Me Doei demais
Viver no Brasil não é nada fácil; cada amanhecer há sempre notícias de desvios do dinheiro público; em face disso, existe muita gente procurando facilidades nos portais da administração pública.
Quem venera e aplaude políticos deve ser responsabilizado pelas condutas típicas dos artigos 286 e 287 do Código Penal brasileiro, que versam sobre crimes contra a paz pública.
Os raios solares que penetram pelas fendas da janela são convites perenes para viver uma nova era, com renovação de esperança de dias melhores.
Sempre tive poucos amigos; mas tenho certeza que aqueles que estão do meu lado, são cópias fiéis de honestidade e respeito aos pactos e convenções sociais.
Não pretendo ser o melhor, mas confesso que estou feliz por ser diferente e contentar com o que há de melhor numa sociedade tão egotista e avassaladora.
A vida é tão efêmera para se importar com futilidades; por isso, despreze as minúcias para viver a grandiosidade do amor.
O modismo da mediocridade cultural parece não ter fim; todo dia sempre aparece alguém surpreendendo a criatividade humana, fazendo sucesso com a vulgarização da imaginação.
Um país que vive eternamente o luto coletivo pela morte da justiça; um sistema de justiça exangue, cruel e hediondo, julgado e condenado a pena de prisão perpétua em face das maldades sociais praticadas.
Todos cobram a participação de homens bons e justos na política; acontece que o meio político destrói a pessoa; um mundo paralelo que avilta e degenera os bons e logo todos estarão no mesmo patamar, convivendo com a escória da sociedade e praticando as mesmas atrocidades.
O direito ao território somente é assegurado quando o Estado se faz efetivamente presente com espírito protetor, sem o qual, acarretará a balbúrdia e o caos social.
Política é uma assombração eterna; um filme de terror; uma moléstia grave incurável; um corpo putrefeito; um parasita que hospeda o tecido social, uma ferida que nunca cicatriza; uma enfermidade aberta, incurável.
Um narcisista na gestão pública é o mesmo que um peixe fora do aquário; um céu sem estrelas; um oceano sem água; um fogo que não se queima; uma luz sem brilho; um idiota com armas nas mãos.
Não desejo ter a luminosidade de uma constelação; mas apenas o brilho incandescente de uma estrela em noites de tormento.
De repente uma súbita paixão; mas logo tudo passa; o amor verdadeiro supera uma paixão efêmera, fugaz, e constrói um castelo milionário de beleza exuberante.
A criminalidade sem controle numa cidade antes pacata revela a inércia estatal; são claros sintomas da falência múltipla do sistema social e inoperância do sistema de persecução criminal.
Quem odeia o extremismo político nojento e doentio são rotulados de cidadãos isentos. Quem odeia políticos corruptos, sanguessugas do erário público, concussionários, farinha do mesmo saco, geralmente são pagadores de impostos, gente equilibrada, inteligente, trabalhadora e responsável pela economia deste país.
A descriminalização das drogas representa insurgência contra o sistema de saúde pública e falência do sistema de segurança num país da impunidade.
Descriminalizar drogas é um desserviço prestado a sociedade brasileira, que deve se preparar para o flagelo social.
Descriminalizar ou não as drogas deve ser função da sociedade brasileira por meio de atuação do Congresso Nacional, e não de um time de juristas sem representação nacional.
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