Me Deixa que hoje eu To de Bobeira

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⁠Para mim, a vida é uma jornada sem um propósito definido. Não há um guia celestial a quem eu deva ser submisso.
Mas isso não me torna vazio, nem me deixa sem esperança, eu encontro significado na conexão humana. No abraço de um amigo, no riso de uma criança, no amor que compartilhamos, ena luta por mudança.
Não preciso de uma divindade para encontrar beleza e verdade. Minha fé está na humanidade ena capacidade de amar de verdade.
Não há pecados ou redenção, apenas a responsabilidade da ação, ese errar, eu mesmo assumo, não culpo um ser imaginário por nenhum fumo.
Eu vejo beleza na natureza, na ciência e na sua grandeza. Nãohá necessidade de um criador para admirar a complexidade do universo em flor.
E é aqui, na Terra mesmo que devemos aprender a ser. Não sou ovelha de um rebanho conduzido pela vontade de um ser que nunca foi visto. Prefiroseguir minha própria consciência, e viver minha vida com liberdade e coerência.
Não busco respostas prontas em livros sagrados, mas sim na razão, na ciência e nos fatos comprovados. Minhafé é na humanidade e na sua capacidade deevoluir e construir uma sociedade com igualdade.
Assim sou, sem medo do fim, pois sei que minha vida tem sentido em mim, eque minha existência não é em vão, pois a felicidade não depende de uma religião.
Não preciso de orações para sentir a paz interior, basta viver com empatia, eamor ao próximo, sem temor.
Ateísmo é a única escolha para aqueles quequerem viver uma vida plena, sem depender de um ser imaginário, eencontrar significado em nossas próprias vidas, aqui e agora.

Inserida por xALVESFELIPE

⁠Creio!

Quanto mais te vejo quando estou dormindo acredito encontra-la quando eu estiver acordado.

Inserida por Ricardossouza

"Tudo bem ser eu quem fica "

Naqueles resquícios de tempo
Entre as entrelinhas do seu olhar
No banho demorado na madrugada
No choro incontrolável da dor

Nas tantas vezes que eu pedi
Pode se chamar de covarde
Alguém que não vai embora
Ou de coragem alguém que diz adeus

De toda forma quem fica está mais só
Do que quem partiu
Negligente irresponsável
Não , talvez não

Quem vai só tá buscando vida
Porque ali , não mais a tem .

Inserida por Ariane28

⁠Aprenda uma coisa, eu até gosto de sua companhia, mas jamais irei implorar sua atenção ou a de quem for.⁠

Inserida por Alphaderespeito

Temos Tudo para dá Certo em Todas as Ocasiões, mas eu Não Queria, Não Quero e Não vou Querer Continua Nessa Relação.⁠

Inserida por bolideziodesa

⁠Não tenha eu como Companheiro, pois não espere nada de mim.

Inserida por bolideziodesa

Você Priva-me da Convivência com a minha Parentela e eu Privo você de todo Atributos que Homem Merece de uma Mulher.⁠

Inserida por bolideziodesa

⁠Se eu Não Agrego, porque tu Permaneces onde Estais.

Inserida por bolideziodesa

⁠Tua presença


Se alguns sentimentos bons passaram a ganhar sentido com a tua presença então eu quero me alimentar do teu cheiro, da tua respiração e dos teus sorrisos cada vez mais.

Inserida por Ricardossouza

⁠Eu estava pensando como eu estava triste, mas no começo do ano você chegou na minha vida e me alegro e agora não consigo ficar sem falar com você pois foi você que me tirou da depressão e me alegro, Aceita namora comigo?

Inserida por assis_bru

⁠Eu prefiro a felicidade do seu lado. Por isso, meu coração escolheu te amar...

Inserida por paty_souza

⁠Eu nao faço música, apenas as mostro a quem não consegue ouvi-las

Inserida por ANANT

Eu vejo o mundo com um olhar crítico, buscando sempre as respostas e as verdades últimas, daquilo que ora se apresenta diante da lente dos meus olhos.⁠

Inserida por ubaldo_jesus


Eu não crio poesia.
Ela já existe.
Eu apenas ajeito os versos.
A poesia está no sentimento quente,
Na arte,
E no amor ardente.

Inserida por Machadodejesus

⁠Quero-quero
Eu te perdi
Tu me perdeste
Perdeste-me mais
Do que te perdi
Perdi-te porque eu quis
Perdeste-me por ilusão
Perdi-te por decisão
Quere-me e não te quero
Quando queria não me quiseste
Agora tentas o quero-quero
Mas faz coisas que não tolero.

