Marta Medeiros o que os outros Vao Pensar
13. Como se realiza a Tradição Apostólica?
A Tradição Apostólica realiza-se de duas maneiras: mediante a transmissão viva da Palavra de Deus (chamada também simplesmente a Tradição) e através da Sagrada Escritura que é o próprio anúncio da salvação transmitido por escrito.
14. Que relação existe entre a Tradição e a Sagrada Escritura?
A Tradição e a Sagrada Escritura estão intimamente unidas e compenetradas entre si. Com efeito, ambas tornam presente e fecundo na Igreja o mistério de Cristo e provêm da mesma fonte divina: constituem um só sagrado depósito da fé, do qual a Igreja recebe a certeza acerca de todas as coisas reveladas.
15. A quem é confiado o depósito da fé?
O depósito da fé é confiado pelos Apóstolos a toda a Igreja. Todo o povo de Deus, mediante o sentido sobrenatural da fé, conduzido pelo Espírito Santo, e guiado pelo Magistério da Igreja, acolhe a Revelação divina, compreende-a cada vez mais e aplica-a à vida.
16. A quem compete interpretar autenticamente o depósito da fé?
A interpretação autêntica do depósito da fé compete exclusivamente ao Magistério vivo da Igreja, isto é, ao Sucessor de Pedro, o Bispo de Roma, e aos Bispos em comunhão com ele. Ao Magistério, que, no serviço da Palavra de Deus, goza do carisma certo da verdade, compete ainda definir os dogmas, que são formulações das verdades contidas na Revelação divina; tal autoridade estende-se também às verdades necessariamente conexas com a Revelação.
17. Que relação existe entre a Escritura, a Tradição e o Magistério?
De tal maneira estão unidos, que nenhum deles existe sem os outros. Todos juntos contribuem eficazmente, cada um a seu modo, sob a ação do Espírito Santo, para a salvação dos homens.
A matemática deve ser útil, não nos esqueçamos, porém,de que essa ciência é, acima de tudo, uma mensagem de sabedoria e beleza.
Pela tua graça mulher, conquistaste todos os corações. Tu és a obra sem mácula, saída das mãos do criador.
A matemática é um método geral do pensamento aplicável a todas as disciplinas e desempenha um papel importante na ciência moderna.
Que o tempo diga
Que o tempo explique:
o que está subtendido,
o que não está escrito e o que não foi dito.
Que o tempo diga o que os lábios não profetizou e o que as mãos não entrelaçou.
Deixando entre o pensamento um silêncio e um tempo vázio
compasso lento.
compassando a música do pensamento.
Deixando entre o pensamento um caos sob o vento.
Entre o dia e a noite
entre o segundo e o minunto
um vazio fraudulento...
Que o tempo diga o que os lábios não profetizou
na fluídez do momento.
Tomara que você me veja por aí e sorrindo. Comente com o amigo do lado que eu já fui sua e que você soube me perder mesmo sendo quase impossível. Comente que estou mais bonita, e espere seu amigo dizer que você perdeu uma garota incrível. E quando olhar para o outro lado, sinta só o vento entre os seus dedos onde os meus deviam estar encaixados. Tomara que você me olhe e torça para que o meu sorriso se desvie pra você, só pra você se lembrar do quanto ele já foi seu, e você, por uma tolice, deixou escapar. Eu quero que você me veja do outro lado da rua e eu nem olhe pra você, que você vá ao meu encontro e eu balance a cabeça te cumprimentando só por educação. E diga que eu sumi, que está com saudades, e eu olhe para o outro lado e fale que preciso ir, você me pergunta se pode me ligar, e eu digo que é você quem sabe, aliás, você sempre soube o que fazer, e nunca fez, você nunca se preocupou em ligar. E você me veja indo outra vez, como sempre aconteceu, eu sempre estive perto e você se preocupou em me ter em outro lugar, como segunda opção, logo eu que dizia não desistir de um babaca feito você. Para os outros não havia muito pelo quê lutar, mas pra mim sempre foi diferente, você era diferente… Só enquanto eu não me pegava sozinha chorando, sem nenhum sinal de vida seu. Eu sempre fui a boba da história e você o otário que achava que isso duraria o tempo que você quisesse. Você não vai perceber que meu coração ainda bate acelerado, e ao me ver andando sem você, fique contando meus passos, abaixe a cabeça e sussurre: é, eu perdi a minha menina.
O que nos falta para sermos completos?
Ascendo ao Pai divino
Que traz a unidade dentro de mim
O amor é a porta do paraíso
É a ponte que me leva a Deus
A imagem do céu em meu coração
Emprestada do meu Senhor...
Por grande demais ser o belo
Não o suporto sozinha
Entrego-me ao Criador
E faço-me sua moradia
Aos dias de puro fervor.
Não esperam que nós, garotas, saibamos que somos bonitas. Esperam que ouçamos isso dos outros antes de podermos sentir que somos. Mas isso não é besteira? Porque somos todas lindas. Cada uma do seu jeito.
Você está afundando cada vez mais. E puxando os outros com você. É uma ilusão achar que está quase conseguindo.
É difícil escrever sobre o vazio, afinal, não tem muita coisa lá.
Um vão no peito ou na mente? Não acho que seja físico, eu o sinto de outro jeito.
