Mas Sinto uma coisa muito Forte por Vc

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O barco

O meu barco saiu a navegar,
Nos oceanos da vida o mesmo encalhou,
À uma longínqua ilha tive que nadar,
O desconhecido me encontrou.

Coisas novas tive que aprender,
É a famosa lei da sobrevivência,
Desistir é o mesmo que morrer,
Honra, luta e persistência.

O sol escaldante de um dia duro,
Tarefas de luta é uma constante,
Necessário colher o fruto maduro,
Pensar em voltar à minha terra distante.

As noites frias de solidão,
Somente uma fogueira à aquecer,
A mente e a velha recordação,
Reativa a vontade de viver.

Viver para um dia à encontrar,
E de novo deixar fluir,
No escuro dos teus olhos olhar,
E a sua respiração sentir.

Por enquanto até você não posso ir,
Apenas à vejo nos pensamentos,
A saudade enorme de lhe possuir,
Causa-me dor e sofrimento.

Eu um dia irei voltar,
Para a terra do meu amor,
E novamente voltar a sonhar,
Curando o vazio dessa dor.

Inserida por Diariodeumcravo

Um coração solitário diante de uma multidão não procura um amor, ele magicamente que nos acha.

Inserida por RicardoBarradas

Sua melhor arma é seu cérebro, sua personalidade é impenetrável e sua presença é uma dádiva.

Inserida por leovcastro

"Discernimento é o que move uma alma provida de compreensão, pois lhe permite estar em consonância com a espetacular capacidade de avaliar as coisas com bom senso e clareza."

Inserida por elair_cabral

"É quase que uma rotina não nos sentirmos confortáveis diante de certas situações. Se olharmos bem, mas com olhos de ver, perceberemos que..., se não podemos mudar os fatos, o jeito é mudar a nós mesmos! Assim, a sensação de paz se expande em suspiros de bem viver!"

Inserida por elair_cabral

O amor é promissor, cada dia uma conquista nova, cada dia uma decisão a fazer, para um dia colher tudo aquilo que a de se fortalecer, fazendo com que o amor jamais irá morrer.

Inserida por Thiagohenrique_

SACODE

Sacode a saia e roda bailando no fio da vida.
Afrouxa o nó da gravata e brinda com uma bebida.
Pega na direção e entra na contra-mão.
Se na curva derrapar vai valer a emoção.
O vagão que corre o tempo é sempre muito ligeiro.
Não pisa no breque da vida e nem fique de passageiro.
Miséria pouca é bobagem, então se farte de amor.
Se tá cinza o coração, a gente bota mais cor.
O que vale é o riso na cara e a vontade de ser feliz.
Se o medo te contrariar a gente mete o nariz!
Se topar com a solidão, faça careta pra ela.
Se te fecharem as portas, mete a cara na janela!
Mas vá viver sua vida, que as farpas a gente sacode.
E aposte todas suas fichas: Vai ser bom contar com a sorte!

Inserida por MellGlitter

Não consigo entender como pode tratar assim uma pessoa que só quer te amar...

