Me Ame quando eu menos Merece
Por favor,
eu te imploro,
por favor.
Me deixa sentir,
me deixa te amar.
Já entendi que você nunca será capaz de retribuir...
Pare de dizer que preciso matar esse sentimento.
Já matei tantas pessoas no meu coração, mas você, você não...
Estou farta de ser a assassina que passa ao lado de suas vítimas e sente um enorme vazio, aquele sentimento de desdém, sabendo que essa pessoa foi tão importante pra mim um dia.
E isso dói, é uma dor agoniante.
E não, você não, não posso matar você, não você que, por mais que não estivesse comigo o tempo todo, estava comigo no momento exato, enquanto ninguém mais esteve, de um jeito que nunca ninguém esteve.
A primeira vez foi repentina, me fez um bem enorme no momento.
A segunda vez, eu peguei confiança, senti que poderia contar com você.
Na terceira vez tudo se multiplicou, daí por diante eu te necessitei cada dia mais e mais.
Como posso matar isso tudo, como poderia matar você?
Poderia tentar, numa hipótese que isso funcionasse, te mataria por um segundo, no outro eu morreria junto.
Então, por favor, eu te imploro por favor, não nos mate.
Felicidade me ponha perder de amor, talvez não seja pouco que eu queira, talvez não seja muito ,mas o importante é que não sei viver sem amor.
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Para hoje só tenho amor!
Que mais eu poderia se meus canteiros foram invadidos por Beijos, amores perfeitos e meu corpo só quer abracos e, a boca ? ah ! A boca só quer sentir seu hálito. Uma conversa calma,que invadirá minha alma e como bem antes,transformará todo dia ,toda manhã em saudade, transitando para a esperança e um recordar diário.
Eu não troco o meu bão bissurdo de Goiás, pelo ok de americano nenhum. Mas respeito os oxentes, os uais, e os Bah Tche!...(Patife)
Tem pessoas que dizem que no futuro serão felizes. Eu quero ser feliz é hoje. Não conheço ninguém, que vive ou viveu o futuro...
(Patife )
Lembro-me daquela quermesse, onde, eu, você e titia, percorríamos todas as barracas, em busca de alegria, mas tudo o que eu queria, era apenas a tua companhia...(Patife)
MEU PASSO
Em meu passo pelo asfalto
eu passo...
Passo pisando em falso
passo deixando rasto
... caçando sapo,
passo com trapo, caço rato
faço marco e saio no pulo
como que pula
dentro d'um saco.
Antonio Montes
Contemplação
Pequena,
Eu não sou pintor
Nem tampouco artista plástico,
Mas sou metido a escrever poemas.
E escrevo com louvor,
E em forma de gratidão,
A este teu gesto lindo
De enviar um retrato que de tão lindo,
Parecia ilusão de ótica...
Tamanha fora a minha reação.
Fiquei a princípio boquiaberto
Coloquei a mão no coração,
E ordenei a ele em pensamento:
-Calma, menino. Não vá ter um treco agora!
Depois como alguém
Que ganhou um presente divino,
Fiquei somente a contemplar...
Contemplei... Contemplei... E concluí:
Deus, realmente caprichou.
Quando começou a te moldar.
Edson Luiz ELO
01 de Junho de 2018
As estrela te guiaram
juro eu não interferi,
apesar de nem notado,
eu estava logo ali.
Eu tentei te abraçar
juro que eu não conseguia te tocar.
Os olhos não se movem,
se enchem de lágrimas.
Até parece que nem quer me ver
ou vai se importar
se eu me sentar
para atrapalha o que vai fazer.
Tento tocar seu rosto, não consigo me comunicar.
Aonde quer que você ande,
sempre vou estar com você.
Se não sabe que eu só vim,
vim para contar o que sonhei.
Neste sonho eramos tao feliz
que esqueci e não acordei.
