medicina, nem sequer pelos seus ramos mais avançados. O sofrimento é algo mais amplo e mais complexo do que a doença e, ao mesmo tempo, algo mais profundamente enraizado na própria humanidade.
Foi através das dores da vida que Deus me ensinou a medicina da alma para curar as feridas do meu coração.
medicina cotidiana:
D não-M: hipertrofia sentimental.
prescrito: simeticona 40mg, 1 cp., 3x ao dia.
A medicina do som em sua remontagem histórica tem muito ainda, para contribuir com a saúde da humanidade.
"A maturidade nos concede uma dependência irreversível, que a medicina não pode curar.
Em consequência de um vício, o de viver sozinho,
que nos oferece a tranquilidade, a paz e a capacidade de existir ‘offline’.
Optamos pelo modo avião, por escolhas mais seletivas,
por uma companhia de qualidade — poucos, mas profundos: a família e amigos verdadeiros.
A solitude, com o tempo, transforma-se numa dependência improvável, mas inevitável.
E, no fim, ela se torna uma opção inegociável: a paz."
"Na arte da medicina
O médico é o compasso
Graças ao esforço e dedicação
vidas poderam ser salvas.."
Biotecnologia e mecanização não devem ser coadunadas.
Deixem o campo ser campo e a medicina mecânica.
Os avanços tecnológicos na medicina resultaram em custos elevados, restringindo o acesso principalmente aos estratos socioeconômicos mais privilegiados.
Paralelamente, observa-se uma estagnação no progresso da saúde pública, apesar das potenciais melhorias que poderiam ser alcançadas por meio de ajustes nos padrões alimentares.
Em vez disso, nota-se uma ênfase excessiva em soluções de alta tecnologia, como os corações artificiais, negligenciando aspectos mais fundamentais.
Os sistemas de saúde, de forma geral, tendem a privilegiar intervenções em detrimento de medidas preventivas.
A medicina sabe... Crescimento causa dor (nas crianças). A espiritualidade sabe... A dor causa crescimento (a todos os espíritos)
Não me interessam as pesquisas,
Nem os avanços da medicina,
Se os astronautas vão a Marte,
Ou se a Arte sincera ensina.
Me atenho ao rito da salvação,
Glória a ti, diva da devoção !
Queridos Estudantes de Medicina,
Escrevo-lhes hoje com um profundo sentido de responsabilidade e um coração cheio de compreensão. Como Medicina, sou uma disciplina vasta e complexa, repleta de desafios que muitas vezes testam os limites da paciência, resiliência e determinação. Sei que, ao longo do caminho, vocês têm enfrentado pressões imensas, noites insones e um peso emocional que poucas outras carreiras podem compreender.
Peço desculpas pelos momentos em que pareceram sobrecarregados, quando a montanha de conhecimento a ser assimilado parecia intransponível. Sei que, às vezes, as aulas intermináveis e as horas passadas em bibliotecas e laboratórios parecem uma jornada solitária e extenuante. A exigência constante por excelência pode ter feito com que vocês questionassem sua escolha, suas capacidades, até mesmo sua sanidade.
Lamento pelas vezes em que se sentiram desamparados diante da complexidade dos casos clínicos, pelas lágrimas derramadas ao ver um paciente sofrer ou perder a batalha para uma doença implacável. Peço desculpas pelos estágios em que a carga de trabalho foi esmagadora, onde a linha entre aprendizado e exaustão foi cruzada demasiadas vezes.
Reconheço que as renúncias são muitas: momentos perdidos com a família, festas e celebrações que passaram sem sua presença, hobbies abandonados, e a constante sensação de que o tempo é um luxo raro. A paixão por curar e salvar vidas frequentemente exige sacrifícios que são difíceis de medir e difíceis de suportar.
Mas, por favor, saibam que cada dificuldade, cada noite sem dormir, cada lágrima e cada momento de dúvida não são em vão. Vocês estão sendo moldados para serem os guardiões da saúde, aqueles que estarão na linha de frente, prontos para enfrentar e vencer batalhas que outros sequer imaginam. O caminho é árduo, mas a recompensa é incalculável: a chance de fazer a diferença, de ser a esperança para aqueles que mais precisam.
Peço que perdoem as falhas e os desafios que lhes imponho. A jornada é difícil, mas estou confiante de que vocês sairão mais fortes, mais sábios e mais compassivos. A Medicina é, acima de tudo, um ato de amor e serviço à humanidade, e sei que cada um de vocês tem o potencial para iluminar o mundo com seu conhecimento e dedicação.
É uma descoberta na medicina que pode salvar inúmeras vidas e vem dos maiores dinossauros no planeta.
Percorri os labirintos da medicina à política, da economia ao direito, navegando entre números e palavras, entre bisturis e leis, engoli livros como quem devora o próprio destino, reconstruí-me em silêncios que ninguém ouviu e venci batalhas que nem sabiam que lutei, calei dores que gritavam dentro de mim, e ainda assim tentam me convencer de que só vale a pena dedicar-se a uma única coisa? Como se fôssemos feitos para caber em moldes, como se a vida nos permitisse uma única pele. Mas eu já fui muitos para poder continuar sendo eu. Fui queda e recomeço, medo e coragem, perdi-me para me encontrar. E se às vezes me perguntam o que sou, sorrio, porque sei que a resposta nunca caberia em uma só palavra.
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