Inserida por marlene_rayo_de_sol

Preso as correntes da culpa...
Dementado pelos meus erros...
⁠Eu devaneio pelo sabor dos teus beijos...
Sigo sentido uma dor distante...
Sigo em silêncio constante!

Inserida por wesley_lima_2

⁠Migalhas de amor era o que eu vivia uma fantasia, migalhas, migalhas todos os dias me dava a sujeira que vivia em mordomia sem pudor e provavelmente sem alegria!

Inserida por wesley_lima_2

Eu sou fruto do acaso e das circunstâncias que Deus criou, que ele cria.⁠
- resposta à minha pergunta

Inserida por ARRUDAJBde

Se a alguns eu feri, foi porque me feriram primeiro, e disso eu não sinto nenhum pingo de remorso, sinto é pena.

Inserida por ubaldo_jesus

⁠OS INFORTÚNIOS DE AFONSO

Por Nemilson Vieira (*)

Eu o meu irmão mais velho e alguns amigos da primeira infância visitávamos o bananal do seu Afonso nas caçadas de passarinhos. Havia bananas maduras nos cachos, com furos por cima; já visitadas pelas aves. Pipira (sanhaço), currupião (sofreu), sabiá… Homem bom, de poucas posses, mas trabalhador e honrado… Numa certa altura da vida, Afonso desandou-se; deu um atrapalho na família: a mulher foi-se embora com outro e levou consigo os filhos. Com o tempo a sua casa do nada, pegou fogo com a plantação de bananas. Tudo que possuía tornou-se em cinzas; quase morreu de desgosto… Um amigo o convidou a uma caçada conhecida no nordeste por fachear; consiste em se fazer uma picada por baixo da mata e ficar a andar na mesma, num sentido e noutro, com uma lanterna e uma espingarda, o tempo que se fizer necessário; no intuito de abater a caça que tentar atravessar o caminho. Naquele dia deu errado… Terminaram o trabalho ainda cedo da tarde; o amigo de Afonso disse-o que o aguardasse um pouco, que iria dar algumas voltas por perto. A caçar algum bicho miúdo: um preá, um inhambu… Ao retornar, alguns metros de distância, algo fez um barulho por baixo de umas ramagens a sua frente; com a espingarda engatilhada na direção do bicho olhou mais um pouco e apertou o gatilho, Bam! Ai! — Gritou o Afonso em dores profundas. O amigo correu desesperado para ver e, confirmou ser o seu companheiro de caçada. Com bastantes perfurações de chumbo fino por todo o seu corpo; respiração ofegante, dificultada. No momento que fora alvejado Afonso firmava o cabo da sua faca que havia afrouxado. O amigo visualizou apenas o seu cotovelo em movimento e confundiu-se: achou ser uma cotia. Próximo à escuridão da noite começou o martírio do amigo do Afonso com ele nas costas a procurar uma ajuda. Um galo cantou ao longe de onde estavam… Era o sinal que precisava; marcou o rumo e foi-se. — Orientado pelo canto da ave chegou a um morador. Afonso perdera um pouco de sangue pelo caminho, com a agitação do corpo, aos balanços nos ombros do amigo. — Ainda vivia. O amigo contou com riqueza de detalhes tudo o que acontecera com os dois, ao morador. O homem depois de ouvi-lo… Indicou um remédio caseiro à vítima: um frango pisado no pilão com pena, tripas e tudo mais; do jeito que fosse pego no poleiro. Não carecia de sal; um pouco de água sim. Somente para chegar aos recursos médicos na cidade, lá entrariam com os cuidados e uma medicação coadjuvante ao tratamento. Com uma observação: não devia vomitá-lo caso contrário morreria. Afonso ainda consciente, por certo ouvia tudo em profundos gemidos. Consultado se topava beber o tal remédio naquelas circunstâncias, o aceitou. Depois do frango pisado o homem despejou aquela mistura numa caneca grande, mexeu e deu ao baleado a tomar. Afonso bebeu o frango pisado no maior sacrifício do mundo; com uma cara daquelas… A cada gole que dava fazia menção de jogar tudo para fora. Lembrava da orientação do homem e não o fazia. Missão cumprida, providenciaram uma rede para o traslado do paciente. Alguém para ajudar na condução do mesmo. Afonso não provocou vômitos e resistiu bem a viagem. O seu tratamento foi trabalhoso gastou-se um bom tempo para remover todos àqueles chumbos do seu corpo e a saúde voltar. Depois do caso passado até serviu de graça, se é que o Afonso contava que o pior de tudo não foi o tiro da cartucheira: foi o frango que bebeu. Com as recomendações de segura-lo no estômago para não morrer.

*Nemilson Vieira
Acadêmico Literário.

(27:02:18).
Fli e Lang

Inserida por NemilsonVdeMoraes