Inserida por quemsabeumdia

FACETAS DO DESTINO

CONTO
À tarde já avistando as casas do lugar e, começando a cair uma chuvinha, João César de Oliveira, que trabalhava na Agência dos Correios local, retornava de uma longa jornada que fazia por aquelas cercanias entregando correspondências, em lombo de animal...
Chegou o burro nas esporas e procurou abrigo na residência de um amigo mais próximo.
- João, sê num sabe da maior!…
- Conta logo cumpade Martiliano, a novidade!...
- Bernadete, sua noiva, fugiu de casa noite passada, com Venceslau, o fio de Seu Juquinha.Escafedeu-se; somente na manhã de hoje é que ficamos sabendo.
- Não fala isso!...Santo Deus!...Bem que eu vi: ela andava muito estranha comigo ultimamente!...
O boêmio João César, que amava entreter-se em serestas e bebidas, com colegas de farra; a partir desse tsunami sentimental, ganhou mais forças no entretenimento e hábito, mas, em alguns momentos, se recolhia em seu silêncio.
Seguia seu destino duvidoso, naquele desvario sem fim, pelas ruas,praças e bares da cidade. Parecia mesmo que o mundo havia desabado sobre si, depois deste drástico acontecimento afetivo que lhe sobreveio.
Mas, “quem tem muitos amigos pode congratular-se”... Não lhe faltaram ombros e bons conselhos; no sentido d’ele se apegar mais a Deus e firmar o pensamento n’Ele; parasse ou diminuisse a bebedeira pois, com certeza se continuasse daquela maneira iria à ruína… Que, arrumasse uma boa moça que o amasse verdadeiramente: assim, não o abandonaria nunca.
“Na multidão de conselheiros há sabedoria”...
De alguma maneira às palavras daqueles ilibados senhores de mais experiência, os guiou mostrando-lhe alguma direção…
João César deu de por assunto naquelas sábias orientações. Precisava como nunca, dar a volta por cima. Iria lutar pelo “leite derramado”. “A vida é para os fortes”... Pensava.
Se a tormenta entristeceu seu caminho, sua força e garra, para vencer os desafios, e, a bonança advindo disso, lhe trouxeram o sol de volta.
Casou-se com D. Júlia. Moça séria e dedicada, de família humilde...Como professora, percorria a pé,consideráveis distâncias de sua casa à escola - ida e volta -, todos os dias, para ensinar “seus meninos” -, como os mestres gostam de chamar os seus pequeninos discentes.
Viviam tão bem que não era de duvidar ter nascido um para o outro. Umas rusguinhas haviam de ter, mas muito raramente. Dessa união tiveram três filhinhos adoráveis: Nonô ( Jescelino) e Naná (Maria da Conceição) e Eufrosina que logo falecera.
Quando do nascimento de Nonô, como não era pra ser diferente, a felicidade transbordou naquele casal... Logo a cidadezinha sabia da novidade em forma de “gente nova”, que alegrava aquele “doce lar”. Pois o orgulhoso papai, João César, vivia anunciando as “boas novas” aos quatro cantos:
“Lá em casa nasceu um ‘Presidente da República’ ”. Seu lindo garoto veio ao mundo saudável. Benza Deus!...O que ninguém sabia era que o orgulho daquela família mineira, mais tarde, se tornaria também o orgulho do povo brasileiro. Pelo ilustre filho estadista inconteste, que a nossa “Pátria Amada” abrigou.
Um pouco mais adiante Nonô, já na vida adulta, tornou-se amante das serestas; parceiro e amigo inseparável de Dilermano Reis. - Expoente máximo do mundo artístico brasileiro.Quando executava seu velho pinho o rouxinol, o uirapuru... Se os ouvisse, interromperia suas atividades e cânticos, nos galhos das árvores, para o reverenciá-lo no mais profundo silêncio.Esse violonista, ao dedilhar o seu instrumento de cordas, nos passava (ou passa) a impressão de haver vários outros instrumentistas o acompanhando nas suas execuções melódicas.Está para nascer outro maior.
Como vinha discorrendo: João César não viu, governar o Brasil, o Presidente da República que ele mesmo vivia apregoando ter nascido em sua casa – ao nascer; que o colocou no mundo para o “bem de todos e felicidade da nação”.
Curtiu muito pouco o filho - uns dois anos e pouco - e este, por sua vez, também não teve o pai ao seu lado, por muito tempo, acompanhando seu crescimento e trajetória de sucesso.
Juscelino fez uma revelação surpreendente sobre o pai numa mídia impressa que acho ter sido na revista “O Cruzeiro”; lá pelos anos 70, mais ou menos assim: “Me lembro muito do papai quando ficou “isolado” do nosso convívio por causa de uma lepra - hoje hanseníase; eu tinha beirando três anos de idade. Quando íamos com a mamãe, visitá-lo, eu corria na frente para abraçá-lo, mas não me permitiam ficar com ele: logo eu era interrompido disso. Vi uma multidão o conduzindo na rua da minha casa para sua última morada...”.
Tal matéria jornalística ainda pontuava que João César, sabendo que não sairia com vida daquela terrível enfermidade e, pressentindo as cortinas da sua existência se fechando, orientou à esposa:
“Eu tenho duas mudas de roupas mais conservadas, me vista com a melhor delas para o meu enterro. Em poucos dias assim foi feito...
Naquele tempo os pais sonhavam pelos filhos; e se empenhavam ardentemente que os mesmos seguissem a carreira de clérico,de advogado ou de médico. O ofício do religioso contava mais. Por acharem “a vida de padre santa e bonita”. Então D. Júlia se encarregou de matricular o seu garoto num seminário católico. Para a alegria de todos, teria um “padre” na família num futuro não muito distante.
Seria um ledo engano aquela pretensão?!... Sim, com certeza:seu rapaz sempre deixou claro à instituição católica que, não levava jeito para aquilo; e confirmou também à sua mãe a surpresa desagradável: não iria mesmo usar batinas e nem dizer missas... “Não tinha vocação para a vida eclesiástica”.
Imagino o quão doloroso foi para aquela mãe saber disso. Mas, fiquemos com o que escreveu Machado: “Antes um padre de menos que um padre ruim”.
Resoluto, Juscelino rumou para capital mineira...Com 200 mil réis, montante proveniente da venda da única jóia que D,Júlia havia recebido de herança.
Em Belo Horizonte seu primeiro ofício foi de telegrafista dos correios; posteriormente, tornou-se médico e entrou para a Força Pública Mineira (hoje Polícia Militar PM); - eu soube disso numa visita ao Museu JK, ano passado; Secretário de Estado, prefeito,Dep. Federal,Governador…
A barragem da Pampulha rompeu-se no final de seu governo, em 1954. A fúria das águas foram tantas que levou embora inúmeras aeronaves do Aeroporto Tancredo Neves, que fica logo abaixo da represa; eu vi as ruínas de uma ponte atingida por este acidente; suas ferragens foram rasgadas como papel.
Então, Juscelino ainda no seu cargo majoritário, providenciou uma nova barragem no mesmo lugar da anterior, para “não mais se romper”. - Segundo ele. Conta-se que, na referida edificação, uma carreta, só dava conta de transportar uma única “pedra” em cada viagem que realizava.
Aproveitando o ensejo, ainda impulsionou o turismo local e mundial quando construiu no entorno da obra, o Complexo Arquitetônico da Lagoa da Pampulha; hoje, tombado pela ONU, como Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade.
Como se tudo isso fosse pouco Juscelino deu de escrever e como tudo que fazia se dedicava ,virou escritor; depois de publicar várias obras literárias de grande relevância,dentre elas “Porque Construí Brasília” e “Cinquenta Anos Em Cinco”, tornou-se membro da Academia Mineira de Letras.
Perdendo uma vaga na Academia Brasileira de Letras (ABL) para o goiano Bernados Élis, disse que era mais fácil ser presidente do que acadêmico naquela instituição literária.
E conforme a “profecia” de João César, o Presidente da República que dizia ter nascido em sua casa, em Diamantina - MG, já como tal, convidou dois amigos: Oscar Niemeyer e Lúcio Costa, para construírem uma nova Capital Federal para o seu país, nos ermos de Goiás. Cumpriram com denodo os enormes desafios.E eis que tudo se fez novo.
E Brasília – DF se tornou uma das capitais mais modernas do mundo...
Em 1960, na sua inauguração, perante um mar de pessoas que se podia contar, Juscelino Kubitschek de Oliveira, Presidente da República do Brasil,cantou abraçado com a mãe, D. Júlia kubitschek, “O Peixe Vivo”, uma de sua canções preferidas.
Como pode um peixe vivo/ viver fora d’água fria/como poderei viver/ sem a sua companhia/...
(29.07.18)

