Manual de Sobrevivência
" O amor tranquiliza e acalma. Busque-o você o encontrará quando estiver na mesma frequência.
O amor é leve. Solte o que pesa e você se surpreenderá".
“Hoje é o meu segundo aniversário, quatro anos se passaram
Um estrondo gigante, desfaleci, acordei
Sirenes tocando, desfaleci, acordei
Luzes estranhas, desfaleci, acordei
Ouço uma voz suave, fique com agente Mônica, fique com agente
Não aguentei desfaleci novamente
Foi como sonhar, e ir para um lugar que não adianta explicar
Despertei !!! Gritei de dor, mas superei a dor
As limitações vieram, me superei e superei as limitações
As dificuldades surgiram, mas passei pelas dificuldades
As cicatrizes vieram, e permaneceram
Mas das cicatrizes que permaneceram, só tenho a agradecer à Deus
Pois significam que depois disso tudo: Eu sobrevivi!!!”
Sabe o que tenho buscado? Ser feliz a cada dia. Sem aquelas promessas de que hoje farei diferente, tenho seguido pelos caminhos com mais esperanças e menos pessimismo, isso já modifica a paisagem durante minha passagem. Isso a cada dia me modifica, tem feito cada dia se tornar melhor. Tudo se torna mais belo, inclusive a vida.
Todos os aspectos positivos da modernidade são maravilhosos até os soluços. Os serviços param. Os bens minguam. Aos vícios, para a sobrevivência, resta o remédio do desapego.
Seja lá qual for a raça que deu à nossa o gap tecnológico dos últimos cem anos, sabia muito bem o que fazia. Nosso corpo ainda é de 1700, precisa subir nas árvores as quais matamos a fim de criarmos novos equipamentos para estimular o corpo.
Nossa emoção e instinto é pouco mais do que quando éramos primatas. Ainda assim nos distanciamos da tribo disfarçando-nos em tecnologia que foi criada para tentar nos aproximar.
Seja lá quem for que nos deu este gap tecnológico creio que, se a intenção era acabar conosco, está conseguindo.
Eles se olhavam sempre como na primeira vez, sem se importarem com as ameaças do vento que dizia levar muitos sonhos misturados à poeira. Olhavam-se a despeito de todas as intempéries e desesperanças e plantavam na alma do outro a certeza de que nunca se separariam. HAVIA AMOR, por isso venceram os tornados e os redemoinhos; por isso atravessaram o deserto sem jamais sentirem sede ou soltarem as suas mãos. HAVIA AMOR e nenhuma justificativa mais precisaria ser dada pra explicar tão improvável sobrevivência!
O amor pode até não durar,e pode até trazer sombras do passado mas ele sempre será a chave para a nossa sobrevivência.
Há momentos na vida em que se você não se transformar num tigre vai ser presa do sistema. Por mais moderno que o mundo se torne sempre é tempo de caçar. Vive quem entende e sobrevive quem não precisa ou não quer ir além disso.
Eu não posso ter medo de dirigir apesar de todos os perigos que podem cruzar meu caminho. Então transformo esse medo, vindo do instinto de sobrevivência, em respeito.
As lições nas quais paguei o preço mais alto para aprender na vida, são aquelas que mesmo que eu tentasse não conseguiria esquecer. Não dá para passar por cima disso e viver como se elas nunca tivessem existido.
Ando um pouco doente. A garganta em flamas.
Tive um pouquinho de febre mas já passou.
As injeções só não me tiraram a tristeza.
Recorrências.
É assim mesmo. O mundo abarca a gente.
Ficamos prisioneiros.
Cativos das mesmices,
dos vórtices concêntricos
de nossa inexpugnável redoma.
O que você precisa não cabe nas minhas
palavras escritas.
Ademais foram duas viagens.
Uma mundo afora,
outra mundo adentro.
Eu tenho pequenos rabiscos apontados que
não dizem mais nada.
São recortes que ficaram perdidos no tempo.
Mas se você ainda quiser eu te contarei
lembranças.
Imagens que resistiram aos anos,
aromas fugazes, sobreviventes a tantos outros.
