Mar Liberdade
Diga ao suplico
Diga a terra, Diga ao sol,
Diga ao mar, gritarem aos quatro cantos até que a lua venha a escutar, o abismo
Na qual reflito, por fim ele a me encarar
Puxe-me rasga-me...
O egoísmo humano a mim quero tirar, derramo-me o sangue, ao céu escuro está,
A morte na qual fujo, fugir dela não importa-ra, a morte vira e sua existência despencará, perecerei, putrificarei a terra voltarei...
Ao mar chamarei; afunda-me, guarda-me e traga-me o amor, em meu peito suplico o vazio explendor.
A vida é um verdadeiro mar de rosas.
Acontece que as rosas também tem espinhos e folhas serrilhadas. Nem sempre estamos sobre as pétalas... alguns dias nos ferimos, quando escorregamos ou na própria escalada.
Deslumbro-me vendo o sol nascer no mar e se pôr nos campos. Mas também pode ser o oposto!
Pensando bem... de outras formas também acho majestoso.
De toda a imensidão do planeta, só quero estar nesse mar belo de Iemanjá, Iracema, Otelo. Mar de perfeitos sonhos, folclores, tesouros e viços. Mar dos nautas, vikings, corsários e navegadores fenícios. Mar de amores lendários, imaginários, antigos. Amores concretos, ambíguos e de interminável poesia que em toda alma habita.
A praia abandonada recomeça
logo que o mar se vai, a desejá-lo:
é como o nosso amor, somente embalo
enquanto não é mais que uma promessa...
Mas se na praia a onda se espedaça,
há logo nostalgia duma flor
que ali devia estar para compor
a vaga em seu rumor de fim de raça.
Bruscos e doloridos, refulgimos
no silêncio de morte que nos tolhe,
como entre o mar e a praia um longo molhe
de súbito surgido à flor dos limos.
E deste amor difícil só nasceu
desencanto na curva do teu céu.
A Vingança só se torna plena,ao ver o derradeiro declínio de seu inimigo em mar a dentro,ocasionado por suas próprias lágrimas.
Eterno é este mar em que tuas lágrimas navegam e a brisa suave que levaram de ti a ilusão ...e nesta bruma ocultas teus sentires de mim ...
Seguirei meu caminho a beira-mar com chinelos de dedo,vestes leves e sombrero.
Aqui onde me encontro agora,só tenho a imaginação e uma vontade imensa de sumir.
Entre o mar e as montanhas verdejantes, florescido de acácia e manacás e enfeitado de lagos ondulantes, surge o vale ideal de Maricá.
Que de históricos quadros a cidade se adereça, qual noiva para o altar, levando o branco véu desta saudade que a lembrança dos anos faz chorar. E a lágrima sentida do passado se alia ao riso franco de poder, olhar o seu futuro assegurado na alegria e na glória de crescer.
A terra dadivosa o pão custeia e o subsolo rico em minerais que em áureos veios torna a fulva areia que o sol e a lua irisam os cristais.
O legado imortal de ilustres filhos honra as letras e história do Brasil de cujos feitos segue-lhes os trilhos
o nosso povo ardente e varonil. Bendita sejas tu! Terra querida... Na senda em que o destino traçará para nossa vida, Oh! risonha e formosa Maricá!...
O mar
O mar precisa das ondas
O céu precisa das estrelas
O mundo precisa de um ser
E eu preciso de você
No Mar da Vida você é a embarcação e o timoneiro, então não reclame das tempestades, segure firme e vencerá as grandes ondas!!
É muito confortante
a paz que é trazida pela a brisa do mar como se fosse uma demonstração
de amor
pra suprir a necessidade de amar.
"Foi necessário que o mar levasse quem eu era na praia, para que o céu devolvesse quem eu sempre fui."
"Alimentar o ego é como tentar saciar a sede bebendo água do mar: quanto mais você bebe, mais a sede te consome."