Talvez eu devesse escrever sobre outra coisa, ou talvez eu nem devesse escrever.
“Talvez” Gosto da palavra, a certeza da incerteza.
Ela vem acompanhada com um encosto, solidão emaranhada entre suas 6 letras. Desta não sou muito fã, eu me deparo com ela toda manhã.
Ela afunda meus pensamentos em um mar agitado, me fazer cair no esquecimento, esquecido até pelo tempo.
Vi o sol nascer tantas vezes que me acostumei,
meus olhos só se fecham às seis.
Mas enquanto as estrelas brilham no céu, eu penso no efêmero, um som alto que ecoa no vazio. Quando tudo ficou tão sombrio?
Somos seres não libertos
“A esfera da consciência reduz-se na ação; por isso ninguém que aja pode aspirar ao universal, porque agir é agarrar-se às propriedades do ser em detrimento do ser, a uma forma de realidade em prejuízo da realidade. O grau da nossa emancipação mede-se pela quantidade das iniciativas de que nos libertamos, bem como pela nossa capacidade de converter em não-objeto todo o objeto. Mas nada significa falar de emancipação a propósito de uma humanidade apressada que se esqueceu de que não é possível reconquistar a vida nem gozá-la sem primeiro a ter abolido.
Respiramos demasiado depressa para sermos capazes de captar as coisas em si próprias ou de denunciar a sua fragilidade. O nosso ofegar postula-as e deforma-as, cria-as e desfigura-as, e amarra-nos a elas. Agito-me e portanto emito um mundo tão suspeito como a minha especulação, que o justifica, adoto o movimento que me transforma em gerador de ser, em artesão de ficções, ao mesmo tempo que a minha veia cosmogônica me faz esquecer que, arrastado pelo turbilhão dos atos, não passo de um acólito do tempo, de um agente de universos caducos.
Empanturrados de sensações e do seu corolário, o devir, somos seres não libertos, por inclinação e por princípio, condenados de eleição, presas da febre do visível, pesquisadores desses enigmas de superfície que estão à altura do nosso desânimo e da nossa trepidação.
Se queremos recuperar a nossa liberdade, devemos pousar o fardo da sensação, deixar de reagir ao mundo através dos sentidos, romper os nossos laços. Ora, toda a sensação é um laço, tanto o prazer como a dor, tanto a alegria como a tristeza. Só se liberta o espírito que, puro de toda a convivência com seres ou com objetos, se aplica à sua vacuidade.
Resistir à sua felicidade é coisa que a maioria consegue; a infelicidade, no entanto, é muito mais insidiosa. Já a provastes? Jamais vos sentires saciados, procurá-la-eis com avidez e de preferência nos lugares onde ela não se encontra, mas projetá-la-eis neles, porque, sem ela, tudo vos pareceria inútil e baço. Onde quer que a infelicidade se encontre, expulsa o mistério e torna-o luminoso. Sabor e chave das coisas, acidente e obsessão, capricho e necessidade, far-vos-á amar a aparência no que ela tem de mais poderoso, de mais duradouro e de mais verdadeiro, e amarrar-vos-á para sempre porque, ‘intensa’ por natureza, é, como toda a ‘intensidade’, servidão, sujeição. A alma indiferente e nula, a alma desentravada - como chegar a ela? E como conquistar a ausência, a liberdade da ausência? Tal liberdade jamais figurará entre os nossos costumes, tal como neles não figurará o ‘sonho do espírito infinito’”.
Quando chove, eu não corro. Me deixo molhar.
Eu deixo escorrer sobre mim águas que já habitaram essa terra
águas que em outro rosto passearam, conheceram outras faces
se embaraçou em um sorriso e se desfez ao chegar no chão, para que logo voltasse a habitar em outra nuvem e vinhesse de novo a cair em outros seres.
Quando chove, eu não corro. Me deixo molhar
Assim quem sabe posso pensar melhor, posso rever meu dia
possa acerta meus erros, possa me orgulhar nos acertos
possa ter um novo começo.
Quando chove, eu não corro. Me deixo molhar
Ninguém entende ao passar, não e preciso entender
e preciso sentir e preciso viver.
e quando sinto gotas frias invadirem minha vida, não e de desespero que olho para o céu
e de agradecimento somente assim sei que estou vivo, somente assim sei que ainda a motivos para se sonhar.
Quando chove, eu não corro. Me deixo molhar
mesmo com pressa, eu não evito de me envolver
e dessa forma ninguém pode ver, quem com simples gotas de chuva
estão as minhas lagrímas. Não que elas sejam preciosas, são só lagrímas
mesmo assim quando chove, eu não corro. Me deixo molhar
Sinto que vale a pena cada segundo, só em sentir a brisa me levar...
Dizem que, as melhores coisas, aquelas realmente importantes, guardamos para nós. Dizem que, escondemos do resto do mundo, por ser algo tão importante e especial.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp- Relacionados
- Frases de escritores famosos que vão despertar sua inspiração
- Frases de efeito que vão te fazer olhar para a vida de um novo jeito
- Frases bíblicas para status que vão expressar e fortalecer sua fé
- Inveja: frases para se proteger da maldade dos outros
- Mensagens de Martha Medeiros
- Frases de Martha Medeiros
- Frases sobre superação que vão te motivar a seguir em frente