...
Um dia antes da morte.
Ou mesmo quando seu destino
se aproximar do meu.
SOBRE A HIPOGLICEMIA
Num contexto psicológico pontual, na convulsão o que sentia era o medo de morrer, o que verificava facilmente com a convulsão. Sendo a glicose o combustível do cérebro, o que sei é se porventura “dormisse”, parasse de me debater, eu morreria. Acho que essa é uma reação inconsciente do organismo – o instinto de sobrevivência -, a sensação de que precisamos nos agarrar àquela única tábua de salvação e garantia de vida, sem a qual tudo ficaria escuro e deixaríamos essa mesma Vida, escorrendo por aquele túnel sombrio e gelado da morte.
Chega um dia...
Que tudo para de fazer sentido...
Aquele sorriso, já não passa a ser uma obrigação...
Perdemos aquela força, que antes parecia um vulcão fulminante... porem um vulcão que poderia explodir a qualquer momento.
O mundo ja nao é como antes.... talvez eu não seria mais a mesma, sinto-me como uma lagarta em transformação, criando asas... sinto que tudo mudou...
Eu ja não sou mais como antes...
As vezes dói...
Me lembro de tanta coisa...
Do teu sorriso,da tua boca
E meu coraçao que em meios a tantas turbulencias chora...
As vezes, ate perde a noção do tempo, as vezes cedo, outrora tarde... se perde.
Nao sei entender...
Eu so queria esquecer por um momento essa sensação...
mais como fazer? Se o meu coração nao me ouve? Sempre tento explicar pra mim mesma, tudo em vão! E mesmo em meio a tanta explicação, me recuso a tentar entender.
Ha coração teimoso!!!
Fazer o que se ele não me obedece. O jeito é continuar nesse ato de sobrevivência que é o amor.
Qualquer pensamento, qualquer conhecimento que você tiver e que for novo, qualquer manifestação da arte que for dom seu, devem ser compartilhados gratuitamente. Não se vende o que garante a sobrevivência da nossa raça, ou pelo menos não dever-se-ia vender. Enquanto as mídias, o capitalismo e a "democracia" me ensinam a ser o melhor dentre todos, a pensar só em mim, no meu progresso e em meus bens materiais; o Cristianismo me ensina a ser o último, a servir a todos e a morrer pelo outro.
Minha vida mudou,
no momento em que eu te deixei.
Chorei...
Sofri...
Hoje eu sei
E posso dizer
Eu sobrevivi
sabes porque?
Porque gosto mais de mim
do que de você.
Viver, a mais difícil das artes....
Porque? Simples, é sem dúvidas a mais exigente...
Para viver não basta estar respirando, viver é saber aproveitar cada dia como se fosse o último...
É aprender mais a cada dia...
É vivenciar os bons momentos e aprender a suportar os ruins...
É saber diferenciar as pessoas boas, das más...
É aprender a fazer as escolhas certas..
É saber ouvir e aprender a hora certa de falar...
É aprender a ser feliz...
É saber ouvir o "Bem-vindo"que a vida te dá todos os dias... Assim que você abre os olhos...
É acreditar...
É ser..
Mas e o resto?
Bom... o resto é sobreviver...
Um homem não deve ter mais namoradas
do que a capacidade que ele tem
de lembrar o nome de cada uma delas.
= É uma questão de sobrevivência.
Algumas vezes, para esquecer
é preciso cortar todos os laços,
riscar da agenda, parar de se falar,
tirar a pessoa de tempo,
sumir do mundo dela de uma vez.
E não é uma questão de rancor ou de mágoa,
é uma questão de sobrevivência.
…não sei que diferença pode ter num amor que me faça sofrer, ou seremos hipócritas em afirmar: ‘amar e sofrer são linhas tênues que temos que sobreviver!’ Qualquer sofrimento anula diretamente a essência de um bem que o outro por si pode lhe proporcionar, sendo assim sofrer não está em amar e amar não quer dizer sofrer… Mesmo que haja caminho entre eles não há formulas que se explique que um aplica-se ao outro…
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