Me Deixa que hoje eu To de Bobeira

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De que adianta ter um corpo a impressionar, se o caráter deixa a desejar?

"A coisa mais importante na vida é aprender
a dar amor, e deixá-lo entrar.~ Albom, Mitch

A divindade me irrita : é um ficcionismo ilusório que só deixa os homens no papel de submissos.

“Paciência é virtude dos fortes e fraco é quem não a deixa vencer.”

Há sempre alguém na vida da gente...
alguém que aparece sorrindo,
alguém que nos deixa chorando,
E por mais que a gente tente esquecer
Há sempre alguém impossível de esquecer...

A vida é assim mesmo...
Um dia a gente ganha. E no outro pode perder...
Por isso, lute pelos seus ideais, sempre...

Você não entra na vida das pessoas
apenas para ser mais um e sim para
deixar algo de bom... para marcar...
para somar... para ajudar...

Por isso, estou passando aqui no seu cantinho...
Para lhe dizer que voce é uma pessoa super especial...
Sempre que precisar pode contar comigo...
Estarei sempre aqui para te ajudar

Um homem não morre quando seu corpo para. Um homem morre quando deixa de ser lembrado.

Me deixa de fora desse seu mau sentimento.

Palmas para a vida, ela insiste em ser sofrida, mas não deixa de surpreender.

quem ama estreitamente deixa de viver em si e vive no k ama

Saudade

A saudade não me deixa te esquecer
É a única coisa que me resta de você
Tenho medo de te procurar
Pois sei que iria me ignorar

O tempo passa
E a saudade só aumenta
O que fazer para te ver?
Sei que meu coração já não mais aguenta

Quando os outros falam de você
O que mais sinto é meu peito doer
Quero te encontrar
Mas sei que você não iria gostar

Você não quer me ver
Nem se meu coração parar de bater
E é isso que acontecerá
Se um dia eu não parar de te amar.

⁠A Lua e o seu⁠ Luar
Ajuda Um Lobo Solitário a continuar
Seguindo sua Jornada,
Deixa suas noites menos sombrias,
Sua vida não tão solitária
Com ela, ele pode pôr pra fora
aquilo o sufoca,
No uivo, está a sua fala,
o seu desabafo
E assim revigora
seu Espírito Cansado.

Você é aquele tipo de pessoa rara que fala e deixa o meu coração calminho. A vida é um caminho onde pessoas passam, voltam, constroem moradas e deixam marcas. Você apareceu no meu caminho e vai ser para sempre. Por mais que não se faça presente em corpo físico, você está aqui, eu sinto. E mesmo que não estivesse, os efeitos que você causa em mim falam por si só. A coragem para me reerguer e sair da zona de conforto, a força para enfrentar situações indesejadas e a positividade para viver, são ações das quais eu me orgulho e são feitos eternos. Mas talvez seria diferente se eu não tivesse a oportunidade de conhecer pessoas como você. Gente que encanta e deixa a vida da gente mais colorida. Gente que nasceu para melhorar os nossos dias. Gente que nasceu para chover e fazer sol, tudo ao mesmo tempo. Chuva de motivação e sol de energia positiva. Eu agradeço imensamente e intensamente por você existir e peço pela sua saúde, sua felicidade e sua realização diária. Agradeço pela reciprocidade. Você é tão pequena e ao mesmo tempo gigante. Você é indefinível. Já não sei mais se é admiração, inspiração, conexão, amor, ou se é uma mistura disso tudo. Mas enfim, fico feliz só por ser e por saber que você existe de verdade. amo você.

⁠Quando se ama, um perdoa o passado do outro, deixa o futuro nas mãos de DEUS e vive no presente, como se fosse uma primeira vez!

⁠Aos Críticos

Senhores críticos, basta!
Deixa-me passar sem pejo,
Que o trovador sertanejo
Vai seu “pinho” dedilhar…
Eu sou da terra onde as almas
São todas de cantadores:
— Sou do Pajeú das Flores —
Tenho razão de cantar!

Não sou um Manuel Bandeira,
Drummond, nem Jorge de Lima;
Não espereis obra-prima
Deste matuto plebeu!...
Eles cantam suas praias,
Palácios de porcelana,
Eu canto a roça, a cabana,
Canto o sertão… que ele é meu!

Pede, ó lira inexpressiva,
(Antes que o tempo te empoeire)
Piedade a Gilberto Freyre,
Lins do Rêgo e Álvaro Lins!
Carpeaux! Rachel! Milliet!
Ó donos de suplementos!
Tolerai, por uns momentos,
Cem folhas de versos ruins!

Bem sei que até vos afronta
Esta minha pena rude
Sem talento e sem virtude,
Sem beleza de expressão,
Que devia estar no mato
Entre garranchos e espinhos
Esquecida nos caminhos
Que dormem brancos — no chão!

