Mato

Cerca de 605 frases e pensamentos: Mato

Lentamente

E todos os dias eu me mato
Aos poucos
Em uma morte
Que permanece viva
Talvez até mais
Que o meu próprio viver.

Inserida por Anerafaela

Mato dá em qualquer lugar.
Mas alimento precisa ser cultivado.
E dependendo do alimento, a colheita demora.
Tudo tem seu devido tempo.

Inserida por verinha_sfalsin

A mas o mundo está poluído
Desligue o seu carro a fumaça dele polui
Parem de colocar fogo no mato,
Parem de destruir as árvores para construírem seus prédios ,
Vocês são poluentes,
Acredito eu que o mundo era puro antes de nós

Inserida por Larissaloraschi

– O SHERLOCK HOLMES DE MATO GROSSO –

Lá pelo início da década de 90, vários delegados estavam con¬cluindo o curso de formação na Academia de Polícia. Como é comum entre colegas de turmas, a maioria acaba recebendo um apelido, que muitas vezes coincide com o local de procedência do aluno; e assim, dentre os formandos estava o “Dr. Maringá”. Na distribuição das lotações das cidades Maringá saiu prejudicado e recebeu uma cidade de garimpo, violenta e de difícil acesso na regional de Alta Floresta. Lamurioso e inconsolado, seguia con¬versando com um e com outro, mas todos os diretores lhe diziam a mesma coisa: “você foi sortudo demais, foi lotado na cidade onde está o agente Golias, o melhor policial de Mato Gros¬so; qualquer crime que tiver, basta entregar na mão dele que será resolvido facinho!”
E assim foi que Maringá se apresentou em Alta Floresta para receber a portaria e seguir para o novo desafio. O chefe regional foi mais um dos que enalteceu as qualidades do agente Golias. Junto com a lotação Maringá recebeu algumas notícias: a cidade onde iria trabalhar estava enfrentando disputas de áreas entre garimpeiros e nos próximos meses só poderia con¬tar com o auxílio de dois investigadores novatos, pois o afamado Golias tinha acabado de requerer licença-prêmio.
Assumiu a delegacia, passou o primeiro, o segundo, o terceiro dia, e no quarto: pronto! Mataram o irmão do prefeito. Aque¬la anarquia, aquela confusão, todo mundo na porta da delega¬cia querendo solução: cadê o assassino? Por que é que ainda não prendeu? Queremos ele preso!
Foi tanta pressão que não teve jeito, Maringá determinou a um dos novatos que fosse atrás do Golias que estava pescando e o trouxesse com a urgência devida (urgência urgentíssima = uniforme dobrado, na gíria policial).
Logo depois do almoço chega o Golias todo sujo e prestativo dizendo que não se incomodava em interromper sua licença e que estava disposto a ajudar. Ufa!
Além da satisfação em conhecer aquela figura lendária, Ma¬ringá passou a observar passo a passo as atitudes de Golias para aprender os dotes daquele que seria o maior detetive das terras de Rondon. Golias pediu a chave da viatura e saiu em alta velocidade cantando pneus, e uns 10 minutos depois chegou ele conduzindo um rapagão de uns 2 metros de altura contido pelo colarinho e dizendo ao novo delegado: “aqui tá a solução!”
“Quando acontece alguma coisa nessa região é só prender o Zoião, porque ou foi ele ou ele sabe quem foi”.
E foi assim que Maringá descobriu os segredos investigati¬vos da “Lenda”, que muito se assemelhavam aos do Capitão Louis Renault, o chefe de polícia de Casablanca que diante de qualquer crime determinava: “prendam os suspeitos de sempre!”.

Inserida por Peralta71

Como minha avó dizia, mato na calçada, corintiano e gente tonta, não acaba nunca....

Inserida por mathiasportugues

Cada vez que mato a saudade evito que ela morra,

Inserida por meirinhopensa1949

Te faço um cafuné quando tu for dormir
Te dou café quando se levantar
Dou comida na boca
Mato a tua sede
Armo a minha rede
E vou te balançar

Inserida por pensador

⁠NO BREJO (INDRISO)

Barulho no brejo havia
Entre o mato a água resplandecia
Sol no céu luzia

Multidão de girinos fervilhavam

Coaxava insistente a gia

Sapo-martelo logo respondia
Grilo no mato dizendo que cria
E eu maravilhado ouvia...

Inserida por SednanMoura

⁠A GOTA 01 (poesia)

A gota
Que pingava
Da folha
No mato
Foi sereno
Da madrugada
Do sumo
Da noite
Enluarada...

