Me Ame quando eu menos Merece
Não perde a mania de contar tudo que faz pros outros. Depois não reclama quando sua vida tiver na boca do povo!! Hoje em dia, cautela pra confiar demais nas pessoas é mais que fundamental.
Fique quieto.... faça de conta que está morto.
Quando a dor vier - e vem -, fique quieto!
Se você fizer de conta que não está sentindo nada,
ela segue a sua própria estrada.
Quando um problema surgir - e surge -, não se mexa!
Se você fizer de conta que não é com você,
ele vai desaparecer.
Quando a tristeza chegar - e chega -, não se mova!
Faça de conta que você está morto,
e que só está por aqui fazendo hora...
Ela vai embora.
Viva fazendo de conta
que você está vivo
que você está morto
que você está vivo
que você está morto
...
Você sabia que a vida é feita de altos e baixos?
Se na sua vida não há altos e baixos,
então você está morto
Quando estou incrivelmente feliz, fico até com medo do que possa vir pela frente, afinal a tristeza não pode perder uma.
De mesmo modo que nossos musculos se desenvolvem quando suas fibras são destruídas, nossa vida também quando estamos numa fase ruim. Isto se chama Hipertrofia da vida.
Quando você estiver triste encontrara a felicidade nas coisas mais simples que existe, basta apreciar o simples e admirar o que não te importaria muito, e nisso você encontrara algumas respostas para que tenha um sorriso novo e diferente
quando estou só e o silêncio a minha alma escuta a tua voz e sinto o teu calor junto a mim, logo percebo Senhor que não te afastas de mim... A gora paro e percebo, que foi eu Senhor que me afastei de ti.
Quando tudo se mostrar desilusão cate a primeira pedra para diferenciar suas preferências tão particulares;
Quando não tinha mais os seus espaços que descontrola os meus pingos de chuva, atirando rosas não tão vermelhas para te exaltar como mereces;
Vejo um jeito bom de te encontrar para viver um momento sossegado para beijá-la e vendo a sua felicidade;
Me atiro de onde eu estiver para que em seu corpo eu entenda o meu reflexo em seus olhos;
Quando olho para o céu e vejo as centenas de estrelas, lembro de quando você falava que nosso amor era sem fim
O melhor a fazer quando você perdoa, é tentar esquecer. É difícil, mas lembrar é doloroso e pode torná-lo um ser amargo.
Caríssimo Neto Braga,
Nasci nos anos finais da década de 60, quando se exacerbava a importação de ídolos da música, da moda e até dos valores para nossa gente. Era chic ter calça Lee, ouvir Beatles e Rolling Stones, criar bandas com nome inglês, The Fevers, Blue Caps, marca USTOP. Sim! Começávamos a largar muito da bossa verde e amarela, passando a importar o que de fato devia nos importunar. Estávamos a permitir americanismos que, subliminarmente, manipulavam o sistema geral: capitalista dominador cujo Tio morava nos States... Mas também era chic parecer com eles!
Na roça, nossos heróis se mantinham igual, enfrentando secas, fomes, misérias, embora a superintendência do Desvio de Verba Pro-Nordeste, que por esse tempo, já mostrava suas barbichas, ou melhor, seus amplos bigodes, já maquiasse um pouco a realidade de nosso povo, mas que no fundo não passava de mais um coronel institucional a serviço de outros.
Tais heróis do campo, quando muito, ouviam o rádio de pilha e eram fotografados a preto e branco tal e qual a vida que levavam: “o preto no branco”, tudo às claras, a dura realidade, acostumados com a apregoação de um Deus que impunha estação severa de seca e flagelo sem fim, predestinados ao sofrer, mas que nunca desmereceram o solo que, com pés tão rachados quanto o local das pisaduras, numa cena telúrica inconfundível, compuseram as canções de suas vidas com garranchos, sol ardil, comida singela, viola ponteada como pingos ralos das chuvas miúdas do sertão, ajustadas ao piar dos pássaros.
Heróis sem o saber que continuavam a caminhada dos nossos lideres implacáveis do quilate de Antonio Conselheiro, dos beatos guerrilheiros, dos personagens asseverinados do engenheiro da poesia, João Cabral de Melo Neto, ou por outra, os retirantes das obras de Raquel de Queiroz, de Lins do Rego, outros seres ornados com as rimas de Moacir Laurentino, Cego Aderaldo, da coragem inata de Barbara de Alencar, de Jovita Feitosa, não nos forçando à evocação de mitos internacionais, embora ilustres como Luther King (americano), Mahatma Gandhi (indiano) ou até um deus olímpico para dar robustez ao caráter e nobreza dos nossos homens e mulheres, que, como já se pode ver, temos para exportar.
Não almejo chegar aos extremos do personagem ultrapatriota, “Major Quaresma”, de Lima Barreto, ao exortar um colega de trabalho que sonhava ir à Europa, dizendo-lhe: “Ingrato! Tens uma terra tão bela, tão rica, e queres visitar a dos outros!”
Creio que meu posicionamento não leve a desmerecer a valorização da cultura clássica, deixar de reconhecer o mérito de quem sabe o verdadeiro valor de ser exímio leitor, de amar os livros, o conhecimento, mas insisto, meu caro amigo Neto Braga, que se legitime o cerne da alma de marfim que todo sertanejo possui.
Com chave de ouro, para bem fechar uma página, vou de Patativa, renome internacional saído das brenhas do Assaré, que homenageia a natureza sertaneja, partido do seu eu coletivizado.
“ Eu sou de uma terra que o povo padece
Mas não esmorece e procura vencer.
Da terra querida, que a linda cabocla
De riso na boca zomba no sofrer
Não nego meu sangue, não nego meu nome
Olho para a fome, pergunto o que há?
Eu sou brasileiro, filho do Nordeste,
Sou cabra da Peste, sou do Ceará.”
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