Mas Sinto uma coisa muito Forte por Vc
Quando eu quero uma coisa eu vou até o fim. Podem me chamar de teimosa, do que for, mais eu me definiria como determinada. Não descanso enquanto não conseguir. Pode ser que a vontade diminua, mais eu não deixo de querer. Sou determinada a ir em busca dos meus objetivos, a conseguir minhas conquistas, a sonhar e a buscar meus sonhos sempre. Sou mimada desde pequena, eu queria, eu tinha. Dei com a cara na parede muitas vezes por causa dessa minha mania de achar que vou conseguir tudo sempre, mais eu não desisto, a vida é assim ué. Uma coisa que aprecio muito é o gostinho da vitória, da conquista, não tem igual. Mas também, aquela corrida contra o tempo e contra todos pra alcançar meus sonhos por mais impossíveis que sejam é o que me faz sempre correr atrás e sonhar de novo. Aquela sensação, não importe o tempo que demore, de estar indo atrás de uma coisa que você realmente quer, de ver o finalmente se aproximando, e de olhar pra trás e dizer eu lutei, eu conquistei, eu vou conseguir, é a melhor coisa do mundo. Sei reconhecer que as vezes desisto de certas coisas, mais é só quando eu vejo que não vale a pena, nunca é pela dificuldade de obstáculos. Já quis tanta coisa que eu lutei demais, lutei mesmo, e no fim quebrei a cara. Mas pergunta se eu deixei de querer? Lógico que não! Porque eu sei que um dia eu vou conseguir. Só vou deixar de querer quando eu ver que realmente não vale a pena. E pode ter certeza que quem decide se um sonho é muito grande, se ele é impossível, se é besteira, se ele não vale a pena, sou eu, nunca são os outros; porque no fim sou eu que saio ganhando, não eles. E como diz um sábio poeta: "Nossas dádivas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar, se não fosse o nosso medo de tentar." Eu tento. SEMPRE. E você?!
Desde que você chegou
O meu coração se abriu,
Hoje eu sinto mais calor
E não sinto nem mais frio...
O domingo está acabando — já é tarde — amanhã a gente começa de novo. Eu me sinto às vezes tão frágil, queria me debruçar em alguém, em alguma coisa. Alguma segurança. Invento estorinhas para mim mesmo, o tempo todo. Me conformo, me dou força. Mas a sensação de estar sozinho não me larga.
Escolhas erradas, planos quebrados, desejos inúteis, vontades desnecessárias. Assim que me sinto sem você, totalmente sem sentido, perdido.
Sinto saudades de quem me deixou e de quem eu deixei! De quem disse que viria e nem apareceu; de quem apareceu correndo, sem me conhecer direito, de quem nunca vou ter a oportunidade de conhecer.
Me concedo o direito de não me sentir responsável por aquele que cativo.
Me sinto grata, mas responsável é demais.
Eu me sinto culpado quando não vos obedeço. Sou feliz na hora errada. Infeliz quando todos dançam.
Hoje eu tenho certeza do que sinto por você. E a cada dia essa minha certeza aumenta mais. Ainda não descobri como, nem por que, só sei que você consegue ganhar um pouco mais de mim a cada dia. Talvez amanhã olhemos para trás e tudo isso que vivemos hoje não serão mais do que lembranças. Você é a única certeza que tenho agora e espero não acordar um dia te tendo como dúvida. Espero que daqui algumas décadas eu possa olhar nos seus olhos e dizer com orgulho: “Eu estava certo, era amor”.
Me destes tanto de ti nas pequenas coisas que me sinto quase no direito de esperar tua compreensão nas grande.
O fato é que tenho nas minhas mãos um destino e no entanto não me sinto com o poder de livremente inventar: sigo uma oculta linha fatal.
Porque, quanto a mim, sinto de vez em quando que sou o personagem de alguém. É incômodo ser dois: eu para mim e eu para os outros.
Eu sinto falta de querer fazer amigos em qualquer festa, só pra conhecer gente estranha. Agora as pessoas voltaram a me irritar. Eu voltei a ter que fazer muita força pra sair de casa. Agora, eu fico pelos cantos das festas. Voltei a achar todo mundo feio e bobo e sem nada a dizer. Eu sofro sendo assim, eu sofro porque, quando você acha mais da metade do mundo babaca, você passa muito tempo sozinho.
Sinto que viver é inevitável.
As vezes eu me olho no espelho
Sinto medo, medo de mim
Eu não me conheço
Sou esquisito
Sou humano
Uso óculos, como, bebo, fumo e defeco
Mijo
Olho-me no espelho
E esse da-me de volta quem saiu
Eu riu, alto, assustado e engraçado.
Duas longas coisas saindo do corpo: são os braços
Buracos, pelos, peles, nariz ponteagudo
Duas orelhas presas na minha cabeça
Olho os dedos, meus olhos, me assusta.
Falo, sinto emoções e tomo cerveja
Rídícula coisa, ali em pé em frente ao espelho
Eu me vejo de fora
Faço uma abstração mental do que eu nunca vi
Que sou humano, e me vejo. É esquisito.
É realmente esquisito. Procuro-me no espelho
Enão me acho. Só vejo aquilo ali.
Parado. Um monte de carnes equilibradas
por ossos duros que me mantem em pé. Ali
no espelho. Eu sei que não sou aquilo,
e o que sou, o espelho não pode
me mostrar... AINDA... eu não brilho...
ainda...
fornecido por D. Maria Eugenia Seixas 08/90
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