Mãos
Recupere-se da sua depressão, alimentando-se bem
o seu corpo e cuidando da sua alma nas mãos de Deus.
Família que alimenta o ódio por causa de herança é herdeira da morte, cujo inventário está nas mãos do diabo.
A felicidade estava nas minhas mãos, presa, vibrando no ar as grandes asas de condor, ao passo que o caiporismo, semelhante a uma coruja, batia as suas na direção da noite e do silêncio...
Bom dia, que cada segundo do nosso dia seja guiado pelas mãos de Deus, e que o nosso dia seja vitorioso do começo ao fim!
No começo doeu tanto que virou anestesia. O coração ficou dormente. Minhas mãos ainda desnorteadas pela ausência das suas entrelaçaram-se sobre meu peito inquieto e conformaram-se com a companhia uma da outra. Meus olhos insistiam em mirar o teto na esperança dele nos içar da sua ausência e, vai entender, minha consciência preferia não sentir nada a não sentir você. É assim quando dói muito: para poupar a gente, a mente mente.
Diz que está tudo bem. Que nem doeu tanto. É mecanismo de defesa da cabeça que se compadece das burradas desses corações tolos que amolecem por tão pouco. Doía e eu nem sabia. Corroía e eu não percebia. Com o tempo eu comecei a sentir. Buscava seu cheiro no travesseiro e amaldiçoava a poluição e o mau tempo por não encontrá-lo na minha respiração.
Procurava seu peito para me aninhar e estranhava o formato do travesseiro por não se assemelhar ao do seu abraço. Carecia da sua voz e me irritava com as canções que não a traziam para acalmar meu coração. Enfim doeu. Chorei, sofri, doeu e só quando doeu passou. Enquanto minha mente fugia da dor sua falta ainda me corroía. Hoje não mais. Hoje não dói. Hoje não dói porque eu assimilei o fim e meu coração voltou a ser calmaria. Hoje falo de você com mansidão e minha consciência, vai entender, está tranquila em sentir nada. Ela não quer sentir você e não é mais anestesia.
Possivelmente um sofrimento dos mais dolorosos é quando descobrimos que tivemos nas mãos a chance de sermos felizes e a desperdiçamos, por conta de razões bem menores. E essa dor se faz tão maior quanto sua irreversibilidade, posto que, sem o remédio, se transforma num mal crônico e incurável.
As vezes me pergunto, quantos braços e mãos seriam necessários para te prender, para te agarrar, para dominar seus desejos, subjugar suas vontades, mas a resposta é mais simples do que posso imaginar, pra ter você preciso ter seu coração, me tornar dono de sua emoção, te fazer sorrir, e te fazer chorar e para ter seu coração não preciso de braços ou mesmo de mãos!
É preciso ferir os pés nas pedras do caminho e as mãos nos espinhos da vida, para sabermos quanto custou uma pequena fatia de felicidade.
Ainda sinto seu cheiro,
Ainda sinto suas mãos
...Não, não pude te esquecer.
E agora o que eu faço?
E agora, o que faço?
Está tão difícil,
Cada dia mais silencioso,
Cada manha mais fria...
E agora o que faço?
Não me preparei para ficar sem você
Nunca imaginei isso, nunca pensei.
E agora o que faço..?
As vezes penso em sair por ai,
Mas as lembranças me perseguem,
Como se você fosse aparecer do nada e voltar...
E fico esperando...
Tenho certeza que é impossível te esquecer,
E me pergunto o que faço?
Seguirei como um andarilho
Num mundo incapaz de resolver isso,
Quem sabe, eu não consiga nunca
... E nem vou tentar...
Tem acontecimento tão marcante em nossas vidas que nem a borracha do tempo nas mãos da memória é capaz de apagar.
O meio mais seguro para não possuir nenhum pensamento próprio é pegar um livro nas mãos a cada minuto livre.
Um só corpo
Tomei-te pelas mãos
E lhe entreguei o meu coração...
És para mim o caminho
Por onde eu ei de seguir.
Quando a nuvens tenebrosas
Trouxera-me tempestuosas
Sombras da solidão,
Acolheste-me no teu coração.
Trouxestes ao meu rosto
Frondosos risos de alegria...
A minh’alma exulta feliz
Jubilosa em contentamento.
Do cinzento e outrora incerto caminho
Fizeste brilhar a luz da tua presença.
Levaste-me contigo
De um mundo sem forma e vazio.
Para habitar na tua alma
Em um só corpo, uma só carne...
Firmaste comigo uma aliança
Para caminharmos eternamente juntos.
Deixaste-me encontra o teu amor.
Edney Valentim Araújo
Suspirar
Teu sorriso é revelador,
Um tesouro escondido...
Tomar-te-ei pelas mãos
A guiar-me por teus olhos,
Eu adentrarei em teu coração.
Quero me ver no brilho dos teus olhos
Refletindo os sonhos do meu coração,
E saberás que nesta e outra vida
Terás para sempre o meu amor...
Eu me abrigarei no teu coração
E ficarei a florear teus pensamentos,
Até que se torne esse amor
O rebento de o teu suspirar por mim.
Edney Valentim Araújo
Quero segurar minhas mãos dentro de você
Eu quero tomar fôlego, é verdade
Eu olho para você e nada vejo
Eu olho pra você para ver a verdade
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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