Me Doei demais
Todo bom gestor público deve esquadrinhar todas as hipóteses que possam ser capazes de violar direitos e suprimir garantias, e nesse mister não pode o administrar recear-se em desagradar pessoas e órgãos. Deve agir em prol dos interesses da coletividade.
Se houver qualquer lampejo de dúvidas em sua decisão deve o gestor público decidir prioritariamente pela proteção integral de vidas, saúde e incolumidade pública.
O delito chamado de Novo Cangaço é uma afronta à sociedade. É preciso criar normas severas para o eficaz enfrentamento do crime de terrorismo doméstico. É mister mudar a justiça do faz de conta, criar regras claras e austeras de contenção. Isso que se espera de um sistema jurídico forte e protetor.
Penas restritivas de direitos, penas de cestas básicas, suspensão condicional da pena e do processo, livramento condicional, acordo de não persecução penal, proibição de operações em comunidades, restrições de baculejos, delito de olhar penetrante, monitoração eletrônica, audiência de custódia, restrição do uso de algemas, saídas temporárias, remição de penas, prisão domiciliar, medidas alternativas da prisão. A isso denominamos de romantismo penal.
O que falta mais para ser o país da impunidade?
Quem odeia pode também amar na mesma velocidade; quem aprende odiar, pode aprender a amar, basta mudar a direção da vontade.
Quando era criança sonhava ser feliz; hoje, adulto, sonho ser criança, porque as agruras da vida deixam marcas indeléveis, a gente deve aprender a conviver com a hipocrisia de gente grande; depara com maldades, arrogância, por isso, ser criança é a melhor fase da vida.
Preciso descrever meus sentimentos e deixá-los para a eternidade; o amanhã é uma incógnita, e por isso, deixo um punhado de pedido de perdões por aquilo que poderia ter feito, mas o tempo me suprimiu, nem tudo saiu de acordo com a nossa vontade.
Não fique triste com a minha partida; tudo é questão de geração; daqui a pouco será a vez de outros, e ao final, todos nós estaremos na festa do reencontro.
Fico imaginando um mundo melhor, sem conflitos e sem guerras; mas depois penso no egoísmo do homem, tento entender as crises humanitárias, e logo me acalmo diante do individualismo humano.
Queria voltar a ser criança, contar estrelas no céu, acreditar nos homens, viver a inocência, ser feliz de verdade distante da hipocrisia dos homens adultos.
É preciso amar as pessoas de verdade, reconhecer a igualdade que existe entre os seres humanos, saber que ninguém é melhor ou pior que ninguém, que ninguém carrega no ataúde, em silêncio e forrado de flores, sua posição social, seu cargo ou seu status, sua riqueza ou sua pobreza. Saber que cada segundo que passa, o tempo existencial se encurta e se aproxima o tempo da partida. A nobreza de caráter se eterniza, fica impregnada no tempo, como brisa que suaviza os tempos difíceis, e inevitavelmente, as lembranças serão restauradas.
"Queria que tivéssemos tido a chance de nos amarmos como merecíamos, queria finalmente poder entregar a parte de mim que sempre será sua."
A política é assim, sempre segregadora. Qualquer pé-de-chinelo se julga no direito de dirigir críticas ao homem honesto, inconcusso, quando este se anima a servir à sociedade só porque o senso comum aponta para a canalhice dos políticos.
O espaço do casulo é muito reduzido para abrigar homens sérios. Valores e princípios éticos são inegociáveis; essas afirmações não podem ficar tão somente rascunhadas num pedaço de papel ou num traçado de enunciado ou mesmo numa carta de intenções. O fator real do poder não pode suplantar a força normativa do caráter.
Vivemos atolados numa sociedade paradoxal, onde se prospera insofismável inversão de valores; de um lado, enxerga-se vetusto concussionário do erário público, vendedor de facilidades, pousando de palatino da moral, tentando detonar a reputação de homens sérios, jorrrando suas diatribes nas redes sociais, expelindo agressões odiosas e peçonhentas; quem não o conhece, acreditam nas bobagens desses falsos moralistas; noutro lado, é comum vislumbrar a chamada vanglorização da mediocridade.
A Polícia é uma sólida Instituição de Estado; noutro sentido, governo é passageiro; polícia é perene; governo, efêmero e passageiro deve respeitar a história da Polícia. O governo passa, a Polícia permanece; polícia existe para proteger os interesses da sociedade; o próprio governo deve ser objeto de investigação da polícia; se preciso for, deve a Polícia adotar todas as medidas legais e enérgicas contra o próprio governo em casos de violações da lei.
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