Contudo, peço licença
Ao majestoso recinto
Para dizer o que sinto,
Para expor o que escrevi…
São retalhos diferentes,
Bordados de várias cores,
Linhas de risos e dores
Do que eu gozei… e sofri!

Rabisquei de pena solta,
Ora inquieto, ora tranqüilo,
Sem fazer questão de estilo,
Sem polir, sem burilar
Que preconceito de escolas!!!
Arre, com tanta exigência!!!
O que me veio à cadência
Deixei correr, transbordar…

Comecei cantando trovas
Com repentistas nativos;
Depois, por vários motivos,
Vim pra Cidade — de vez;
Troquei a calça riscada
E o meu paletó de “roda”
Pelo jaquetão da moda,
Colarinho e pince-nez!

Quando deixei as caatingas
E cheguei cá na Cidade,
Diante da Civilidade
Quase morri de um “ataque”
Comecei a ler Castro Alves,
Guerra Junqueiro e Tobias,
Catulo, Gonçalves Dias,
Varela, Cruz e Bilac!

E de todos esses mestres
Tive uma influência forte:
Deixei as várzeas do Norte,
Quis subir como um Condor…
Muito mais antes guardasse
Meu estilo e minha escola
Com o mesmo som da viola
De quando fui cantador!

Agora é tarde… impossível!
O contágio da Cidade
Mata a originalidade
E impõe-nos mais o pecado
De ficarmos no entremeio
Deste e daquele reduto,
Com o complexo de matuto
Que quer ser civilizado!

Resultado: não sei como
Publico o meu “Carne e Alma”...
Os modernistas, sem calma,
Hão de dizer, mesmo assim:
“ — Isso não se usa mais hoje!
Isso é puro anacronismo,
Péssimo condoreirismo,
Pastiche muito ruim!...”

“Esse pobre é um passadista,
Um retardado atrevido
Que devia ter nascido
Quando Dom Pedro nasceu;
Bem faria se estivesse
Chorando sobre taperas,
Declamando as “Primaveras”
De Casimiro de Abreu!”

Mas, que culpa eu tenho, amigos,
De ter sido um “retardado”
E não ter assimilado
O que vossa escola diz?
Cada qual faz o que pode…
Pois se estes versos a esmo
São tudo o que fiz eu mesmo,
Vo-los dou conforme os fiz!

Como caixeiro viajante
De “drogas” do Pensamento,
— Ora em cima dum jumento,
Ora dentro dum avião —
Eu tenho corrido terras
Durante meses a fio,
Desde o Amazonas ao Rio,
Do Litoral ao Sertão!

Eis a razão do ecletismo
Deste conjunto de “plantas”!
São tão diversas e tantas
As que eu “enxertei” aqui,
Que neste jardim selvagem
O visitante se engana
Entre a flor de jitirana
E o botão de bogari!...

Finalmente, este volume
De tão fraca ressonância
Tanto tem risos da infância
Quanto guerra, fome e amor…
Numa palavra, senhores,
O livro que vos entrego
É como saco de cego:
— Tem feijão de toda cor!

Não é questão de ser forte é que uma hora cansa, se supera, simplesmente vira-se a página e deixa pra trás. Já não se dá aquela empolgação, aquela sensação inexplicável, o sentimento vai se esgotando aos poucos, diminuindo aos poucos; quando se vê já não resta mais nada. Fui guardando o que é bom, joguei fora o que restou. É muito chato ficar dividido entre o sonho e a razão, penso só que mereço viver minha vida porque ficar preso à uma pessoa que não está nem aí já não faz mais meu tipo, havia tempos que corria atrás, fazia de tudo para ser visto, mas sempre fui um mísero grão de areia gritando por atenção.

Seu olhar me dá sinais de esperança, mas depois me deixa insegura.Teu silencio é uma canção que... não quero ouvir.
Você não foi meu começo, nem foi o meio de uma historia, apenas um fim de um (sonho que sonhei pra mim)

A gente sempre deixa de cuidar do que já tem na mão

Deixa-me Voar!

Em mim,
já fui transformação…
Amores não
me prendem mais!
Sou asas.
Sou sonhos.
Sou borboleta.
Rosa, verde…amarela!
Sou vestida de sonhos…
Deixa-me voar!!
O meu néctar é o amor.
Ele eu preciso buscar.
Abra as portas
da minha prisão.
E deixa-me voar!
Voar…
Preciso de liberdade
para meu amor encontrar…

As pessoas perdem o respeito por você exatamente no momento em que você deixa de se aceitar, admirar e valorizar!

E o destino é uma
Estrada longa,
Assim como o tempo,
O tempo passa deixa
Marcas, muito ensina
E as cicatrizes
Vira obra de arte,
E faz parte da vida
Feito uma tatuagem,
Cada marca um símbolo
Que poucos sabem
O significado.