Mas Escolha Certa vem do Senhor

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Certa ocasião me perguntaram o que é fé, então refleti e respondi: fé é você caminhar de olhos fechados na escuridao total, sem perspectiva, sem nenhum esperança. Você simplesmente segue sem saber o que vai encontrar pela frente, porém o que te move é a convicção que o Senhor vai à frente te livrando e te protegendo e indenpendente do contexto, você sabe que nada de mal vai te acontecer... ISSO é TER Fé! (Priscilla Rodighiero)

Uma Coisa é certa, o vento que traz mudança também purifica nosso espírito.

⁠UM POUCO DE MIM
Certa ocasião escrevi sobre a morte e reportei que a mesma era uma questão de opção. Na mesma senda, nossa vida também é repleta de oportunidades. Hoje, dia que para mim é como qualquer outro, apesar de estar encerrando mais um de tantos ciclos, reflito o que consegui conquistar e, sem qualquer sombra de dúvidas, primeiramente, a dignidade de estabelecer objetivos: escolares, familiares, fraternais, amorosos, de trabalho, projetos, enfim, aquilo que dependa de mim. Não me entendam como uma “mônada” isolada, que se julga capaz de conquistar o universo tateando sozinho na sua escuridão. Bem certo de que a solidão nos remete à reflexão, entretanto, as ações que mais nos permitem a evolução são aquelas que envolvem objetivos e ensinamentos coletivos. Apesar de ter o rótulo do filho mais folgado, nem sempre as coisas foram fáceis, ao que agradeço às orientações deixadas por meus pais, exemplos de superação, sonhos e realizações. Comparadas às provações que a vida lhes apresentou, deveria dizer que não tive sequer um grão de areia como obstáculo, em face do deserto pelo qual os mesmos tiveram que superar. Para tanto, família, trabalho, obstinação e amor, auxiliaram a matar a sede para a travessia. Aliás, quem caminha sedento e, a conta-gotas, com paciência e obstinação, vai buscando energias para chegar ao oásis, bem sabe que este é um caminho sem fim. Ao longo desse intervalo terreno, muitas situações inusitadas já passei. Várias “picadas” foram abertas nesse andar, muitas, deixando “grosseiras” provocadas por alguma aroeira no caminho. “Enxertos” desafiando as relações da própria natureza, como dar uma mãe (“Vaca Chaleira”) a um terneiro órfão (Takamanakira). Outro dia conto mais sobre isso, com detalhes. A tarefa diária, antes do “colégio”, não era lá das mais admiradas para um guri de parcos anos de idade – nem se fale nos dias de geada -, contudo, ao mesmo tempo, mostrava avanços inexplicáveis naquela relação que nasceu resistente, usando-se, inicialmente, a força de “acessórios” como cordas (sogas), maneias e palanques, até que um simples acompanhar daquele ritual mágico, se transformava em uma bela cena de total adaptação e, porque não dizer, evolução.
Afinal evolução de quem?
Nesse caminho vi nascer flores dos braços de minha mãe que, a malho, ferro e fogo, cortava e moldava arranjos que, mais tarde, eu via desfilar em bailes nas cabeças e vestidos de muitas “moçoilas” de minha geração. De alguma forma, eram “essas flores” que garantiam a minha presença em alguns desses eventos festivos. Muitas outras flores e projetos vi enfeitarem a vida dessa “jardineira”, o que daria um livro que não me atrevo a, sequer, principiar. O meu pai, por sua vez, altivo, nunca, jamais, me deixou sem amparo nos momentos mais difíceis que a adolescência insistia em “me aprontar”, mesmo acidentes que envolviam alguma “remontagem” material. Sabe-se lá se eu teria ou terei com meus filhos a mesma tolerância. Caso eu falhe, certamente, não estarei seguindo as diretrizes que me foram confiadas.
Seguimos lutando para vencer cada obstáculo!
Aos meus amados irmãos, agradeço a conjunção de esforços, de todas as formas: física, espiritual, material, emocional etc. Até mesmo às acaloradas brigas, onde sempre levava a pior, pois os “cascudos” vinham em cascata, dos maiores até o menor - no caso - eu mesmo! Aprendi muito e, como já ouvi dizer, vivi na “folga” em relação a muitos percalços ou carências que talvez tenham tido mais do que eu. De qualquer sorte, mais “liso” ou não, tenho a convicção de que fui “curtido” nessa santa troca de cumplicidade, desde as “pescarias” capitaneadas pelo pai, onde eram transformadas em “engenharias de aramados” que acabaram “tramando” homens de verdade! Obrigado a todos vocês: Pai, Mãe e meus Irmãos!
