Mario Quintana- Brevidade da Vida

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Uma vida de reação é uma vida de escravidão, intelectual e espiritualmente. Deve-se lutar por uma vida de ação, não reação.

A arte é ainda a única forma suportável da vida; é o maior prazer, e o que se esgota menos depressa.

Apenas quem terminou a sua vida sem sofrimento pode considerar-se feliz.

O artista deve gostar da vida e mostrar-nos que ela é bonita. Se não fosse ele, duvidaríamos disso.

O amor é vida quando não é morte; é berço e também sepultura.

A alegria é a vida vista atrás de um raio de sol.

Você me ensinou o valor da vida. Se quisermos preservá-la aqui na Terra, devemos ficar em silêncio.
(Watchmen)

Na vida, não nos apresentamos a ninguém que possa confundir-nos e odiamos quem nos confunde.

Não quero que Deus me dê nem um dia de vida a mais de que eu não possa me orgulhar.

O homem dá a vida pelo amor, e julga não ter dado nada.

Estamos todos um pouco estranhos. E a vida é um pouco estranha. E quando encontramos alguém cuja estranheza é compatível com a nossa, nós nos juntamos a essa pessoa e caímos nessa esquisitice mutuamente satisfatória a que chamamos de verdadeiro amor.

Muitas vezes digo à vida: não me dês tanto, para que não me possas levar tanto.

Ser pessimista em relação às coisas do mundo e à vida em geral é um pleonasmo, ou seja, significa antecipar o que vai acontecer.

O amor é como o sarampo: quanto mais tarde chega na vida, mais perigoso é.

Ao rei a vida e os bens
devem ser dados, mas a honra
é património da alma,
que pertence apenas a Deus.

Um amigo durante a vida é muito; dois é demais; três quase impossível. A amizade exige um certo paralelismo de vida, uma comunhão de ideias, uma rivalidade de objectivos.

As pessoas querem estar arrumadas na vida; mas só enquanto não o estão é que há alguma esperança para elas.

O ponto de encontro entre a criação artística e a vida vivida talvez esteja naquele espaço privilegiado que é o sonho.

Existem pais estranhos, dos quais a vida inteira não parece ocupada senão em preparar razões para os filhos se consolarem pela morte deles.

O pensamento puro deve começar por uma recusa da vida. O primeiro pensamento claro, é o pensamento do nada.