Mão Amiga
"Passei aí e passei a mão na sua cabeça. Você sentiu e pensou que fosse o vento.Fui feliz com meu intento, ainda que em pensamento.Voltei, feliz."
Abençoa a mão que te fere, abençoa a voz que te calunia, abençoa a mente que te magoa, abençoa o coração que te despreza. A vida é uma luta difícil, cheia de percalços, mas a caminhada para a luz se faz de renúncias e de perdão.
"A velha afirmação: “eu eduquei meu filho e agora está nas mão dele”...caducou frente aos sérios problemas que vive a
humanidade".
"A educação engloba filhos e pais e todo ser humano enquanto estiver vivo".
Custo de escolha, regresso habitual.
Voltar...
Largão a mão da caneta para aprender a apagar
Lamber em suma a ferida que se fez por gostar
Sentir o tempo perdido, cruel a te encarar
Veja que o eterno, não se mudou
O sublime parece ser intocável
E o mal relativo, bem olhou
Já o bem,figura irrevogável.
Tão longe, para se perder de vista.
Corridos passos em busca de tal “Artista”
Vira o mundo
Pisa até o fundo.
Ao pensar em correr, toda alma te procura
Oferecem rezas, preces e a tua cura
Uma razão para você escolher?
Ou um bom motivo para o deter?
A turba surge insana propondo tua salvação
Engole as pressas,queima a boca,parece escape de tentação
A salvação está onde deveria estar.
Quanto ao coração, é seu ou já podem levar?
Um brinde aos santos, aos profanos
Aos sinceros, em pé ou caídos.
Um viva aos achados, aos perdidos.
Quem busca, encontra os cantos ou os espantos.
Alcance a verdade, seja por bem ou mal
Toque as nuances da sinceridade
Saboreie sua fé, reencontre o essencial.
Livre arbítrio concedido, se a busca for por felicidade.
A verdade jamais será pura se o invade
Se sua paz mascarada grita por autoridade
Derrube o falso paraíso interno
E o mande para o inferno
Inferno e céu do dia-a-dia, passados como sem perfeição
A alegria já vem armada de decepção
Não troque a alma por uma incerta razão
Arrebenta de felicidade, desapega do talvez vilão.
Contraditório é contar os passos e voltar
Desfazendo o regredir pelo regressar
Tudo o que passaria, você escolheu, já sabia
Não corra tão longe que não saiba retornar
Apanhe o mapa, feche os olhos e vá se entregar
Esquece o atalho
Se dê ao trabalho
Viver é voltar.
Posso desistir, abrir mão, ou entregar todos os meu sonhos
Posso renovar, levantar e ir a luta
Uma coisa é certa, o dia vai amanhecer, a vida vai acontecer
Se sera um dia a mais ou um dia a menos, Se vou terminar o dia lamentando e reclamando. Ou se vou fazer dele um dia importante, especial e marcante
So depende de mim, da minha conduta e minha postura
Então ja que é pra ser. que seja o melhor
Às vezes, a solução é abrir mão. Só não sei o que é pior: não ter por inteiro ou deixar definitivamente de ter.
Muitas vezes é necessário abrirmos mão de alguns sonhos para continuar a caminhada da vida sem deixá-la se tornar melancólica.
A artista nos dá uma excelente visão do mundo das tormentas sem abrir mão do equilíbrio. Talvez por isso a dor e a angústia do ser fiquem tão terrívelmente agradáveis. E como é agradável portar-se diante das obras dessa artista que domina sua expressão a ponto de permitir-se uma estética cuja conseqüência é relaxar o observador e deixa-lo à vontade para perceber a obra em sua especificidade, tomando consciência das relações que com ela desenvolve. O domínio da artista sobre a matéria da obra responde, em grande parte, pelas sensações de agradabilidade e liberdade, permitidas ao observador, infreqüentemente na arte contemporânea.
Desamarra-me
Desate a minha alma e lance mão de minhas tristezas,
Pois se preciso for, lanço eu mão da felicidade minha pra que tenhas tu, a sua...
Lanço e abro mão de meus ideais pra que tenhas os teus, até que estes sejam um só e um laço
Ou simplesmente eu consiga viver solitário e a sós.
Tira-me desta situação infortuna,
E se preciso for que vá de vez embora, eu te renuncio
Mesmo que isso me custe, custe a vida, a alegria, a vontade de sorrir e chorar
Que partas contigo, os meus anseios e desejos pois eles sucumbem contigo
Talvez eu implore, pois ainda assim acho merecido ou merecedor,
Este sentimento, que por ti sinto e devoto, que por ti ofereço e sou grato,
Mesmo que me custe tanto, mesmo que custe a minha própria liberdade,
Que seja de viver, sentir, falar, ou simplesmente nem mais seja eu coisa qualquer...
Ou alguma.
Ainda com a xícara de café na mão, ele se dirigia ao sofá da sala. Ela já estava lá, sentada perto da lareira crepitante. Não conversaram. Não tinha nada o que dizer. Ambos sabiam o que aquele silêncio todo já dizia. Ele passava as mãos pelos cabelos desanimado. Ela, andava de um lado para o outro. Ele sabia o que tinha que dizer. Ela sabia o que tinha que falar. Mas nenhuma palavra era especulada. Ele olhou para ela como se pedisse uma válvula de escape, ela retribuía o olhar com o mesmo desejo. Enfim, ele colocara a xícara na mesa no centro da sala, e se levantara. Ele não disse nada, mas ela sabia o que o silêncio gritava. Era o fim. Eles iriam, para nunca mais voltar.
Quero que peguem a minha mão e fique caminhando e ao mesmo tempo me encarando, até sentir minhas bochechas arderem de tanta vergonha. Quero sorrisos matinais mesmo com o meu mau humor. Quero abraços espontâneos, e um amor mais espontâneo assim. Eu não quero um homem perfeito, um namorado idealizado, um suspiro forçado. Quero aquilo que possa me fazer sonha dia após dia, sem cobranças, freios, ou neuras. Eu só quero acordar e ter toda certeza do mundo que sou amada. Quero acordar e ter a certeza que alguém pensa em mim, e até mesmo consegue sorrir pensando no que sou.
Quero que ele pegue a minha mão. Quero que ele brigue comigo quando escrever textos que não seja a nossa história. Quero dormir com ele enrolando as pontas do meu cabelo. Quero acordar de mau humor depois de ter brigado com esse menino. Quero que ele se sinta culpado por não ter me dado bala de gelatina. Quero que ele me puxe quando eu estiver falando muita idiotice. Quero que ele me faça sentir tudo o que passei fugindo nesse tempo todo. Eu quero que ele nunca se esconda como meu pai, e sempre me proteja como a minha mãe. Quero que ele implique com o tamanho da minha roupa, ou que me abrace quando me sentir sozinha demais.
Queria ter segurado sua mão e chorado tudo que poderia chorar um dia, só para você se sentir culpado. Mas isso era antes, hoje, depois de tanto tempo, só creio que poderia ter chorado mais. Não deveria ter engolido o choro. Não deveria ter engolido tanta coisa, entre elas, zombarias. De tanto apanhar, um dia a gente aprende a bater e com força
O que me mata é essa vontade de pele com pele, olho no olho, olho no corpo, corpo na boca, mão na perna, perna fora do chão, corpo na boca, boca na mão, corpos no chão..
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