Mas Sinto uma coisa muito Forte por Vc
Boa noite! Que o Espírito Santo de Deus esteja com você, e te abençoe com uma noite tranquila. Ele já mandou anjos diante de você para lutar em teu favor. Que Deus abençoe nossos lares, nossas famílias e nossos amigos. Amém!
...há em mim uma sede de infinito, uma angústia constante que nem eu mesma compreendo. Pois estou longe de ser uma pessimista; sou antes uma exaltada, com uma alma intensa, violenta, atormentada. Uma alma que não se sente bem onde está, que tem saudade; sei lá de quê!
Fidelidade.
Ser fiel não é um ato bonito, não é uma ação pedida para
Sermos considerados moralmente incondenáveis. Ser fiel
Nem ao menos entra na gama das qualidades.
A fidelidade vem de perto seguida pela honra, pela justiça,
Pelo bom nome, não o da reputação, mas o bom nome de
Seu caráter, pois reputação é o que você fez e o que
Consequentemente as pessoas pensam disso. Caráter é o
Que você realmente é hoje, sem apoios de ações passadas.
Ser fiel a algo, não é manter-se vigilante a isso por 24hs,
Pra não pecar e errar em algo que possa ser considerado
Infidelidade ao seu propósito, vai além da vigilância.
Ser fiel não é deixar de abrir portas pelo medo de acabar
sendo seduzido, seja por quais motivos forem.
Aquele que em determinado passo da vida, para permanecer
Fiel a algo, faz esforço desumano, já deixou de ser fiel, somente
Não sabe disso ainda. A fidelidade inexiste quando o caráter é
Alterado de forma tal que a honra é corrompida, e isso gera
A incapacidade de manter fidelidade. A fidelidade não é um
Ato, é um fruto. Ela é uma conseqüência de um propósito bem
Cuidado e conhecido. A fidelidade é o fruto que quando olhamos
Pra dentro de nós, nos dá prazer de tê-la, pois ela nos remete
A um sentido, nos informa que a razão de ser permanece lá.
Quando sentimos tentação de ser infiel, e esta tentação nos faz
Pensar em possibilidades pra ser, a fidelidade já não existe, pois
O ato tentatório já corrompeu a honra e mudou o caráter.
Fidelidade não é qualidade.
Fidelidade, enquanto não forçada, é fruto de um caráter sólido e
De uma honra irrepreensível.
A doce paz para uma noite linda de tranquilidade!
Bom descanso, lindos sonhos!
Sempre guardados por anjos de Deus!
Houve uma época em que eu pensava que as pessoas deviam ter um gatilho na garganta: quando pronunciasse — eu te amo —, mentindo, o gatilho disparava e elas explodiam. Era uma defesa intolerante contra os levianos e que refletia sem dúvida uma enorme insegurança de seu inventor. Insegurança e inexperiência. Com o passar dos anos a idéia foi abandonada, a vida revelou-me sua complexidade, suas nuanças. Aprendi que não é tão fácil dizer eu te amo sem pelo menos achar que ama e, quando a pessoa mente, a outra percebe, e se não percebe é porque não quer perceber, isto é: quer acreditar na mentira. Claro, tem gente que quer ouvir essa expressão mesmo sabendo que é mentira. O mentiroso, nesses casos, não merece punição alguma.
Por aí já se vê como esse negócio de amor é complicado e de contornos imprecisos. Pode-se dizer, no entanto, que o amor é um sentimento radical — falo do amor-paixão — e é isso que aumenta a complicação. Como pode uma coisa ambígua e duvidosa ganhar a fúria das tempestades? Mas essa é a natureza do amor, comparável à do vento: fluido e arrasador. É como o vento, também às vezes doce, brando, claro, bailando alegre em torno de seu oculto núcleo de fogo.
