Mario Quintana Frases de um Amor Corespondido
Precisamos buscar a comunhão com Deus - escolher uma frente de atuação, nas inúmeras áreas em que a presença de Deus pode estar esvaziada, pela falta de trabalhadores na sua seara. O ganho é nosso: pois, a comunhão com Deus é o vigor da vida.
A estrada é o caminho. É a terra pisada que guara as marcas do tempo - o registro do nosso percurso. Estrada é a guardiã dos segredos guardados - dos povos passados.
O bom dia é o hoje! O ontem foi bom, mas entregou o bastão e disse adeus. Agora seu lugar é o anonimato.
Fazer aquilo que é importante, que dá força, significado, sentido, propósito - que constitui aperfeiçoamento à vida.
Isso tem nome: maturidade espiritual.
Se duas pessoas se conhecem e têm essa conexão que nós tivemos, é natural pensar que devem ficar juntas, né?
– Quando a gente deu aquele beijo, o mundo desapareceu pra você?
– O mundo não. Meu universo inteiro.
Às vezes as dificuldades são tantas! Mas Deus se alegra com a nossa capacidade de superação; e pela fé, trocar a murmuração pela gratidão. A gratidão tem a capacidade de reorganizar as nossas ações para o que é correto e agrada a Deus.
A simplicidade é a fonte da sabedoria. A Paz mora na simplicidade e na nossa capacidade de observação.
Quero resgatar lembranças da minha consciência, que desafiam o meu comodismo - denunciando a minha indiferença às urgências que a brevidade da vida impõe - mas que à procrastinação me pede para esperar...
Somos pessoas de valores para Deus. Prova disso, é que fomos criados à sua imagem e semelhança - está em Gênesis 1:26-27. De nossa parte, são as nossas prioridades que ditam os nossos valores; elas nos define e podem nos unir a Deus.
Aqueles, talvez sejam
pessoas encarceradas
pela intolerância, ressentimentos... Pela incapacidade
de perdoar.
"Pensar é o trabalho mais difícil que existe. Talvez por isso tão poucos se dediquem a ele. Henry Ford"
Sem dúvida, demonstre maturidade, não se omita quando for necessário raciocinar, este ato irá diferenciar você dos outros"
Do alto da montanha dourada, eu contemplava a aridez do caminho e o silêncio dos personagens...
Caminheiros dispersos, em busca do nada.
Uma gente de muita coragem;
Mas presas inequívocas de uma grande miragem.
Do alto da montanha eu via!
Eram transeuntes anônimos, vagando sem rumo, em constantes delírios.
Trôpegos, seguiam a sua jornada de fábulas - sedentos em busca do rio.
Aturdidos, faziam da abstração o exílio, sem disfarçar o fascínio que a subordinação nas suas vidas exercia.
E num lampejo de luz, que ao longe alumia!
Eu vi, no relógio do tempo, o ciclo da vida voltando ao começo...
Resgatando os sonhos e os ideais desmedidos - daquela gente anônima.
Como magia! Ah... Como eu me enganei!
Ela era feitura de Deus, que a conduzia.
