A fruta apodrece; falece a montanha e vai-se ser garfo, cadeira ou suporte. E ninguém permanece
Se agarre ao desespero, pois ele guiará você.
Há mistérios e você indigno é, por tamanha pequenez.
De cá, tudo é nada sem você.
A mendicância me oprime a ser mais tola.
Eu sou o Rei do Reino do Nada.
O âmago é a fundição secreta dos esboços d’alma
Na unidade as discrepâncias cessam como a tempestade.
O mundo não cabe em palavras.
A galinha me encara tão séria. De cabeça baixa: a frigideira. O seu filho ela não o verá ciscar.
Ser feliz é escalar o Everest e no pico, após tudo contemplar, saber: é preciso voltar para casa.
De pressa em pressa, das humanas pressas, a morte enche o papo.
No deserto qualquer brisa refresca.
Prefiro ser chato. O irregular não serve pra mesa.
De tudo que há em mim o que mais incomoda é a falta.
Pensar demais entope o cano.
Minha maior ambição é a paciência.
Ser livre é cerca-se de limites amigáveis.
A sua sabedoria é a medida da minha tolice.
Não trate sua esposa com rispidez. No namoro você não era assim.
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.