O amor é, portanto, na sua origem, liberação e aventura. Por definição, anti-burguês. O próprio da vida burguesa não é o amor, é o casamento, que é o amor institucionalizado, disciplinado, integrado na sociedade. O casamento é um contrato: duas pessoas se conhecem, se gostam, se sentem a traídas uma pela outra e decidem viver juntas. Isso poderia ser uma coisa simples, mas não é, pois há que se inserir na ordem social, definir direitos e deveres perante os homens e até perante Deus. Carimbado e abençoado, o novo casal inicia sua vida entre beijos e sorrisos. E risos e risinhos dos maledicentes. Por maior que tenha sido a paixão inicial, o impulso que os levou à pretoria ou ao altar (ou a ambos), a simples assinatura do contrato já muda tudo. Com o casamento o amor sai do marginalismo, da atmosfera romântica que o envolvia, para entrar nos trilhos da institucionalidade. Torna-se grave. Agora é construir um lar, gerar filhos, criá-los, educá-los até que, adultos, abandonem a casa para fazer sua própria vida. Ou seja: se corre tudo bem, corre tudo mal. Mas, não radicalizemos: há exceções — e dessas exceções vive a nossa irrenunciável esperança.
Conheci uma mulher que costumava dizer: não há amor que resista ao tanque de lavar (ou à máquina, mesmo), ao espanador e ao bife com fritas. Ela possivelmente exagerava, mas com razão, porque tinha uns olhos ávidos e brilhantes e um coração ansioso. Ouvia o vento rumorejar nas árvores do parque, à tarde incendiando as nuvens e imaginava quanta vida, quanta aventura estaria se desenrolando naquele momento nos bares, nos cafés, nos bairros distantes. À sua volta certamente não acontecia nada: as pessoas em suas respectivas casas estavam apenas morando, sofrendo uma vida igual à sua. Essa inquietação bovariana prepara o caminho da aventura, que nem sempre acontece. Mas dificilmente deixa de acontecer. Pode não acontecer a aventura sonhada, o amor louco, o sonho que arrebata e funda o paraíso na terra. Acontece o vulgar adultério - o assim chamado -, que é quase sempre decepcionante, condenado, amargo e que se transforma numa espécie de vingança contra a mediocridade da vida. É como uma droga que se toma para curar a ansiedade e reajustar-se ao status quo. Estou curada, ela então se diz — e volta ao bife com fritas.
Mas às vezes não é assim. Às vezes o sonho vem, baixa das nuvens em fogo e pousa aos teus pés um candelabro cintilante. Dura uma tarde? Uma semana? Um mês? Pode durar um ano, dois até, desde que as dificuldades sejam de proporção suficiente para manter vivo o desafio e não tão duras que acovardem os amantes. Para isso, o fundamental é saber que tudo vai acabar. O verdadeiro amor é suicida. O amor, para atingir a ignição máxima, a entrega total, deve estar condenado: a consciência da precariedade da relação possibilita mergulhar nela de corpo e alma, vivê-la enquanto morre e morrê-la enquanto vive, como numa desvairada montanha-russa, até que, de repente, acaba. E é necessário que acabe como começou, de golpe, cortado rente na carne, entre soluços, querendo e não querendo que acabe, pois o espírito humano não comporta tanta realidade, como falou um poeta maior. E enxugados os olhos, aberta a janela, lá estão as mesmas nuvens rolando lentas e sem barulho pelo céu deserto de anjos. O alívio se confunde com o vazio, e você agora prefere morrer.
A barra é pesada. Quem conheceu o delírio dificilmente se habitua à antiga banalidade. Foi Gogol, no Inspetor Geral quem captou a decepção desse despertar. O falso inspetor mergulhara na fascinante impostura que lhe possibilitou uma vida de sonho: homenagens, bajulações, dinheiro e até o amor da mulher e da filha do prefeito. Eis senão quando chega o criado, trazendo-lhe o chapéu e o capote ordinário, signos da sua vida real, e lhe diz que está na hora de ir-se pois o verdadeiro inspetor está para chegar. Ele se assusta: mas então está tudo acabado? Não era verdade o sonho? E assim é: a mais delirante paixão, terminada, deixa esse sabor de impostura na boca, como se a felicidade não pudesse ser verdade. E no entanto o foi, e tanto que é impossível continuar vivendo agora, sem ela, normalmente. Ou, como diz Chico Buarque: sofrendo normalmente.
