Mas se nada Disso Der Certo Experimente me Amar
Estás só...
Estás só. Ninguém o sabe. Cala e finge.
Mas finge sem fingimento.
Nada esperes que em ti já não exista.
Cada um consigo é triste.
Tens sol, se há sol, ramos se ramos buscas.
Sorte se a sorte é dada.
Eu posso negar e dizer que não sinto mais nada, mas quando fecho os meus olhos, sinto seu coração batendo. Sinto tudo o que você nem imagina. Talvez perdesse a graça se soubesse. Eu sinto a sua falta todos os dias da minha vida.
Doação Interior!
A vida nos é ofertada e é na oferta que devemos nos entregar, sem nada querer em troca ou colocar valores,pois tudo na vida tem um preço,um valor, e quem faz os cauculos de nossas dividas é Deus e não nós
Isso tudo é para sermos mais humanos na oferta de bons sentimentos,
Pois o que seria do coração se tivesse de cobrar entrada?
Onde guardaria tanto dinheiro?
E seria feliz dessa forma?
Sejas uma oferta pura de coração,mesmo que nada recebas de volta,pois o resultado de seus atos só o tempo lhe mostrará como um presente
Não sejas a segunda intenção em tudo que for ofertar ou fazer,pois a terceira intenção nos chega com a soma dos valores que teremos de pagar.
__Eliani Borges.
Se teu passado não te conta nada de novo, e se
Não tem futuro, por que matas o presente com o
Que ficou ausente, com o que passou pra sempre?
Guria da Poesia Gaúcha
Uma coisa aprendi. Nao podemos exigir nada de ninguém! As pessoas somente dão, e demonstram, o que tem a oferecer. Seja Respeito, Amor, Carinho, Paz, Compreensao, e por ai...
E ela vai chegando devagarinho, como quem não quer nada... vai se alojando em um cantinho, e se deixarmos, por ali ela vai ficando. Mas assim que percebo a sua presença, vou logo dizendo que ela não é bem vinda e que tenha a decência de se retirar, assim como chegou.
E como diz a música: "Bye, bye tristeza, não precisa voltar!"
Diante da Luz Vejo Jesus, na Escuridão nada vejo mas sou visto, já mais quero andar sem Luz sou caça fácil na escuridão!
Nada é mais forte que a luta daquele que quer se tornar um vencedor. Quando fazemos questão tudo fica mais fácil, e chegamos mais cedo a realização dos nossos sonhos (Nelson Locatelli, escritor)
“Descobri por entre todos os meus receios que sou o meu pior inimigo, que não sou nada além de antecipações.
Era como se a chuva fosse do chão de encontro ao céu num avesso majestoso. Era ver tudo invertido e se adaptar nesse compasso de tristeza bonita de se sentir. Saudade não é mais um sentimento, é uma veia colocada no lugar errado, dor de cabeça por tentar se transportar para onde o tambor do pulsar grita. Mas nunca dá. Porque você se tatuou em mim e eu me costurei em nós, desate um fio e o meu todo se esvai em desatinos. Já que não almejo encanto, separo então um canto para me reinventar. Mostro-me distraída com as paredes descascadas, perguntando-me se as paredes do ego também dispunham do mesmo formato concreto, impedindo as guerras emocionais de escapulirem pelos poros feito um inundar de amargura. Só queria esculpir o teu nu em estátuas, emoldurar os sorrisos para que nunca se dissipem do brilho dos olhos. Compreender que a nudez mesmo está escondida nos detalhes que só percebo depois dos seis lances de escada e um vinho barato. Confusa, talvez. Sentindo o incenso da tua presença, antes mesmo de sentir o afago do teu corpo. Ainda confusa, desvendando a incógnita de quão o mar sabe ser tão claro quanto teus olhos, que cerram atados diante de um fecho de luz. Tua serenidade não cobiçara os meus raios solares. Mudava de opinião como quem sucumbia às fases da lua, exibia a tristeza como quem rega flores artificiais, era pesaroso gostar do colorido de algo sem vida. Era desafiador despir as palavras para que fossem aceitas sem o desconfiar de um Cavalo de Troia. Eu me entreguei de coração aberto e alma limpa para virar apenas mais uma vítima corriqueira do “não era pra ser”. Esquece o roteiro, amor. Nem o aroma do teu perfume sabe a rota da saudade, mas mesmo assim sempre volta para me assombrar. Mais forte e incomum. Um recital fresco e perigoso como a madrugada, sem ecos e sem carnaval. Paralisa os meus sentidos e me faz perceber que comum mesmo são as outras pessoas que copiam o teu cheiro. Porque eu vejo poesia a cada esquina e a brisa me presenteia com o amargo da lembrança de um afeto bom. Eu sinto o murro na cara e encaro a fragrância insípida com lágrimas nos olhos e braços abertos. Tentando, ao menos, juntar as partes do perfume que há muito não me visita e comprimi-las no coração até transformá-las num cobertor de nostalgia bonita de se apreciar. Eu vou esquecer o teu nome, inventarei um bocado de outros pseudônimos que me façam cair na tapeação de caber em um amor do tamanho de um alfinete. Que não me faça sentir o pesar da despedida ou a melancolia de uma noite mal dormida. Eu vou esquecer a tua voz, e todas as palavras um dia proferidas irão caminhar para longe junto ao vento. Vou quitar qualquer compromisso com as manhãs nubladas e esquecer os teus vestígios escritos entre as nuvens. Eu quero uma passagem só de ida, bilhete de trem sem reembolso. Quero viver da sorte e não das possibilidades que prendem meus pés no chão.”
Mas pra quê a pressa, amor?
A eternidade é na rua de baixo, logo ali virando a esquina.
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