Me Deixa que hoje eu To de Bobeira
Eu, Iubitor de flori, tenho uma Rosa que me escreve textos esplêndidos e Cheios de amor! Creio que ela me cativou!.
A minha querida Rosa, é tão doce, tão perfumada, tão sorridente, tão… tão…As palavras fogem de minha boca em, somente, mencionar seu nome.
Eu não me lembro bem, quantos anos tinha, como tudo começou
Talvez tenha sido quando neguei o pão a quem dele precisou
Ou ao ignorar o carinho dado por quem tanto me amou
Quem sabe ao esquecer de cuidar de quem tanto me cuidou
Ou mesmo ao deixar de lado, quem do meu lado ficou
Não, eu não me lembro bem, mas algo dentro de mim se perdeu, naufragou
Quando a criança que existe em mim, pela primeira vez, chorou.
No calor eu imploro ao inverno, no inverno desejo o calor... Somos assim, nunca estaremos satisfeitos a tudo que esta a nossa volta ou a que desejamos....
Eu gosto de pessoas do sorriso
escancarado, que riem de seu
próprio riso, que se comovem e
choram, com o choro do outro.
Ás vezes eu me surpreendo e me comovo, com algo dito em meus versos, pelo simples facto de ter comovido a alma de alguém.
Eu só tenho duas
opções... Aceitar e
ficar, ou desistir e
seguir em frente,
sem olharpara trás.
Simples assim!
I Ai dor !?
Avia um pequeno abismo entre nos você sentido dor é eu me machucava com suas dores nesse relacionamento quem se saia mais abalado ??
Avia essas tais dores que você carregava sentindo na pele que não eram nei boa nei ruim somente dor é eu me machucava com suas dores nesse relacionamento quem se saia mais abalado do que o normal
Essa tal dor que você carregava é tangível, triangular é até quadrada mas não desse redondo
Mais DOI lá no fundo da minha alma, sera que ainda tenho essa dor ???
NINGUÉM ODEIA SEM AMAR ODIAR. ("Eu odeio o quanto eu te amo, não suporto o quanto eu preciso de você". — Tati Bernardi)
O ser humano é um catador de lixo determinado, cheio de livre-arbítrio, mas escravo por natureza; não sabe escolher o que é bom, apenas tem o que lhe dão. Mas, impõe ao Satã o abismo, como se fosse melhor do que ele; porém, ele é o dono do lixão, ao qual vai buscar sua alimentação. Sem saber, que o Diabo precisa de idiotas, porque não quer terminar sozinho a obra de destruição que começou, desafia-o e xinga-o. Dizem, por aí, que quem tem Deus está protegido do Capiroto! Os que têm Deus também têm o Capiroto, pois os dois são um em propósitos. Quem quer o bem de um, quer o mal do outro, usando os dois ao mesmo tempo, já que são faces de uma mesma moeda. CiFA
Um bobo no forró (letra de música)
Um bobo, eu pareço um bobo perseguindo o teu cheiro, o teu jeito de dançar e de amar em todas elas.
Quantos beijos já deixei por ai, quantas vezes sussurrei o teu nome errado no ouvido de outra garota?
Em cada forró que eu vou choro junto com o acordeon ao imaginar você, sinto tua falta mulher, não adianta eu fazer pilhas de cervejas na mesa, nada me faz esquecer você.
O meu coração foi arrebatado por ti depois daquela nossa ultima noite de amor.
Diga que não me esqueceu olhando nos meus olhos e devolva a minha alegria de viver! Devolva a minha alegria de viver!
Eu sei que pequei, pequei demais amor, mas te prometo, serei o homem dos teus sonhos.
Vamos acabar com essa distancia ainda temos muitos forrós pra dançar, ainda temos muitas lenhas de amor pra queimar.
Replay.
O “eu te amo” é uma promessa de amor.
Mas não é possível provar o amor em palavras, mas em atitudes.
Como vocês sabem, pouco tempo atrás eu me internei numa clínica psiquiátrica. O que não sabem é que eu fiz isso pra salvar uma garota. Pra tirá-la e afastá-la do grupo de malucos com quem ela era obrigada a viver num lugar como aquele. Eu demorei pra entender, talvez por ser algo complexo ou talvez porque eu sou mais tonto do que eu pensava, mas essa garota não precisava que nenhum idiota viesse salvá-la como se fosse um príncipe encantado fajuto e fora de moda. E eu quero dizer pra ela que, por mais que eu tenha entendido que nunca poderemos ficar juntos, eu sempre vou ser louco por ela.
Eu não me distanciei de você, - você que me distanciou de você, mas eu quero mudar isso se você deixar.
Minha filha não conheceu meus pais
mas eu conheci meu neto
Por isso faço versos
para que ele saiba
o que meus retratos sentiam por dentro
Tenho esperanças...
