Mar Liberdade
Se há um obstáculo para a verdadeira liberdade, esse obstáculo é o medo. O medo da mudança. O medo de trocar o certo pelo duvidoso. O medo de largar o que nos parece “melhor” – ou mais certo – no momento, para buscar algo que nos instiga por dentro, algo que ainda não é concreto, mas que vive e respira em nossa mente.
Meu vínculo com esta terra
é ter a liberdade no meu corpo,
sou mulher,
sou cigana e tal qual dançarina,
dama das Camélias,
Capitu e seus olhos,
sou Anita,
sou a primeira das Elena's do Maneco,
sou mulher que busca sonhos,
dos desejos mais profundos,
a que não tem vergonha de exposição,
na vida tudo vai e volta,
pouca coisa fica,
sou mulher que resolveu não ter filhos
e que é amaldiçoada por essa escolha,
sou a que prefere poetizar os olhos
do que aplaudir a genitália na TV,
pois meu senso de sensualidade
é entre dois corpos...
Sou o que construo da vida,
não o que outras pessoas desejam que eu seja,
ser mulher não significa rebaixar-se,
o mundo nasce de nossos ventres,
e por milhões de anos
parece que ninguém lembra disso,
por isso sou eu e quantas mais mulheres
eu desejar ser!
A liberdade sem oportunidades é um presente diabólico, e negar-se a dar essas oportunidades é um crime.
Nós não amávamos a liberdade o suficiente. E ainda mais – não tínhamos consciência da situação real... Merecíamos pura e simplesmente tudo o que aconteceu depois.
O fato de pessoas não gostarem de você prova que você está vivendo em liberdade.
O passarinho me olhou pequeno. Eu coube naquele olhar e depois no seu vôo de liberdade. Tenho sonhado em amar nos céus.
"Amor possessivo"
Imponho-te limites; ignoro tuas necessidades;
anulo tua liberdade; alimento teus sentimentos de culpa e promovo a doentia co-dependência entre nós. Amo-te? Não!
Satisfaço os meus caprichos...
Recado (Walmir Palma)
Eu lhe dei a liberdade
De entender os meus segredos
Eu plantei sinceridade
No deserto dos seu medo
Um oásis para a sede
Tão febril de sentimentos
Sua fonte de prazeres
Onde flora o pensamento
Você leu a minha história
Nem foi ao final do livro
Guardo você na memória
Para sempre já não digo
Como é simples a verdade
Descobri a sensatez
Eu colhi felicidade
Você a perdeu de vez
O mundo é um mundo de fantoches. E os fantoches, em conjunto com a liberdade de sonhar acordado, ajudarão a reconciliar os servos com a vassalagem, que é o seu destino! O destino é imutável e os vivos, um erro da lógica...
Drogados sofrem muito. Não pela abstinência mas sim porque o sentimento de prazer e liberdade intensa dura apenas enquanto o bagulho não acaba.
Liberdade de escolha
Carlos Castañeda diz: “o grande poder do ser humano está na sua capacidade de tomar decisões”. Cada decisão que tomamos nos permite modificar o futuro e o passado.
Escolher, porém, significa comprometer-se. Quando alguém faz uma escolha, deve lembrar-se que o caminho a ser percorrido vai ser muito diferente do caminho imaginado.
Escolher significa: “bem, eu sei onde quero chegar”. A partir daí, é preciso estar atento ao mundo, porque uma decisão deflagra uma série de eventos inesperados.
Comprometa-se com a sua decisão – seja ela no campo afetivo, profissional ou espiritual; tudo que sua decisão precisa é sua vontade de seguir adiante. De resto, ela mesma lhe tomará pelas mãos, e lhe mostrará o melhor caminho.
