Mãos
Palavras para que?
Nossas mãos falam
Nossos olhos se beijam
Nossas almas revelam o "todo" que nossos
próprios corpos des(conhecem) ...
Sentado e sorrindo aos pés da cruz vazia
Um dia vou tirar os cravos, que prendem suas mãos e seus pés. Do medo vou deixar de ser escravo. Vou fazer o que me der na telha, e com o coração em ceentelha, vou tirá-lo daí com muita fé, vou lhe fazer um bom curativo, colocando panos e remédios, tirando as dores que a 2000 anos moram...
De mãos dadas
atravessaremos esses becos, avenidas e estradas
à procura de uma trilha
(sonora)
que nos leve a um canto
(afinado)
Que essa felicidade nos deixe com o coração disparado, mãos úmidas, olhos brilhantes e aquela fome incapaz de engolir qualquer coisa.
Eu ando com as mãos no chão pra deixar os pés livres pra "coiçar" as ignorâncias que encontro por onde passo.
Não seje como um espinho que fere as mãos de quem o toca, mas sim como uma rosa que perfuma as maos de quem a esmaga
Não seje como uma erva daninha que mata toda a vegetação a sua volta, mas sim como uma rosa que se comunicam entre si e embelejam os jardins
Siga o exemplo das rosa, e mudem o nossa planeta!
Como ainda te amo. Falo de você e me vejo rindo, tremendo, suando frio, contorcendo as mãos para disfarçar meu desconcerto.
"Abra o coração. Estique o sorriso. Caminhe de mãos dadas. Enrole os braços em alguém. Coloque o coração pra perdoar. Diga palavras felizes ao acordar. Chore toda mágoa. Chore o mar inteiro. Balance uma criança. Quando se pensa no futuro portas devem ser abertas por dentro, ficar brilhante. Hoje não é dia de arrumar as memórias. Hoje é o dia de começar de novo. Sonhar de novo."
É humilhante permanecer com as mãos dobradas enquanto outros escrevem a história. Pouco importa quem ganha.
Tateando Caminhos
passo as mãos no rosto
debaixo da minha pele
quem é esse ser que me habita
tão envolto em penumbras
qual cigana em seus panos?
que mulher é essa
fazendo de mim labirintos
como um peixe no oceano?
passo as mãos no rosto
feito um louco em seu passado
e nem me decifro nem me devoro
abro a janela e bebo a manhã
em grandes goles
Eu poderia segurar uma estrela cadente em cada uma das mãos, ter o aroma de rosas brancas em minha boca cada vez que eu falasse, se eu transfigurasse em meus olhos o mais fulgente do sol, ainda assim, não conseguiria suavizar em minhas palavras a hostilidade dos fatos se a emoção de quem as ouve permanece, surda. Deixo-as, então, perderem-se temporariamente de mim entre a cadência alegre de uma ciranda e o silêncio triste de um relicário, antecipando que, em algum tempo, nas curvas de um atalho qualquer serão, por certo, encontro.
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