Tenho esperança que um dia, onde quer que eu vá, eu veja solidariedade e fraternidade genuína, que as pessoas desejem o bem independente da cor, da condição social e de suas escolhas;
Tenho esperança que as pessoas antes de julgar o desconhecido, sejam antes conhecedoras das coisas para evitar erro, assim como julgamos seremos julgados;
Tenho esperança que o invisível será visível e que a empatia seja a "bola da vez", sem esperar nada em troca;
Tenho esperança que seremos melhores como seres vivos, seremos gratos com a natureza e a trataremos como ela merece, todavia, não sobreviveríamos se ela não mais existir;
Tenho esperança que haja respeito ao outro, as famílias, as crianças... Que ninguém tente destruir uma família para buscar seus próprios interesses, afinal, "O que Deus uniu o homem não separa", que sejamos pessoas que levantem a bandeira em prol da família! Não as infidelidades, não ao desamor... Não a prostituição...
Tenho esperança que um dia evoluiremos o nosso modo de pensar, seremos mais conscientes, que as criações vindouras não nos mate, que desejemos apenas o necessário para viver bem e em harmonia.
Tenho tantas esperanças dessas e outras coisas que não caberiam aqui.
Bom, a primeira coisa a se fazer é ter esperança não é?
Eu sinto a vontade de chorar, de vez em quando ela vem me visitar. Não há razão, não há motivo.
Apenas uma tristeza que eu não consigo explicar, compreender ou ignorar.
Deixar a dor fluir e não mais me preocupar, pois às vezes é preciso chorar para se curar.
É como se fosse uma ferida antiga, que insiste em não cicatrizar. E quando menos espero, ela grita, e me faz de novo sangrar.
Talvez seja a dor do passado que ainda não aprendi a lidar, ou o medo do futuro incerto que me faz querer me afogar.
Talvez seja o peso da vida carregada, ou a falta de amor no coração.
Uma tristeza vaga, que me acompanha.Talvez seja o peso da saudade que me aperta o peito como um laço, ou a melancolia da idade, que me faz pensar no tempo que passo.
Não sei se é fraqueza ou coragem deixar as emoções a me dominar, mas a dor que sinto é uma bagagem que em alguns dias fica difícil carregar.
Tudo bem, sem culpa, sem medo, sem pudor, porque às vezes é preciso sentir para se libertar dessa dor.
A vontade de chorar vem do nada, e eu me pego assim, sem explicação. São lágrimas que se recusam a cair, junto a uma tristeza que insiste em me seguir. Fico ali, sufocado em minha própria dor. Talvez seja porque eu já chorei demais, e agora a tristeza se tornou pesar. E é engraçado, porque é assim que a vida é, um monte de coisas que sentimos, mas não podemos explicar completamente, e mesmo quando tentamos, ainda não faz sentido.
Eu olho para o céu noturno e me pergunto se alguém mais sente como eu. Se há alguém lá fora que também está perdido e se sente tão sozinho quanto eu.
O que é que se passa aqui, neste peito que não se acalma? É o coração que dói assim, ou a alma que busca a calma?
É uma angústia antiga, que ressurge sem explicação? Ou uma dor que se consolida, e ganha força no coração?
Maldita dor que não tem remédio. É preciso se distrair buscando sentido, nessa vida tão cheia de tédio. Talvez um dia eu possa entender, por que essa dor veio a mim, e quem sabe eu possa encontrar alguma paz para o meu fim.
Eu gostaria de poder te mostrar todas as coisas bonitas que vejo, porque eu sei que você iria apreciá-las tanto quanto eu.
Às vezes, quando me sinto perdido ou sozinho, eu escrevo para você. Mesmo que eu nunca as envie, ou que nunca chegue a você.
Às vezes penso em tudo que escreveria se pudesse. Eu te escreveria textos de paz, para acalmar o teu coração. Eles seriam a minha forma de dizer que quero sempre seu bem.
Escreveria sobre os sonhos que sonho, sobre as lágrimas que choro, sobre a alegria que sinto, sobre tudo o que me faz feliz.
Eu te escreveria sobre a felicidade que sinto, sobre a dor que me consome, sobre a paz que procuro, sobre a esperança que me move. Sobre as vezes em que chorei e as outras em que tive esperanças. Sobre como o mundo mudou, sobre o que ainda não compreendo. Sobre as lições que aprendi e sobre aquelas que ainda não entendo.
Contaria sobre minhas noites sem dormir, e sobre como às vezes eu só quero sumir. Contaria dos sonhos que se esvaem em meio à rotina.
Falaria sobre as verdades que preferimos omitir, sobre a dor e sobre a cura, sobre a vida e sobre a morte, sobre a esperança que me faz continuar.
Sobre as músicas que me arrepiam a pele, e sobre os livros que me salvam da loucura.
Diria que a vida é uma merda, mas que vale a pena ser vivida. Diria que o amor é uma piada, mas que com você eu rio mesmo assim.
Diria sobre a dor que me rasga a alma, e sobre a felicidade que me faz sorrir, sobre a saudade que me corrói por dentro, e sobre a esperança que me mantém vivo. Só que eu não posso escrever tudo isso, não só porque você não está mais aqui, mas porque as palavras são limitadas, e o que eu sinto é infinito, como o universo que me cerca.
Por isso guardo tudo dentro de mim, e deixo que a vida me ensine que as coisas são como são, e que eu não posso mudar nada.