A lição disso tudo: “cultura”! Tanto a do cultivo da terra quanto do campo das letras; em ambas a arte da semeadura, da plantação, do cuidado, do controle das pragas e das rezas elevadas ao alto.
Graças aos exemplos que tive, sempre traduzo cultura como forma de comunicação, não só através de um modo eloquente e rebuscado, mas aquele em que se adapta ao meio onde estejamos, permitindo que haja entendimento: desde um diálogo com um heroico peão de estância, até o mais refinado desembargador em algum tribunal desse país.
Com essa “grande bagagem”, tive o alicerce seguro para sair de casa aos 14 anos, morar “sozinho” com meus irmãos, saindo dos braços de um lar, buscando um horizonte que dependesse somente de mim. Saído de uma escola onde a religiosidade era o mote central para a realidade de uma escola pública que, logo em seguida, emendei com o sonho de uma faculdade de direito, também pública.
Os amigos: onde teriam estado? Em tudo que me move! Os verdadeiros! Os de ocasião, nem os contaria!
Claro que nominá-los seria um desrespeito! Entretanto, a força motivadora desse laço extenso e infinito que se chama amizade é uma das insuperáveis demonstrações da presença de um Ente Supremo.
O mais incrível de tudo isso é que olho para as décadas que passaram e tenho a alegria de registrar que muitos amigos, de longa data, permanecem no meu convívio diário, que distância ou tempo nenhum separam. Outros tantos, agregaram-se nesse rol com uma intensidade que os coloca como partícipes das amizades que parecem transpor nossa própria existência terrena.
Até mesmo aqueles que partiram para o oriente eterno, tenho sempre vivas as lembranças boas e até passagens tragicômicas, que me fazem rir da vida quando ela nos apronta!
Acadêmicos, colegas de aula, colegas de especialização, de mestrado, colegas de trabalho etc. Nossos rastros ficaram vivos em cada lugar que passamos.
Aqueles que, eventualmente, não consegui agradar, tenham em mente que nunca tive como desiderato de vida fragilizar a vida dos outros, nem mesmo em pensamento.
Toda discussão que envolve rotular as pessoas procuro passar ao longe, pois sou adepto da discussão de ideias e não de preconceitos!
Porém, na lição de Confúcio, em os Anacletos, um aprendiz indagava ao mestre: uma injúria se paga com uma boa ação? Ao que o mestre respondeu: uma injúria se paga com retidão, afinal, com o que se pagaria, então, uma boa ação?
Nesse contexto, faço breve conexão sobre o perdão, que é algo salutar, em certa medida. Todavia, o perdão reiterado pode significar conivência, acabando por ceifar uma oportunidade daquele que necessita alguma evolução.
Aos meus filhos, não vou dedicar muito do que aqui escrevo, pois espero registrar a cada dia minha gratidão em gestos de amor e de carinho, que nos fortalecem para seguir empreendendo nessa aplicação Divina, cuja rentabilidade pode não dar inveja aos economistas mas me tornam uma pessoa repleta e muito rica: riquíssima!
Enfim, já plantei árvores, já escrevi livros e tenho meus amados filhos!
Com franqueza e escusas pelo lugar comum, minha maior ambição é a velha máxima popular de continuar agregando vida aos anos e não anos à vida!
Certa ocasião, em algum tempo dessas “décadas”, escrevi:
“Meu único amor
é amar ter muitos amores
este é o meu jeito de ser
‘eta’ jeitinho danado
me arrumou mais você”.
Clamo que não me entendam mal sobre o sentido de amor acima referido, pois deve ser entendido na plenitude que o amor merece.
Faz tempo que escutamos - e acreditamos - em “tempos modernos”, bem decifrados pelo poeta Lulu Santos. Contudo, se faz necessário impulsionar, na realidade, “um novo começo de era, de gente fina elegante e sincera, com habilidade pra dizer mais sim do que não...”.
Assim, com o “tempo voando e escorrendo pelas mãos”, vou encerrando esse pensar comigo mesmo, que ouso dividir com todos que me acompanham ao longo desses anos.
Espero, sinceramente, tenham servido para abrandar as arestas e imperfeições que tenho, nessa luta diuturna para tentar mitigá-las, para me tornar, cada vez mais, digno de conviver com pessoas tão especiais como vocês.
Obrigado a todos, TODOS MESMO, que me permitiram refletir para um sentido e para um sentimento, que ele seja: EVOLUÇÃO!
Alfredo Bochi Brum

