Me Desculpe Nao Quiz te Magoar
3 regras: paradoxo, humor e mudança
PARADOXO
A vida é um mistério. Não perca tempo tentando entendê-la.
HUMOR
Tenha senso de humor. Especialmente sobre si mesmo. É a força por trás de toda atitude.
MUDANÇA
Nada permanece o mesmo.
Ensinou a amar a vida, não desistir da luta, recomeçar na derrota, renunciar a palavras e pensamentos negativos. Acreditar nos valores humanos. Ser otimista. (...)
Aprendi que mais vale lutar do que recolher dinheiro fácil. Antes acreditar do que duvidar.
você pode me empurrar pro precipício
não me importo com isso
eu adoro voar.
Tem um aviso na porta do meu coração: Quem não dança conforme o ritmo da casa, não perca tempo tocando a campainha.
Eu colei todos os meus caquinhos, e não vou pedir perdão pela forma que escolhi para consertar aquilo que você quebrou.
Mas sei lá, não sei se toda essa coisa patética é mesmo necessária. Estou resolvendo umas coisas aqui viu, esses negócios de sentimentos demonstrados demais meio que estraga. Estou aqui aprendendo que nem todos dão valor ao que você pode oferecer, e acabar demonstrando afeto demais começa a encher o saco, e eu digo tudo isso da minha parte. Chega de ligações, preocupações, sentimentos demonstrados aos extremos. Vou ficar mais relax mesmo, não quer me ligar, não liga, mas também não ligarei. Não quer me ver, não me veja, mas também não sairei que nem doida atrás de você pra saber se a gente vai se ver, que horas é o nosso encontro, não mais. É apenas um aviso que eu deixo bem simples: se quiser, me procura você. E outro aviso que eu deixo também: isso tudo é só conversa mesmo, teoricamente falando, está tudo certo. É quando chega na hora da prática que ferra com tudo.
Hoje eu queria alguém que me dissesse que eu não precisava me preocupar, um ombro, uma mão. Desculpe tanta sede, tanta insatisfação. Amanhã, amanhã recomeço.
Se era amor? Não era. Era outra coisa. Restou uma dor profunda, mas poética. Estou cega, ou quase isso: tenho uma visão embaraçada do que aconteceu. É algo que estimula minha autocomiseração. Uma inexistência que machucava, mas ninguém morreu. É um velório sem defunto. Eu era daquele homem, ele era meu, e não era amor, então era o quê?
Dizem que as pessoas se apaixonam pela sensação de estar amando, e não pelo amado. É uma possibilidade. Eu estava feliz, eu estava no compasso dos dias e dos fatos. Eu estava plena e estava convicta. Estava tranquila e estava sem planos. Estava bem sintonizada. E de um dia para o outro estava sozinha, estava antiga, escrava, pequena. Parece o final de um amor, mas não era amor. Era algo recém-nascido em mim, ainda não batizado. E quando acabou, foi como se todas as janelas tivessem se fechado às três da tarde num dia de sol. Foi como se a praia ficasse vazia. Foi como um programa de televisão que sai do ar e ninguém desliga o aparelho, fica ali o barulho a madrugada inteira, o chiado, a falta de imagem, uma luz incômoda no escuro. Foi como estar isolada num país asiático, onde ninguém fala sua língua, onde ninguém o enxerga. Nunca me senti tão desamparada no meu desconhecimento.
Quem pode explicar o que me acontece dentro? Eu tenho que responde às minhas próprias perguntas. Eu tenho que ser serena para me aplacar minha própria demência. E tenho que ser discreta para me receber em confiança. E tenho ser lógica para entender minha própria confusão. Ser ao mesmo tempo o veneno e o antídoto.
Se não era amor, Lopes, era da mesma família. Pois sobrou o que sobra dos corações abandonados. A carência. A saudade. A mágoa. Um quase desespero, uma espécie de avião em queda que a gente sabe que vai se estabilizar, só não sabe se vai ser antes ou depois de se chocar com o solo. Eu bati a 200Km/h e estou voltando a pé pra casa, avariada.
Eu sei, não precisa me dizer outra vez. Era uma diversão, uma paixonite, um jogo entre adultos. Talvez seja este o ponto. Talvez eu não seja adulta suficiente para brincar tão longe do meu pátio, do meu quarto, das minhas bonecas. Onde é que eu estava com a cabeça, Lopes, de acreditar em contos de fadas, de achar que a gente manda no que sente e que bastaria apertar o botão e as luzes apagariam e eu retornaria minha vida satisfatória, sem sequelas, sem registro de ocorrência?
Eu nunca amei aquele cara, Lopes. Eu tenho certeza que não. Eu amei a mim mesma naquela verdade inventada. Não era amor, era uma sorte. Não era amor, era uma travessura. Não era amor, era sacanagem. Não era amor, eram dois travessos. Não era amor, eram dois celulares desligados. Não era amor, era de tarde. Não era amor, era inverno. Não era amor, era sem medo. Não era amor, era melhor.
quem sou
Não me espere
Perderá seu tempo
Chegarei quando quiser
Quem falou que existo?
A que você relacionou meu Eu?
Pense...
Sou apenas um produto
De seus anseios
Carências
Angústias
Decepções
Não me procure
Não estou a venda
Não fui inventado
Não é possível me pagar
Não sou moeda de troca
Pense...
Apenas sentirá minha presença
Nas gotas de suor frio na testa
Na lassidão que prende o corpo
No receio de abrir os olhos ao acordar
No arrepio da pele e da nuca
Sim
Sou o Amor
Aquele que invade a alma
Acelera corações
Impede a respiração
Toma de assalto vontades
Realiza sonhos
Transforma a vida
E te diz,
Estás Viva!
Porque quando você ama sente necessidade da outra pessoa. Não por dependência, carência e outras ências. Mas porque é bom estar ali, com o corpo junto, coração do lado, ouvindo a respiração. Você se sente em casa.
Alguns dizem que nossas vidas são definidas pela soma das nossas escolhas. Mas não são nossas escolhas que distinguem quem somos, é o nosso compromisso com elas.
(Emily Thorne)
Meu amor, nesse dia queria apenas te dizer que você não é só a minha metade, você é meu tudo, você é minha verdade, você é meu caminho, você é meu futuro, minha vontade, você é meu coqueiro, eu sou sua ilha. Com você eu vou para todo lugar, você é minha estrela que mais brilha, agradeço a Deus por te encontrar, pessoa como você é um grão na areia do mar. Como é bom te amar.
Recomeçar é começar de novo. É jogar fora, destruir, remover tudo que não foi bom, que não valeu a pena, que foi feito errado, e com o que sobrou, reconstruir.
É fazer novas paredes, no lugar daquelas que os erros encheram de buracos e rachaduras. Até as mais pequenas imperfeições no reboco tem que ser removivas, para que as novas estruturas possam ser sólidas.
Para recomeçar, é preciso ter em mente que tudo que é bom deve ser refeito, revivido. Portas de liberdade, janelas de confiança, assentadas sobre tijolos de verdade e justiça. No teto, uma laje de carinho e perdão, para que possamos ficar ao abrigo das tempestades que a vida fatalmente traz. No chão, um piso seguro e sólido, feito de companheirismo e compromisso, será a base para caminhar de mãos dadas.
Nada de querer aproveitar uma meia bancada, ou uma pintura esmaecida. Afinal, com a vida não se pode brincar. Lembrando apenas dos momentos em que os olhos falaram mais que as palavras, é preciso tomar o outro pela mão e trabalhar. É começar do zero, usando o único material que não se esgota. O amor.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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