Mas ainda assim, eu escrevo, porque é a única forma que conheço de dar voz aos meus sentimentos, e de me conectar com o mundo lá fora.
Você não sabe, mas eu escreveria sobre o som da sua voz, raspando como um disco de vinil antigo, e que me faz lembrar de todas as noites que passamos juntos, sem um pingo de sono.
Escreveria sobre todas as coisas que me fazem sentir vivo e morto. Escreveria sobre o tempo, que passa tão rápido e cruel, e nos deixa com a sensação de que não fizemos nada como deveríamos. Sobre os mistérios que habitam a noite, sobre os segredos que o silêncio encerra.
Diria o quanto ainda é importante pra mim, e o quanto te admiro e respeito, e que cada pensamento meu, era pra ser um abraço quente em teu peito.
Escreveria tantas coisas que talvez até faltasse papel ou espaço para registrar tudo o que sinto. Escreveria inclusive sobre a escrita, e a liberdade que ela traz, e que talvez te faltou muito isso para enfim alcançar a paz.
Não sei, talvez seja melhor assim, deixar as palavras soltas no ar, e deixar que cada um as encontre do jeito que melhor lhe convier.
Eu amo algo que não sei, um sentimento tão profundo que vive em meu coração, hm sentimento sem lei, sem forma, sem explicação.
É como um raio de sol, que aquece minha alma fria, um brilho que vem do céu, e me guia em meio à agonia.
Amo algo que não vejo, que não posso tocar, mas sinto seu desejo, e não posso negar.
Eu amo algo que não sei, mas sei que é verdadeiro, e se um dia eu descobrir, será meu maior tesouro. Porque sinto com todo o meu ser, e enquanto o meu coração bater, esse amor nunca irá morrer.
Eu amo algo que não sei, algo que não posso explicar, um sentimento que não sai, e que me faz sempre sonhar.
Talvez seja um sonho de um dia, ou uma lembrança de um passado, mas sei que nunca me deixaria, pois é algo que sempre me tem amado.
Sigo buscando sem saber, sem entender o que é, nem porquê, mas feliz por ter esse sentimento, que me leva sempre ao contentamento.
É como um vento que sopra, sem rumo, sem direção, mas que traz em si uma força, uma emoção sem explicação.
Não sei o que é esse algo, mas sinto que é parte de mim, e por mais que eu tente explicar não encontro palavras assim.
É uma sensação que me invade, e me faz querer viver esse amor que não sei o que é, mas que me faz feliz, sem perceber
Talvez um dia eu descubra o que é esse amor que não sei, enquanto isso, sigo amando, sem me preocupar em entender o porquê.
Talvez seja uma loucura, um delírio sem sentido, mas é a minha verdade.
Às vezes tento explicar, mas as palavras parecem insuficientes, e é como se eu estivesse tentando descrever uma cor que nunca foi vista.
É como se me guiasse nessa jornada sem rumo ou destino.
Não sei, e talvez nunca saberei, apenas uma sensação que me invade, um desejo que me consome.
Não posso explicar o que é, nem definir o que sinto, mas sei que é forte e intenso, e não me deixa em paz.
Talvez seja um vazio que tento preencher com uma busca incessante por algo que não tem nome. Apenas sei que esse sentimento me move e me inspira, me faz escrever versos soltos, é o que me faz sentir vivo.
É como um fogo que arde sem explicação, uma chama que me consome dia após dia, sem que eu possa controlar sua combustão.
É como uma sede que não se sacia, um desejo que não tem nome ou forma, uma angústia que me acompanha sempre, mesmo quando tudo parece estar em paz e normal.
Talvez seja uma loucura passageira, ou talvez seja um amor que ainda não conheço, uma paixão que ainda não encontrei, uma conexão que ainda não estabeleço.
Eis um mistério que não se desvenda. Amor, ou o que quer que seja, uma vontade incontrolável que sinto em meu ser, de seguir em frente e não desistir.
Às vezes tento explicar aos que me rodeiam, aos que me questionam, mas não há palavras, não há gestos que possam traduzir a intensidade desse sentimento.
Simplesmente é uma brisa suave que vem e vai, uma presença que não consigo enxergar.
Talvez seja a liberdade que sinto, ou a felicidade que me invade sem aviso, quem sabe uma ânsia que me faz querer mais. Talvez seja o medo de não saber, ou a esperança de um futuro indeciso.
Não sei o que é, mas amo mesmo assim. Não sei como será o futuro, se algum dia terei esse amor em minha vida, mas por enquanto amo à distância, com toda a intensidade que meu coração é capaz de sentir.
Não sei explicar o que sinto, nem sei se quero entender, só sei que amo algo que não sei, e que é algo que me faz crescer.
"Passos"
Naquela bolha onde eu respirava
Meu coração estilhaçado
Sangrava fio a fio
Minava meu sorriso
Minha alegria
Um dia o sol parecia não ser mais tão belo
Um dia meu sorriso se apagou
Esvaiu pelas frestas da ferida
Como água fervente
Que a pele derretia
Foi um barulho tão terrível
Que o silêncio ecoou
Onde está as fibras da minha alma
Onde em que abismo se encontra
Meu incoerente , insípido
Coração....
