Média
Há Muito tempo na idade média , Havia uma lenda de um mar assassino que vivia as margens de dois reinos em conflito os reinos de leviãns e ecaliãns , inclusive vários guerreiros já tinha morridos ao cair no mar violento
um homem guerreiro e líder de seu exercito leviãns vai até o reino ecaliãns disfarçado de um cidadão daquele reino na intenção de observar o inimigo, olha bem o terreno e resolve dar uma visitinha
a família real , que o trata muito bem olhar o lugar até que ele ver a princesa nobre , educada , linda muitos adjetivos seria pouco para descreve-las, a princesa falou com ele muito educada , olho no olho rolou um pequeno clima entre os dois olhos... por um momento o coração do guerreiro não quis fazer mal a ela e a ninguém do reino , começou a visita-la todos os dias...
e ela começou a gostar dele sem saber de nada , um mês depois ele conta sua origem, as condições de sua família e suas intenções ao visitar o seu reino
ela não gosta logico , porém tava tão perdida de paixão e viu como ele estava arrependido e o perdoou , mas para piorar , um guarda de seu reino ver tudo , tanto o beijo como a confissão ele ficou um tempo parado e depois foi contar ao rei , o rei teve um ataque de fúria e manda algumas pessoas para matar ele , nessa hora ele foge ...
o rei ficou com mais raiva ainda , pois queria muito a cabeça daquele rapais e não se conformaria sem ela.
no outro dia o rei fala com sua filha , e obriga ela a ir atrás dele ou perder o reino a morada no castelo e nunca mas ser considerada como filha !!
ela aceita com o coração na mão pega seu lindo cavalo , uma pequena adaga e ainda com seu lindo vestido foi atrás dele , encontra ele no meio do caminho pegou amarrou ele e levou para uma casa abandonada de madeira
obs: ele não fez nada para impedir sentia arrependimento do que fez e não queria machucar sua querida dama
depois ela coloca ele no canto e afia sua adaga.
nesse momento ele começa a falar com ela , até ela mudar de ideia
nesse ultimo momento eles tentam fugir e são avistado pelo reino de leviãns , desesperados vão a caminho do reino de ecaliãns onde outra pessoa os avistam nesse momento começou a guerra muita destruição e pressão aos dois lados , eles pularam no mar juntos abraçados , esse foi o ultimo dia de suas vidas ...
Há uma necessidade grande do governo[mídia] em divulgar o surgimento de uma nova classe média. A classe pobre por sua vez, comemora o acesso aos saguões dos aeroportos, exibe seus aparelhos eletrônicos, engarrafa e polui as cidades com os seus automóveis, depois, volta aos bairros distantes, onde pés se confundem com esgoto e lama, sem professores nas escolas e sem médicos nos postos. A NOVA CLASSE MÉDIA É UMA FORMA DE DISSIMULAR A POBREZA. O pobre que se considera o novo emergente, tomando como base esse simbólico poder de compra não somente pobre na questão social, pois sua miséria perpassa o significante, é pobre da expertise... é pobre da sagacidade. Sociedade igualitária é sociedade da existência do outro, é sociedade do respeito ao outro!
Liberum Media
Se um dia lhe ocorrer
d’um jornalista ouvir gritar
- Liberdade de Expressão! ,
não leve fé no bendizer
se ele está a incendiar
às janelas da redação.
O bairro é classe média e predominam moradores velhos e mendigos. Simpatizo mais com os mendigos. Ficam na deles, pedem uma moedinha aqui outra ali, compram cigarros e cachaça e tudo fica numa boa. Já os velhos, passam o tempo fofocando sobre a vida alheia, falando da tristeza que é ver o futebol sem o romantismo de 1962 e se lamentando da morte de algum conhecido (também velho). Conversam sobre isso e depois voltam para casa. Tomam seus remédios (os quais consomem há vinte anos), assistem às novelas e dormem amargurados.