Evaporado o fantasma, reaparece em sua banal realidade o guarda-roupa, a cômoda, a camisa usada na cadeira, os chinelos. E tudo impregnado da ausência do sonho, que é agora uma agulha escondida em cada objeto, e te fere, inesperadamente, quando abres a gaveta, o livro. E te fere não porque ali esteja o sonho ainda, mas exatamente porque já não está: esteve. Sais para o trabalho, que é preciso esquecer, afundar no dia-a-dia, na rotina do dia, tolerar o passar das horas, a conversa burra, o cafezinho, as notícias do jornal. Edifícios, ruas, avenidas, lojas, cinema, aeroportos, ônibus, carrocinhas de sorvete: o mundo é um incomensurável amontoado de inutilidades. E de repente o táxi que te leva por uma rua onde a memória do sonho paira como um perfume. Que fazer? Desviar-se dessas ruas, ocultar os objetos ou, pelo contrário, expor-se a tudo, sofrer tudo de uma vez e habituar-se? Mais dia menos dia toda a lembrança se apaga e te surpreendes gargalhando, a vida vibrando outra vez, nova, na garganta, sem culpa nem desculpa. E chegas a pensar: quantas manhãs como esta perdi burramente! O amor é uma doença como outra qualquer.
E é verdade. Uma doença ou pelo menos uma anormalidade. Como pode acontecer que, subitamente, num mundo cheio de pessoas, alguém meta na cabeça que só existe fulano ou fulana, que é impossível viver sem essa pessoa? E reparando bem, tirando o rosto que era lindo, o corpo não era lá essas coisas... Na cama era regular, mas no papo um saco, e mentia, dizia tolices, e pensar que quase morro!...
Isso dizes agora, comendo um bife com fritas diante do espetáculo vesperal dos cúmulos e nimbos. Em paz com a vida. Ou não.
O que te desejo:
O brilho de uma estrela, para te iluminar por toda sua vida.
Um pedacinho do sol para aquecer seu coração
O colorido do arco-íris para que não exista nenhum momento preto e branco.
Uma nuvenzinha para você descansar nela.
Anjinhos todas as noites para te proteger.
Deus é tido como uma força de equilíbrio da natureza e não algo
que se preocupa com o tormento ou bem estar dos outros. Esta força
poderosa que influencia e traz equilíbrio para o universo é muito impessoal
para se preocupar com a alegria ou desgraça das criaturas de carne e osso que habitam este planeta .
Também eu saio à revelia
e procuro uma síntese nas demoras
cato obsessões com fria têmpera e digo
do coração: não soube
e digo da palavra: não digo (não posso ainda acreditar na vida) e demito o verso como quem acena
e vivo como quem despede a raiva de ter visto.
“Recomece. Ou se preferir, comece de novo. Crie uma nova história, um novo começo, novos personagens, novas trajetórias, um novo motivo, uma nova razão. Qualquer coisa nova. Faça surgir um novo caminho no meio do nada, uma luz no fim de um túnel escuro. Faça acontecer. Não fique ai sentado esperando que qualquer coisa caia do céu. Surgira uma nova maneira de ser quem você exatamente é. Seja qualquer personagem das suas história fictícias, mas seja você. Porque parar nunca foi e nem deve ser opção. Tá na hora de você abrir esses lindos olhos brilhantes e ver que não acabou. Na verdade, esta só começando…”
“As vezes a sensação de fragilidade é angustiante. Mas pode-se tirar uma lição:
supere-a e verás que somos muito mais capaz do que imaginamos. E muito mais ainda do que outros possam imaginar.”
Cláudio M. Assunção
Não te cases com uma moça cujos
parentes morem nas proximidades;
não alugues casa cujo dono seja o vizinho.
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