Inserida por NemilsonVdeMoraes

A evolução é como a areia contida no funil de uma ampulheta, no inicio o processo é tímido e lento, mas com o passar do tempo começa a acelerar-se ganhando uma velocidade estonteante até finalizar, nos deixando hipnotizados vendo cair até o ultimo grão.
Quanto mais descobrimos facilidades, mais essas facilidades facilitam facilitar a evolução, o conhecimento e aperfeiçoamento do que ja fora descoberto, tudo começou grande para depois evoluir para a compactação e a eficiência, jamais chegando a perfeição.

Inserida por janicelio

O fato da revolução dos meios de comunicação vir precipitando no planeta uma sintonia entre países, só imaginada antes em obras de
literatura de ficção científica, não esclarece ou mostra que as prioridades
políticas do século XX são de ficção científica também, nem que a modificação na relação tempo-informação muda a relação desenvolvimento sociedade.

Inserida por cristiane_neder

Sou mesmo o simples,a paz e a leveza.
Sou quase uma canção serena que adoça e acalma a alma.
Me orgulho de não levar comigo a arrogância e a aspereza.

Inserida por lanna_borges

Apesar de algumas vezes gastarmos nosso tempo com uma série de descobertas e invenções que nem sempre resultam em inovações
positivas para o mundo, em outras ocasiões estas mesmas descobertas são reveladas a partir de fases negativas da humanidade, caracterizadas por guerras, chacinas, e outras barbaridades, provenientes da natureza humana.

Inserida por cristiane_neder

É uma pena não dar importância à tamanho sentimento que tenho por você...
Vai entender...

Inserida por quemsabeumdia

Na fila do amor,
esse pisciano tem preferências.
Afinal, além de ter uma decepção de colo,
ele possui uma deficiência de amar e não ser amado, e ele já não pode esperar mais.