A maior declaração de amor já feita, não foi feita em pedaços de papel ou tinta, mas foi feita mediante uma cruz.
"Algumas pessoas parecem acima da média. ,Nós esquecemos que são elas as quais agente menos venera .
"O poder não é questão de ser gênio' È tentar fazer regras sem inteligência..
A verdade é que, em média, 99,9% dos meus “eu estou bem” escondem um “Meu mundo está desabando, quero me render diante de todos esse problemas.
O maior erro de um filósofo é imaginar que a mente média possa acompanhar seu raciocínio. Surge aí um dilema: ou ele se adapta à sua época, negando quem é, ou se resigna a escrever para uma posteridade quiçá ainda menos favorecida intelectualmente.
A briga com os piaus de 1 a 2kg em média nas varinhas de 3,2mts é algo bem divertido, tive que usar o salva-varas várias vezes para não estourar a linha e mesmo assim tive a linha estourada 6 vezes durante o dia.
Se tiver uma pequena pedra no meio do caminho, evite-a, se tiver uma pedra média no meio do caminho, remova, se a pedra for grande, chame os verdadeiros amigos para te ajudar.
A classe média está desesperada, não quer repartir tudo o que tem. Quem teve pouco e agora tem mais ou menos sempre vai buscar mais do que já tem
Para se melhorar qualquer média é importante aumentar os números positivos, mas também é fundamental reduzir os negativos. Quem se preocupa de fato com justiça social atua preferencialmente no segundo caso.
Vivemos em média no máximo 100 anos, em busca de riqueza, prestígio e do precioso, que por definição é belo, raro, de valor elevado e eterno.
Na hora da morte descobrimos, que os anos que vivemos, foi o tempo que tivemos para lapidar nosso espírito, que belo ou não, será o único bem
que teremos que carregar eternamente.
O quanto de riquezas você possui?
Eu nunca fui do tipo que chamasse atenção, no quesito sedução sempre fui abaixo da média, em todo tempo que passei na escola se fui lembrada era por ser CDF, queridinha dos professores e só, nunca por atributos físicos. Nunca me achei a mai...s bonita, a mais atraente, mas também nunca vivi em briga com o espelho. Sempre fui desajeitada, avessa a moda e completamente desligada nas últimas tendências, mas isso nunca me impediu de conquistar pessoas e ter amigos bacanas ao meu lado. Via as meninas populares da escola, faculdade, academia e nunca me senti atraída pelo seu mundo, achava aquilo futilidade, besteira. Mas um dia comecei a achar que merecia algo mais, comecei a achar graça naquela mediocridade toda e aí começaram a me enxergar. Abandonei a turma do ‘deixa-disso’ e mergulhei de cabeça na turma do ‘deixa-rolar’. Pararam de me lembrar como a amiga de fulano, a que apartou a briga de beltrano... Agora eu tinha um nome, tinha uma turma, tinha uma história que eu não precisava dividir com ninguém, pois todos já sabiam. Eu, logo eu, passei de invisível para O foco. E tudo era novo, adrenalina pura, sensação de fama, de bairro e baladinha, mas ainda assim fama. O tempo foi passando e via que precisava sempre de novidade para permanecer no grupo dos “populares”, um ficante novo, um porre novo, uma balada nova, um vestido novo... E aquilo foi cansando, frustrando. No meu grupinho dos ‘despercebidos’ a atração era eu, não minhas novidades. Eu era querida pelo que eu era, não pelo que eu provocava. E hoje percebo como fui boba em achar que precisava chamar atenção pra ser vista, que precisava esconder sensibilidade pra ser desejada, que precisava ser popular pra ter amigos. Bom mesmo é ter pessoas que curtem a sua presença sem você precisar ser adorada por outras, pessoas que se importam com você mesmo você sendo a última da fila. E é esse grupo que eu pertenço, que eu sempre pertenci, que eu sempre me senti em casa.
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