Uma certa primogênita

Ela é mulher
E também Maria
Maria de mãe
Maria de Célia
E de Maria Luiza
Naquela casa
De muitas Marias
Uma mãe Maria
Não existia
Então, Ana
Se fez de Maria
Maria de mãe
De Maria Luiza
De Célia Maria
E mais três homens
Que não eram Marias
Mas também precisavam
Da Ana Maria
Todos queriam
Uma mãe feito Ana
Que penteava os cabelos
E a comida fazia
E assim, a Ana Maria
Deixou para trás
Os sonhos mais belos
Que a tornaria
"Valorizada​" mulher
Mas que não fosse
Somente Maria
Era filha e não era mãe
Era só a irmã
Das outras Marias
E dos outros irmãos.

(⁠No mês em homenagem às mulheres, minha homenagem especial a todas que tiveram sua infância sacrificada: Ana Maria, Ruth Maria, Maria Helena, Maria Estela, Luzia Maria e tantas e tantas outras.)

A mulher certa é aquela que tem o mesmo acordo espiritual e anda na mesma direção conjugal.

Da próxima vez faça a coisa certa, antes que o errado lhe tire a oportunidade de fazer melhor.

Crucial, pontual ou na hora certa?


Todos os minutos são caríssimos, podem ser os últimos ou o recomeço e você não deve nunca desistir de ser feliz! Viver enquanto há vida...




Bom dia!

De certa forma,
eu sempre me senti
completa e serena
nos lugares onde eu pude
ver as Árvores e o Mar...


Afinal...
A minh'alma
tem as cores e os olores
da Mata Atlântica
e do Oceano Atlântico...


E o meu Lar
é a Região Oceânica de Niterói...


✍©️@MiriamDaCosta
@miriamdacostamiry

⁠O que faz um programa especial nunca é o lugar, mas a companhia.
Com a companhia certa até sentar na calçada e comer pipoca vira festa.

No meio de tudo o que muda, só a morte permanece certa.

Atento, noto com uma certa facilidade a sua composição de intensidade, paixão e atrevimento, amor e simplicidade, razão de um forte deslumbramento, exposição de uma arte impetuosa, formas perfeitas, temperatura quente, postura charmosa, a viveza de um céu ensolarado, delicadeza atraente com a emoção evidente de um mar agitado, seus sentimentos são águas transparentes, um deleite sabiamente detalhado, naturalidade envolvente, abundante, detalhes divinamente inspirados.

⁠Estava sonhando certa vez um sonho desperto, quando presenciei uma aurora boreal, uma das mais belas e poderosas sobre um lago congelado, o seu brilho esmeralda tocando o gelo, formando um cenário exuberante, mágico com um lindo ser dançando livremente no centro, apresentando movimentos harmoniosos, suaves como se a liberdade tivesse ganhado um corpo, arte de um espírito liberto, momento raro, sendo fantasioso em cada detalhe, o encanto majestoso da incrível surrealidade.