Inserida por SednanMoura

"CAMPO DESERTO"🍂

Mato seco camuflagem traçada
Mata a fome caça felino
Voo da águia aranha rastejante
Faro do lobo pele de cobra

Olhos de coruja raposa inteligente
Formiga no capim fera ferida
Alma sentida criança perdida
Ciência abafada pele de galinha

Becos escuros viúvas na solidão
Pensamentos solitários palavras mudas
Olhares maliciosos sombras malignas
Segredos no túmulo suspiros de desejo

Silencio vazio gritos de dor
Jardim abandonado sangue venenoso
Grades de ferro retratos de sonho
Sentimentos intriguistas vergonha escondida

Corpo manipulado carne apodrecida
Loucos, tontos intolerantes, invejosos
Cantam, dançam sorriem, choram
Perdidos, estendidos ao sol, à chuva

Tempestade esquecida arriscam o amor
Mouros encantados, elos perdidos
Batalhas enfurecidas, intrigas embriagadas
Consome o coração, sem dor ou paixão

Sem ver, sem tocar, sem ouvir, sem falar
Palavras ditas, não ditas, escritas
Nos dias silenciosos, à chuva ao vento
Onde partimos as correntes de ninguém

Alguém perdido esquecido no tempo
Abraço forte flor perfumada
Cheiro a café quente escaldado
Trilho esquecido caminho perdido

Inserida por Sentimentos-Poeticos

Amei-te em um dia qualquer... E seguirei amando-te até o fim dos meus dias! (Homenagem ao André Matos)

Inserida por palcodasflores

Do caos a ordem
Do peito explode
Do mato cresce
Do broto nasce

Dos movimentos repentinos
Dos céus as terras
A história se revela
A história se repete
E revela o seu broto
Como um ciclo vicioso

Desde ontem
Desde de hoje
Desde sempre
Sempre será!

Como diz seu madruga:
''A vingança nunca é plena''
Te atrasa, seu problema
De cada tento
De cada ato
Do espaço explorado

Abra os livros
Arma-se com o som
Das harpas aladas
Faça o fluir

Jogando as tintas
O braço colorir
O cinza existe
Em repleto reflexo
Deste mundo abstrato
Da raiz do materializado

Da essência do que és
Só te sobra o amor
Faça-se o tambor
Faça-se dançar

Das tempestades aos trovões
Tudo vira diversão ou te deixa uma lição
Cultivando a expansão ou voltando a visão
Vivendo o improvável ou o teu mundo padrão

Inserida por GustavoAlexandre

Eu mato a cobra e mostro a arma.⁠

Inserida por kamorra

⁠Pra sentir o cheiro da brisa do mar ou do mato é preciso sentir primeiro muito cheiro de poeira e asfalto.

Inserida por bmazevedo78

⁠Olha Mãe, seu filho cresceu, não fumo, não bebo, não uso drogas, não mato nem roubo, e mesmo assim sou um Péssimo filho.
Olha pai, seu filho cresceu, e em nenhum momento da minha vida você Esteve Comigo.
Olha Vó, seu neto cresceu, não Me Corto mais, e mesmo assim você me olha com Nojo.
E toda vez que eu penso em desistir, eu lembro de suas palavras de odio ou desgosto, e me dá mais vontade e coragem de partir, porém existem pessoas diferentes de vocês, que eu não posso abandonar e decepcionar, gente que acredita que sou forte e me mantem de pé...

Inserida por M9

⁠Meu pior estágio é o de silêncio.
Quando eu calo, nenhum ruído resiste.
Mato as expressões para nada escapar,
não deixo pistas e o outro fica no escuro.
Não há brechas ou sinais, ignoro e levanto muros.
Me torno um enigma que ninguém pode desvendar.

Inserida por TatianaGraneti

⁠Como dois e dois...

Assim como dois
E dois são quatro,
Eu te adoro e por você,
Eu morro e mato!

(Aurtor: Edvan Pereira) "O Poeta"

Inserida por EdvanPereira

⁠Me matar ? Eu não me mato! Eu sou covarde, mas nem tanto.

Inserida por iDdsouza

⁠Ruas antigas

Gosto de andar por ruas antigas,
pedras gastas, o pequeno mato
nascendo entre os paralelos.
Nestas ruas a nostalgia também
passeia, as casa são antigas,
respira-se um ar diferente, mais
amor parece existir.
Ali junto a mim tu caminhas em
pensamento, somos amantes de um
tempo que foi, e ali com o passado
passeamos.
A simplicidade é uma das coisas
mais lindas.
Pelas ruas respira-se um ar suave,
que cheira a felicidade.
E em todas as casas , existe um toque
diferente, salienta-se a variedade nas
paredes, e uma profusão de cores.
E quando os simples moradores a sorrir
saem, começa-se a sentir , um cheiro de
amor.

Roldão Aires

Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da A.L.B
Membro U B E
Acadêmico Acilbras - Roldão Aires
Cadeira 681 -

Inserida por RoldaoAires

⁠Saudades de sair por aí, pelo desconhecido.
Andar pelo mato sentindo o ar puro as brisas e os ventos.
Vontade de descobrir algo, e ver coisas diferentes,
vontade de escalar pedras e de conhecer
novos horizontes, de esquecer
do tempo e apreciar o momento,
sem medo. os riscos sempre terão, afinal
me prezo ao desafio. pois o medo só me impediria,
e viver, é uma dádiva que as vezes me esqueço
quando me dou mais a uma coisa
e menos as outras.

Inserida por Marlonlluiz

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