Marta Medeiros Elegancia do Comportamento
Encontrei na simplicidade do teu sorriso todo amor e carinho que tentava encontrar naquilo que pensava que fosse grande.
Primeiro dê valor à você, cuide de você, apaixone-se por você e somente depois que conhecer o real valor do amor, compartilhe-o com outra pessoa!
Amar é respeitar e saber lidar com as diferenças, aceitar as diferenças, relevar muitas vezes as diferenças... isso sim é amar, saber contornar cada momento de conflito e de desavença, é sentar e conversar, é não ter grito, é ter paciência, é saber segurar na mão do outro e dizer: Perdão, eu fiz errado, mas não sabia que isso iria te magoar. É saber dizer: Eu te perdoo, mas por favor, não faça mais isso que me deixa triste... é ter sinceridade e dizer a verdade sempre, mesmo que esta seja amarga e dolorida! Isso é amar...
Ser pra ter!
O nordeste é uma beleza
mas a seca ainda racha
só Jesus na sua grandeza
nessa dor passa a borracha
e quem protege a natureza
nunca vai faltar na mesa
nem que seja uma bolacha.
Beleza rara!
A beleza é coisa rara
tem a pura e tem a fina
tem a negra e tem a clara
todas que tanto fascina
mas nenhuma se compara
com a que tem a nordestina.
O que faz uma mulher ser diferente, não é o tom da maquiagem... seus atos e atitudes, definem o brilho de sua
imagem.
Pare de chamar o problema de seu, a crise ou a doença de sua. Em vez de "meu problema" ou "minha dor" , diga que está enfrentando um ou uma. Não tome posse do que é passageiro. Não cative lutas. Encare-as como passagem e não destino. Estime o que vem depois, o que será. Tenha objetivo. Não se apegue ao tratamento, foque na cura e viva uma nova realidade
em nome de Jesus.
Lá na infância
Qualquer pessoa que já tenha se separado e tenha filhos sabe como a gente se preocupa com a reação deles e procura amenizar qualquer estrago provocado por essa desestruturação. É preciso munir-se de muito respeito, delicadeza e amor para que essa ruptura seja bem assimilada e não produza traumas e inseguranças.
Muito do que somos hoje, do que sofremos e do que superamos, tem a ver com aquele lugar chamado "infância", que nem sempre é um paraíso. Por mais que tenhamos brincado e recebido afeto, é lá na infância que começamos a nos formar e a nos deformar através de medos, dúvidas, sensações de abandono e, principalmente, através da busca de identidade.
Por tudo isso, estou até agora encantada com a leitura de Marcas de Nascença, fenomenal livro da canadense Nancy Huston e que deixo como dica antes de sair de férias. O livro é narrado por quatro crianças de uma mesma família, em épocas diferentes, todas quando tinham seis anos: primeiro, um garotinho totalmente presunçoso, morador da Califórnia, em 2004. Depois, o relato do pai dele, quando este também tinha seis anos, em 1982. A seguir, a avó, em 1962, e por fim a bisavó, em 1944. Ou seja, é um romance genealogicamente invertido, começando logo após o 11 de Setembro e terminando durante a Segunda Guerra Mundial, mas é também um romance psicanalítico, e é aí que se torna genial: relata com bom humor e sem sentimentalismo todo o caldeirão de emoções da infância, mostrando como nossas feridas infantis seguem abertas a longo prazo, como as fendas familiares determinam nossos futuros ódios e preconceitos e como somos "construídos" a partir das nossas dores e das nossas ilusões. Mas tudo isso numa narrativa sem ranço, absolutamente cativante, diria até alegre, mesmo diante dessas pequenas tragédias íntimas.
A autora é bastante conhecida fora do Brasil e ela própria, aos seis anos, foi abandonada pela mãe, o que explica muito do seu fascínio sobre as marcas que a infância nos impõe vida afora. É incrível como ela consegue traduzir os pensamentos infantis (que muitas vezes são adultos demais para a idade dos personagens, mas tudo bem), demonstrando que toda criança é uma observadora perspicaz do universo e que não despreza nada do que capta: toda informação e todo sentimento será transformado em traço de personalidade.
Comecei falando de separação, que é o fantasma familiar mais comum, mas há diversas outras questões que são consideradas "linhas de falha" pela autora e que são transmitidas de geração para geração. Permissividade demais gerando criaturinhas manipuladoras, mudanças constantes de endereço e de cidade provocando um desenraizamento perturbador, o testemunho constante de brigas entre pessoas que se dizem amar, promessas não-cumpridas, pais que trabalham excessivamente, a religião despertando culpas, a política induzindo a discordâncias e exílios, até mesmo uma boneca muito desejada que nunca chegou às nossas mãos: tudo o que nos aconteceu na infância ou o que não nos aconteceu acaba deixando marcas para sempre. Fazer o quê? Em vez de tentar escapar de certas lembranças, o melhor é mergulhar nelas e voltar à tona com menos desespero e mais sabedoria. Todos temos nossas dores de estimação. O que nos diferencia uns dos outros é a capacidade de conviver amigavelmente com elas.
