Me Perdoa mas eu Tentei
Tentei evitar teus olhos,
No máximo que resisti
Encanto que seduz,
Experimentei teus labirintos
Caminhos de desenhos
Senti como casa
Olhares num olhar,
fiz esquecer o mundo
Pra todo luar lhe encontrar
Juntei os sábios, meu querubim
Descobri, não foi festejo assim
nem acerto, então refiz
Pensei retornei
Declarei a mim próprio
Não se faça
Meio ao teu sorriso puro
Ocupado com a dita razão
Desfaço o laço
Me afasto, de teus lábios,
Mas levo a mim o desejo
Enfim, dum novelo redentor
Escapando do ardor
que faz se camuflar
Desejo então se planta
Espanta com teu humor
saber o amor que se sabe
para usar do querer
Guerra faz como chuva
Quando conta teus segredos
o céu volta brilhar
Guarda com coragem
Sem saber qual o caminho
continue sem ganhar
"Nos acordes da minha vida tentei te fazer uma canção
afinei alguns sentimentos que estavam adormecidos
e comecei a dedilhar-te em meu coração."
Pensei em tudo. Esvaziei os sentimentos, ou quase isso. Pensei na música e tentei me aprofundar da maneira mais secreta possível.
Minha loucura é boa, mas o caos está querendo acabar, e me diz para abandonar. O que fazer, se não posso desperdiçar isso num mundo tão vazio e solitário como esse?
O medo está me consumindo, e daqui a uns dias minha vida vai se consumar. E nada vai existir, nem os pensamentos soltos e inúteis.
Talvez meu segredo esteja escondido onde nem eu mesma saiba. Talvez isso tudo foi feito para assustar. Talvez os sentimentos não são sentimentos.
Mentir para mim é a forma mais verdadeira de esclarecer esse terror, que anda assombrando minha cabeça, com seus terríveis gritos finos.
O mundo já virou um caos. O mundo está cheio de pessoas vazias.
Vou tratar de não procurar mais nada, além de mim. Vou tentar me achar novamente e encher esse espaço de amor. Mas talvez esse não seja o certo. Não me importo. Se continuar no escuro, vou entender que a luz não foi feita para se procurar, e sim, para sentir e apreciar.
Tentei não prestar atenção em tudo que dizia (...) Comecei a reparar em outros sorrisos e olhares (...) não adiantou; voltei para o seu.
Acreditei em pessoas que amei
Tentei até o fim tê-las ao meu lado,
Dizia que à amava, fiz coisas que até duvidei
Me iludi me decepcionei
E quem me abraçou? Quem nunca dei valor!
Guardei todos os e-mails que tentei lhe escrever.
Antes de enviar percebia que eram frases tão vazias e sei que isso não é o bastante, você merece muito mais.
Tentei te mostrar um pouco de mim, no entanto, você não conseguiu captar nada. Pena, perdeu a chance de viver
um grande amor !
Tentei te mostrar as flores, não viu.
Sentir o perfume, não sentiu.
Tentei que olhasse a lua, não quis.
Procurei te dar o mar, achou imenso.
Sorrir pra te fazer feliz, não percebeu,
enfim tudo que quis te dar não deu !
VISÃO
Tentei tocar-te com as mãos
mas o teu corpo sumiu
Tentei gritar o teu nome
a minha voz não saiu
tentei correr e alcançar-te
o chão desapareceu
no ar vi-me flutuando
e o vento levando-te
com um aceno de "adeus" …
Tentei chorar
Não encontrei lágrimas
Tentei respirar
Não encontrei ar …
E num soluço inocente,
tão brando
deitei o meu corpo e
fui deixando
o vento também me levar …
Preciso de ti, mais uma vez. Tentei dispersar esse desejo desenfreado do teu ser, mas não obtive sucesso. Uma ganância enlouquecida, descontrolada, mortal.
Não é uma necessidade carnal, física. É psicológica, é afetiva.
Preciso de tuas palavras ressoando em meu ouvido, tua voz enfeitiçando meus sentidos e teu olhar decifrando os enigmas mais profundos do meu intelecto.
Desejo teus segredos, tuas verdades, teus sonhos mais profanos. Deixe-me ter-los, deixe-me realizar-los.
Necessidade de lhe dedicar toda minha ternura e afeição, dirigir à ti, todo o meu sentir. Se possível for, todo o meu viver.
Quero ser a única á qual irás sussurrar o nome quando despertar e a única que verás em teus mais magníficos devaneios.
Desejo ser o teu amor obsoleto e possessivo, somente teu e de ninguém mais.
Quero me entregar-te por completo.
Te quero, te preciso, te necessito.
De todas as maneiras, de todos os jeitos que me seja possível.
Te cobiço por inteiro.
Desculpe pelas ausências quando mais precisou de mim, se me escondi, tentei fugir. Suas ausências também doerão demais, não é cobrança, é outra coisa, sobre importância.
Encontrei-me quando te vi
Em caminhos dispostos ao vento
Por muito tentei lhe seguir
Mas deveras de vida mudar
Meu jeito me fez dispersar
Fiquei assim fora de mim
Cantado tão só por se só
Voltei a pensar em você
Será que no amanhecer
Consigo parar de sonhar
Parar de viver a ilusão?
Por mais que eu tenha razão
Só não consigo explicar
O quê me faz gostar de você
Me faltou coragem
Tentei em mil formas
Expressar o meu Amor por Você
Mas me faltou coragem.
Preparei uma declaração
Linda, cheia de versos...
Mas me faltou coragem para lhe entregar.
Decorei lindas frases de amor
Mas me faltou coragem para lhe dizer.
Preparei grandes planos para nós dois
Mas me faltou coragem para lhe contar.
Nosso amor ficou por um fio,
Meu destino era lutar para
Que não terminasse esse forte sentimento
Mas me faltou coragem,
Coragem de enfrentar,
Enfrentar os desafios
Que teria que viver.
Enfim...
ME FALTOU CORAGEM
PARA VIVER ESSE AMOR!!
Andei a olhar o igual, tentando ultrapassar os seus finos e delicados olhos;tentei tocá-lo mas ainda havia um estranho abismo entre nós e isso nos levou a um vazio de palavras (entendam como quiser o tal do "vazio..."). Estou a deriva num inferno medonho, caloroso e pálido: tenho me olhado no espelho.
Meu gato tentou se matar esta semana, pulou do oitavo andar do meu prédio de lamentações e isso me tem posto a pensar que umas grades de segurança nas janelas de minhas lamentações seria algo beneficente. É que eu me lamento demais e silenciosamente desbravo-me, coisa muito complexa de se explicar mas, admito... não sei me expressar pela boca, apenas pelos dedos que por aqui me levam. Qual foi mesmo o motivo de aqui vir escrever hoje?
Ah! Lembrei-me! Vi o igual,cara a cara, dedos apontando para minha triste face...algo desconcertante entretanto, excitante. Excitante seria a palavra cabível? Acho que sim. Funciona assim: uma taça de vinho do Porto a três passos de uma dama solitária (apesar de cercada por gestos). Vi, cheirei, não toquei; um trio de palavras que se repetem em espirais.
Amor, tentei expor meus sentimentos
Aprender até com o tempo
Que não vivo nem um momento
Sem você no pensamento.
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