Me Doei demais
Efervescências líricas
Um raio gigante de encantos
No coração jorrando o sangue do amor
Do mais profundo belo horizonte
Gente feliz, de plena ternura, sorriso largo
No rosto e na alma
Aflora a plenitude da felicidade
De desfrutar a harmonia humana
De deliciar bons momentos
Amizades entre desconhecidos
No cardápio a mais pura essência
De nossa terra querida
Esquecer a pompa de insígnias
Despojar-se dos brasões e honrarias
Viver a sabedoria de outrora
Voltar às origens do interior
Afinal de contas estar no
Mineirinho e reviver a infância
A inocência de um menino
Da terra do amor fraterno
E viver as boas reminiscências
Do menino do Mucuri
Feliz por saudosas lembranças
De belos sentimentos e candura
De crianças puras nas ruas
Vivendo a inocência de amores
Verdadeiros como néctar de pureza pueril
Estamos diante de um jogo de escárnio homiziado num conceito amplo de democracia. Uma indústria do ódio e da mentira, com desvirtuamento da concepção de política, que deve ser entendida unicamente como instrumento nobre de proteção social e porta de entrada para implementação de políticas públicas de inserção e jamais um mecanismo posto à disposição de grupos para satisfação de interesses privados.
Vivemos atualmente num insofismável show de horrores. Um extremismo patológico e infeccioso; uma divisão ideológica em todos os setores da sociedade: nos órgãos públicos, no sistema de justiça; nas agências militares; na mídia tradicional e alternativa; uma inundação total. Um circo esquizofrênico; um câncer em fase terminal. Um sistema falido e desacreditado.
Ter político de estimação é o mesmo que vangloriar a mediocridade e padecer da síndrome de Estocolmo; isso pode até acontecer; mas certamente estaremos diante de um nicho de idiotas.
O silêncio me invade abruptamente na solidão da madrugada; o romantismo da canção me faz viajar no tempo, me alucina, me faz retornar nas quimeras impregnadas na alma do menino, menestrel do Mucuri.
A cultura anatômica corporal é assaz efêmera; logo tudo se deteriora aos olhos encantadores, restando a vetusta nostalgia e as boas reminiscências de uma fase áurea da vida.
Na vida quase tudo não passa de mera ilusão; a única concretude é a presença de Deus nos mostrando a direção exata da Salvação.
Não custa nada curtir a efervescência da juventude; faça isso com intensidade, porque logo restarão as boas lembranças de um tempo de ouro que ficou impregnado em nossa memória.
O dia se apresenta belo, aurora incrível, brisa com prenúncio de primavera, encantadora, recheios de chilreios de bem-te-vis; mais uma oportunidade que a vida nos proporciona para viver a plenitude da felicidade contemplando o néctar do prazer e a rara beleza da natureza.
O tempo passa velozmente; a experiência de vida acumula sabedoria e maturidade; resta-nos a certeza de que tudo não passa de momentos fugazes; numa caminhada assaz efêmera.
Somente o tempo é capaz de nos mostrar que tudo não passa de meras ilusões; a única certeza que fica é a eternidade: inexorável, infinita, calma e silenciosa.
No repertório da vida a certeza da fugacidade nos ensina a concretude de momentos felizes que fazem parte de uma engrenagem chamada ilusão efêmera.
Não perca tempo com coisas fúteis; a preciosidade da vida é um encanto que nos deixa mais aceso para viver os últimos momentos no plano terrestre, agora com sabedoria, maturidade e sensatez.
O momento único é agora; viva com toda intensidade a essência da alvorada numa fonte grande de emoções e paixões pela vida.
Acumule momentos felizes em sua vida; logo tudo fará parte de um repertório de saudosas reminiscências.
Hoje, a minha mensagem exordial termina com um ponto e vírgula; mas cheio de vontade de viver; isso porque no segundo para frente posso deixar de existir; e assim, sigo no caminho da eternidade; deixando para trás um legado de acontecimentos sociais; nem tudo perfeito, mas realizado com o profundo e sagrado elemento volitivo do amor.
A luz solar não tem o mesmo brilho sem você; a luminosidade lunar é ofuscada sem ter você por perto; tudo fica muito triste, sem razão e sem cor; você é a única razão do meu viver; uma estrela que colore os meus caminhos espinhosos.
Elo do amor
Nas madrugadas de setembro,
No meu casulo calmo e reluzente
Encontro a paz solene;
Vejo-me no espelho da ilusão;
A imagem de solenes reminiscências;
Ilusões de esperançosa aurora;
No silêncio do tempo
Ária que consola e apraz coração
Plangente, calmo e tenro
O vento forte na fonte grande
Exala brisa fria, calma e pura
O lirismo do poeta aflora
Sentimentos bons e agudos
A escuridão surge no infinito
Fazendo ecoar reflexões
De bons tempos de outrora
Na parece a esfinge do herói
Sinalizando segurança
Ao diplomata da paz
Ninguém é tão safo a ponto de suficientemente enganar o povo durante muito tempo; a arte de vender sonhos e comercializar ilusões exige abundância de engodo.
Minha vida toda foi combater bandidos num país cheio de bandidos. Tenho ojeriza de bandidos. Sinto ódio de coisas erradas. Odeio banditismo. Morrerei sentindo ódio de bandidos de colarinho branco, azul e policromas. Levarei no meu ataúde rancores de bandidos.
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