⁠Em certa ocasião, necessário um Recomeço,
Demonstrar gratidão em meio aos Tropeços,
Não a solução, mas não para o Processo.

⁠Certa vez em um momento marcante, abençoado, dentro de um passado recente, valoroso, uma amizade muito imponente, um tesouro de Deus na terra, do tipo que não se encontra com facilidade entre um guerreiro persistente e uma jovem bela e talentosa, que compartilhavam da mesma fé e do apreço sincero pela música.

Eles não se viam com tanta frequência, até tiveram seus caminhos afastados, entretanto, um continuou sendo uma grande bênção na vida do outro, boas conversas, sábios conselhos, várias risadas, gratos e inesquecíveis momentos, talvez também, algumas lágrimas de sofrimentos e de felicidades, um vívido entrosamento.

Num dia imprevisível, aquele guerreiro depois de lutar bravamente e de uma maneira sábia, em certo ponto, uma luta silenciosa, por não querer preocupar aqueles que amava, inclusive, a sua amiga talentosa, encerrou seu bom combate, pois aprouve a Deus tê-lo por perto, lá no céu, prova da sua grandiosa Bondade.

Muito provavelmente, um choro triste inevitável começou a chover dos olhos dela, entretanto, eu creio que o conforto do Senhor foi a seu encontro de imediato, considerando, que não desconfia do seu imenso Amor, nem do seu distinto discernimento, além do fato do seu precioso amigo ter sido forte e corajoso até o seu último momento.

Parte dele continuará com ela, presente no seu coração e nos seus pensamentos, gosto de imaginar que em certas ocasiões, tocada pela saudade, estará louvando, expressando o dom da sua musicalidade através de algumas teclas ou do seu lindo canto, então, sentirá que ele está próximo como se tivesse descido dos céus para vê-la se apresentando.

Inspirador claramente esse seu sorriso apaixonante, um brilho profundo, sincero, que passa uma certa tranquilidade, que transmite com eficácia O Amor Inconfundível, fruto da Providência de Deus, um coração imensamente agradecido

Grata principalmente depois da conquista da sua sonhada metamorfose, uma fase revestida por um tom azulado assim como uma borboleta graciosa que traz o azul nas suas asas, versão de uma arte íntegra, intensa e naturalmente formosa

Sabe que a vida não é perfeita, mas que compensa o esforço para ser aperfeiçoada, por isso que continua mudando, errando e aprendendo, sorrindo sempre que possível, cuidando do seu próprio mundo, sabendo que nem todos são bem-vindos.

Diante disso, não é errado concluir que não confia tão fácil num primeiro momento, não quer nada que possa interferir no seu processo de se amar, de autoconhecimento, fazê-la sorrir é o mínimo e ao mesmo tempo um grande feito, que deve ser cativado, não é algo garantido.

Quem ama o objeto errado na intensidade certa, transforma o afeto em sua própria adversidade.

Meu coração é um violão desafinado que só encontra a nota certa no teu cais.

Eu só preciso é estar em paz.
Quanto à estar certa,
eu deixo pra quem faz questão.

O corpo na frequência certa, “afinado” aciona a auto cura.

A verdadeira felicidade chega com a maturidade.​


A partir de certa idade chega a maturidade e, começamos a entender que não é mais a euforia da felicidade que se busca, mas a paz.
​E talvez essa seja, na verdade, a forma mais profunda e duradoura de ser feliz.


Já não se quer mais amores intensos que machucam, amizades que cobram demais, nem conquistas que custam a alma.


​A prioridade muda.
Queremos silêncio que acolhe, presença que acalma, rotinas que confortam.


A paz vira o bem mais precioso, e tudo o que ameaça isso simplesmente deixa de valer a pena.


​Não é desistência da felicidade, é maturidade.
É perceber que o brilho do momento não compensa o peso que deixa depois.


​Quando a paz chega, ela cura, organiza e dá sentido.
E é aí que você entende que a verdadeira felicidade não está no que brilha lá fora, mas no que permanece tranquilo aqui dentro.