Em outra circunstância eu diria que sinto saudades; outrora a casa vivia repleta de crianças; filhos, netos, sobrinhos... éramos uma família unida e feliz. Foi um tempo de abundância quando o algodão era um sinal de luz, as árvores frutíferas atraiam os pássaros, as flores ornamentavam a casa grande, como promessa de muita felicidade e tudo isso começou na igrejinha de santa Rita de Cássia pequena e acanhada de piso morto. Frei Jerônimo celebrou nosso casamento depois de seis anos de namoro, discussões ríspidas entre nossas famílias que tinham suas rixas e eram contra a nossa união; mas o amor se sobrepôs ao ódio e derrubou a cerca de arame farpado que ia da estrada até as proximidades do rio, o que compreendia nossas propriedades e não deixava de ser um bom pedaço de terra, algumas cabeças de gado, porcos e outras criações, além do algodão e do milho. A partir de então houve entre nossas famílias uma total harmonia, eu diria que nos tornamos uma, porque os problemas que surgiam eram nossos e resolvíamos em conjunto e nossas alegrias eram compartilhadas; então veio, em homenagem a avó paterna Ana Luzia, nossa primeira filha: Analu. Juaquim meu marido queria que ela se chamasse Elenice o meu nome mas eu tinha uma grande admiração por dona Ana, minha sogra, que mesmo nas nossas rixas durante o nosso namoro nos apoiou. foram anos de uma felicidade completa; vieram outros filhos e isso só consolidou o nosso amor. ninguém teve tanto a certeza de ser amada como eu; mas mesmo nos melhores momentos, as vicissitudes da vida acontecem e ninguém está imune às paixões.
Analu corre ainda entre a varanda, o pomar e as roseiras que adornam a frente branca e azul de nossa casa, nas brincadeiras ingênuas de sua adolescência com os irmãos, primos e vizinhos, Juaquim cuida dos bichos ou das plantações e provavelmente cantarola uma canção romântica; assim as coisas ficaram na minha lembrança. Numa parte ou outra, dunas ameaçavam bairros e as chuvas tornavam-se mais escassas. ouvia-se histórias de famílias que migravam por essas dificuldades; resistimos a todas as adversidades.
Era uma tarde nublada de agosto, Juaquim tinha ido pescar no rio quando o carro entrou pelo nosso portão e chegou bem próximo aos degraus que conduziam a nossa porta; era Eriberto, o advogado, que trazia uma pasta; ele cuidava do inventário do sr Benedito, meu sogro, falecido há poucos meses, vitimado por falência múltipla dos orgãos. Ninguém diagnostica o tempo como causa mortis; meu sogro já contava 99 anos. "Quem é esse anjo?" Questionou Analu, que já contava 18 anos. Heriberto era assim, dava sempre essa impressão, e se sorrisse e nos olhasse nos olhos passava-nos a sensação de uma fragilidade que também nos contagiava. Eu já conhecera aquele sentimento e vivia numa dúvida cruel, convivendo com aquele remorso, imaginando se Samuel, meu filho mais novo, não seria filho de Eriberto. desde então Analu parecia mais calada, vez ou outra estava sempre no telefone sussurrando; Samuel certa vez ao chegar da escola mencionou ter visto Analu na pracinha conversando animadamente com Heriberto parecia uma tragédia anunciada, meses depois notava-se a barriga de Analu crescida; Juaquim chegou a ir atrás de Heriberto, mas ficou sabendo que ele era casado e havia se transferido pra outra capital; meses depois nascera Cecília, mas Analu perdera todo o brilho do olhar, juaquim também ficara meio rançoso; certa noite me questionou por que eu não lhe falara sobre a origem de Samuel. Juaquim era um anjo, de um amor puro e imaculado. Quantas vezes olhamos o por do sol sobre as dunas que guardavam a nossa história; e dali vimos o brilho de um nascente renascer nos olhos de Analu, que na igrejinha de santa Rita de Cássia, agora com piso de mármore e torres iluminadas, casara-se com um dos filhos de um primo distante de Juaquim.