Amar é...
Sorrir quando se tem vontade de chorar, e amar até quando se deve odiar,e acariciar em vez de agredir,e sonhar quando se perdeu todas as esperanças,se perdoar quando não é mais possível, e fazer amor quando todos fazem o mal. Amar é nada mais que simplesmente amar.
Identidade Contemporânea
Sou,
ser incompetente
crítico absoluto
e cínico
Também sou
improvável, egoísta,
insuficiente,
e transparente
Aprendi ser
medroso, inseguro,
e infeliz
dentre,
insatisfeito, indiferente,
os desatinos da sociedade
concluiu-me sonhador.
Dentro de um abraço voz nenhuma se faz necessária, está tudo dito.
Nota: Trecho da crônica "Dentro de um abraço"
...MaisNunca tenha medo de VIVER um GRANDE AMOR. Arrisque-se! Se não deu certo, pelo menos você foi CORAJOSO e aprenderá alguma coisa com a experiência vivida. Não seja COVARDE e não fique se PRIVANDO dos tombos e arranhões, somente com eles você será feliz de verdade e encontrará o amor que tanto sonha...
"Tô aí pra alguns, pros meus. Tô aí e estou aqui. Estou atenta. Estou dentro. Estou me vendo. Estou tentando. Estou querendo. Estou a postos só para o mínimo, o máximo. Para o que importa mesmo. Para o mistério. A verdade. O caos. O céu. Essas coisas... No mais, tô nem aí."
Sonhar me motiva acordar animada a cada nova manha...
Sonhar me faz sorrir durante todo o dia...
Sonhar me faz acreditar em mim mesma e no meu potencial...
Sonhar faz bem para a minha saúde...
Sonhar me faz alegrar os lugares por onde eu passo...
Sonhar me faz acreditar que a vida pode ser melhor...
Sonhar me faz ser criança novamente...
Sonhar me faz cantar o dia todo...
Sonhar me faz vencer qualquer distância...
Sonhar me faz crer na verdade do amor...
Sonhar simplesmente move minha vida em direção as coisas boas e saudáveis, as coisas boas que eu imagino pra mim e para todos que estão a minha volta...
As cobras injetam o seu veneno, para se alimentar ou se defender.
Pessoas injetam seus venenos, para atacar ou se promover.
Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo...Morre lentamente quem se torna escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajetos, quem não conhece...Morre lentamente quem não vira a mesa quando esta infeliz com seu trabalho ou amor, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não permite, pelo menos uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos...
Nota: Trecho da crônica "A Morte Devagar".
Uma mulher é apenas uma mulher, mas uma mãe é um vulcão, um furacão, uma enchente, uma tempestade, um terremoto. Uma mãe é invencível. Não há perda que ela não transforme em força. Não há passado que ela não emoldure e coloque na parede. Não há medo que a mantenha quieta por muito tempo.
Amizade não é só empatia, é cultivo. Exige tempo, disposição. E o mais importante: o carinho não precisa - nem deve - vir acompanhado de um motivo. As pessoas se falam basicamente nos aniversários, no Natal ou para pedir um favor – normalmente tem que haver alguma razão prática ou festiva para fazer contato, e para saber a diferença entre um amigo ocasional e um amigo de verdade, basta tirar a razão de cena.
Você não precisa de uma razão. Basta sentir a falta dessa pessoa. E,... quando estão juntos, tratarem-se muito bem. Difícil exemplificar o que é tratar bem. Se são amigos mesmo, não precisam nem falar, podem caminhar lado a lado, em silêncio. Não é preciso trocar elogios constantes, podem até pegar no pé um do outro, delicadamente. Não é preciso se rasgar em manifestações constantes de carinho, podem dizer verdades duras, às vezes, elas são necessárias. Mas há sempre algo sublime entre os amigos de verdade. Talvez respeito seja a palavra-chave. Admiração, certamente. Cumplicidade? Mais do que isso. Sintonia? Acho que é amor. Só mesmo amando para você confiar a ele o seu próprio inferno. E para não invejar as vitórias um do outro. Por amor, você empresta suas coisas, dá o seu tempo, é honesto nas suas respostas, cuida para não ofender, abraça causas que não são suas, entra numas roubadas, compreende alguns sumiços - mas liga quando o sumiço é exagerado. Correria não é desculpa!
Há situações da vida que pessoalmente não entendo e teologicamente não explico. Mas em Fé confio que nada foge do controle do Justo e Soberano Deus.
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