Inserida por timbomaciel

Estamos em uma época na qual procurar formas para melhorar a sociedade humana te torná um analfabeto político e gritar nomes e apontar armas te torná um mito

Inserida por Murilo_Maia_Santos

O radicalismo é uma maçã podre que corrompe bons ideais

Inserida por Murilo_Maia_Santos

Tijolos e Caniços

Estava acompanhando uma discussão em rede social sobre um determinado candidato à presidência. De um lado, o fã defendia o cara sob os argumentos de melhora na economia, reforma nas escolas e garantia de direitos humanos. Do outro, um grupo de cinco pessoas rebatia com xingamentos, emojis irritados e aquele tradicional: “Meu pensamento é melhor do que o seu”. Logo, o cara de cima respondeu embaixo reafirmando o pensamento, que, para mim, parecia muito melhor embasado.

Isso não tem a ver com direita ou esquerda. Vai muito além. Observando os comentários, eu percebi duas formas distintas de pensar: a forma estrutural e a superficial. Para mim, o pensamento superficial é como um tijolo sustentado por um caniço em riste. O tijolo representa as certezas, o pensamento imutável, aquilo que eu sei e todos os outros também devem saber. Basta apenas um sopro de vento para o caniço quebrar e o tijolo ir ao chão.

Já o pensamento estrutural é aquele construído tijolo a tijolo. Cada tijolinho é um conhecimento de mundo, uma descoberta sobre si mesmo, a formulação de um novo pensamento. Mas cada pensamento está co-relacionado com o tijolo anterior. Assim pode-se fazer afirmações, pois reconhece-se o porque do pensamento. Se eu tenho uma estrutura e sei porque penso desta forma, fica mais fácil de fazer o outro entender. Dá para explicar, tijolo a tijolo, os motivos para a construção da minha ideologia ou modo de pensar.

Quando o pensamento estrutural encontra o superficial há conflito, pois quem tem muitas certezas não pensa. Não reflete. Não reavalia as próprias escolhas nem ouve o outro lado. Quando dois pensamentos estruturais se encontram há diálogo. Há uma troca de materiais que auxiliam em ambas as construções. Mas quando o superficial encontra o superficial não há troca. Ou melhor, são palavras trocadas no vazio. Tão fracas e sem sentido quanto uma brisa que não levanta sequer a poeira de cima do tijolo.

Uma casa simples construída sobre base sólida é mais forte que uma mansão sustentada por caniços.

Inserida por gean_zanelato

Cavalos e palavras

A palavra é um meio. É forma. É uma ponte por onde atravessam os nossos saberes, nossas deduções, os nossos pensamentos. A palavra não é conteúdo, nem essência, nem música. Ela é um mero instrumento através do qual revelamos a voz da alma. Sem a palavra ainda existe música. É uma composição secreta, silenciosa, que soa apenas dentro de nós.

Eis o segredo da escrita: entender que a essência não se domina, mas se deixa fluir. A essência vive em nós desde a nossa primeira respiração. O que nos cabe é optar por um meio que possa revelá-la. Escolhemos que instrumentos preferimos tocar. O que se domina é o instrumento, a própria palavra, a gramática. Não o conteúdo.

Há pessoas que sonham em escrever, mas não revelam a poesia que carregam. A mudez de ações impede a essência de existir. A falta de prática, de comprometimento e de disciplina cala a voz da alma. Bloqueia a literatura no interior das mentes incessantes, transformando-as em prisões de segurança máxima.

A ideia é como um cavalo selvagem correndo solto por um gramado infinito. Ela é tão livre, tão cheia de possibilidades, que não consegue decidir por si só. Ela não sabe por onde ir. Nós existimos no plano físico para orientar a ideia. Nós conduzimos a ideia através da escrita. Damos nome ao cavalo, alimentamos, montamos nele e descobrimos o que nos espera quilômetros à frente.

A palavra é uma corda, uma sela, um balde de água potável. Só dominamos o cavalo quando sabemos do que ele precisa. Enquanto não entendermos o cavalgar da nossa própria mente não conseguiremos escrever. Porque nos prendemos facilmente à forma. Achamos que um texto bonito é mais importante que um texto que faça sentido. Mas o único texto verdadeiramente bonito é aquele que flui em sua essência, que se revela em sua forma mais pura.

O livro que você quer escrever já existe. Ele está aí dentro correndo solto, descontrolado, sem rumo certo. Se o seu desejo é escrever, é de sua responsabilidade parar para ouvi-lo, entender o que ele precisa, praticar o instrumento. Enquanto você não fizer isso, a música permanecerá muda. O cavalo permanecerá solto. E o livro permanecerá preso.

Inserida por gean_zanelato

A tortura começa quando você
vai provar uma roupa na loja e
se faz duas perguntas:
– como eu me sinto usando isso?
– como eu pareço pros outros no espelho?
e escolhe sempre baseando-se na resposta
da segunda pergunta.

Inserida por gean_zanelato

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