De vez em quando penso que todo esse tempo não passou, quando contemplo Gustavo, marido de Analu, tirando leite das vacas, colhendo o milho, obsevando a plantação de algodão; ele também cantarola algumas canções que mencionam amor e paixão, de vez em quando caminhamos à beira do rio; de vez em quando são subdivisões de uma eternidade que se divide em partículas para serem bem guardadas ou esquecidas pelo tempo e o perdão.
Eu sei bem como é ver a pessoa que você ama lhe dar as costas
Fiquei quieta, agi sem firulas, tornei-me gentil e sorridente, mesmo parecendo perdida, na época fiquei sem saúde, meu amor não era condicionado a nada, amava gratuitamente, não conhecia a cara do preconceito.
Eu não me livrei de nada, valeu a experiência, eu fico querendo compreender todo mundo e institivamente dou um passo para trás, a vida continua o amanhã será melhor, mesmo sem saber se isso de fato é verdade, nunca questionei.
Comecei a repetir o processo mental de que tudo ia terminar bem e repetia esse processo seis vezes por dia, ora estava eufórica e cheia de possibilidades, ora estava pedindo explicações adicionais para o meu coração.
Reconheci a gentileza do homem que estava indo embora, esse livro eu já tinha lido, curtir e ir embora em seguida já fazia parte do meu repertório, senti uma pontada de raiva por ter sido feita de boba novamente.
A mentira me protege, por vezes eu vivi uma inverdade feliz, viajar juntos e curtir como se fôssemos felizes, me sentir amada e amar mesmo fora das medidas, a insistência em não ajudar nas atividades domésticas porque estava sempre cansado.
Cada traição eu me sentia oprimida, eu estava entre a maioria das pessoas que busca saídas rápidas e cômodas para seus problemas, eu queria ser feliz, desaprendi a ser espontânea.
Com o tempo a gente vai se desapegando das pessoas, até roupa nova doava sem pena, estava cansada de ser diminuída com essas representações ridículas, eu me importava demais com a opinião dos outros, todo mundo era feliz no amor, menos eu.
O livro da minha vida não tinha uma boa história de amor, ter consciência disso era meu primeiro passo no processo de cura, eu não estava nesse mundo por causa de ninguém, as lágrimas faziam parte e serviam para lubrificar a minha visão.
Ninguém lê o meu mundo, eu apenas vivia reagindo aos acontecimentos, o questionamento “será que sou digna de ser amada” sempre me assombrava, passei a economizar dinheiro, passei a compreender a importância de ser feliz sozinha, de manter a casa e a vida cheirosas. E depois que passou a fase do autoconhecimento veio a transição de uma vida cheia de alegria.
Gostaria de assistir Falling Skies com ela , mesmo ela não entendendo nada , eu tento explicar e no meio da explicação ela me beija e diz cala boca.
Eu estou sintonizada na energia do bem, do amor e da paz. Decreto pois que meus pensamentos só estão recebendo vibrações de luz!
Intimidade é convidar o outro para conhecer um pouco do seu “eu” mais interior, tornando-o uma mistura de consultório médico e confessionário.
PROBLEMA: escondo ou enfrento?
Há duas maneiras de tratar o problema, ou eu procuro conhecer ou esconder.
Problema é quando algo sai diferente do esperado.
Na vida, isso acontece a todo momento, pois não temos domínio das circunstâncias que nos envolvem.
Por isso é sempre melhor procurar conhecer, pois estaremos com possibilidade de melhorar e crescer; já escondendo, ficaremos no mesmo lugar.
Necessito amar
Sinto falta
De emocionar
Quem sou eu
Sem amor?
O sol sem
Sua luz
As estrelas
Sem brilho
As linhas
De um caderno
Sem palavras escritas
Quem sou eu
Sem amor?
Como vivo
Sem amor?
Minha alma sofre
Sem afeto
Meu coração
Jorra sangue
Em lágrimas
Mas não é
Qualquer amor
Pelo qual necessito
Apreciar
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