Manter Limpo
O sistema não faz nenhum
esforço para investir na educação, porque é muito cômodo manter
o povo confinado e alienado
na escuridão da ignorância.
Eu prometo sempre te manter no pensamento e no coração.
Pois é um alento para essa saudade que me tira a razão.
"Onde não existe amor, muitas vezes existem vícios ou outros recursos para manter a vida tolerável. "
“[...] Certamente, manter os dependentes de mulheres, vítimas de violência doméstica e domiciliar, estudando próximo de sua residência, torna-se medida mais viável e constitui-se, indubitavelmente, em práticas de prevenção, de cunho afirmativo e garantidor, evitando que vítimas de violência doméstica possam fazer longos deslocamentos para conduzir filhos em escolas distantes de seu domicílio, o que certamente, as colocariam em maior vulnerabilidade durante os deslocamentos, e claramente seriam alvo de tocaias premeditadas e esperas de agressores covardes, violentos e mal intencionados[...]”
Manter-se presente, vivo e real é a principal tarefa do analista, que, a partir desta condição, é profundamente afetado pelo viver do paciente e realiza uma escuta, um gesto, uma espera sintônicos com o mundo que vai paulatinamente sendo criado pela dupla.
Ela nunca havia partido de verdade, sempre fez questão de se manter por perto. Mas certo dia acordou e tomou-se como decidida, deu-lhe um tapa no rosto e finalizou com um beijo intenso, talvez o mais intenso que ele já tivesse recebido em sua vida. Por fim, o olhou nos olhos e foi sumindo nos braços da escuridão daquela noite fria e não fez questão de olhar para trás, a partir d’aquele momento ele nunca mais a viu de verdade e nem usufruiu da oportunidade de olhar a profundidade de seus olhos negros e nem do tocar nos cabelos cacheados da mulher que tanto o amou.
É saudável e leve manter as pessoas no lugar correto do nosso coração. Quando há idolatria, perdemos nosso propósito de vista. Investimos no lugar errado e, com isso,as prioridades são deslocadas. Um dia, o Espírito Santo compartilhou algo comigo: Mostre-me onde você investe a maior parte do tempo e direi onde está seu coração.
O que faz uma pessoa ser sensacional, é a capacidade dela de se manter aberta ao aprendizado, ainda que ela já saiba de tanta coisa ou mesmo que ela esteja quebrada e totalmente sem rumo.
PARA MANTER VIVA A HISTÓRIA
SAUDADES DO MEU CABOCLO DOS OLHOS AZUIS!
E daqui a pouco será 6 de janeiro! Era no início de janeiro que os moradores de Olivença mantinham a tradição de ir à mata, escolher a árvore que seria derrubada para no dia 06 de janeiro serem dois mastros, arrastados por cordas, pelos índios e moradores (adultos e crianças) do lugar que foi integrado ao município de Ilhéus em 1912 (Aldeia dos índios dos padres) e que é Distrito Rural de Ilhéus.
Já morando no Pontal desde os sete anos de idade, vindo do Acuípe, meu pai em nenhum ano deixou de cumprir o seu dever, participando da “Puxada do mastro de São Sebastião”.
Nas noites dos dias anteriores, ele sempre saía embaixo do “Boi estrela” como chamávamos o bumba meu boi, acompanhado pelos zabumbeiros, os quais tocavam tambor, flauta, pandeiro e zabumba, indo de casa em casa. Era momento de arrecadar alimentos ou outra ajuda para o alimento e bebida a ser consumido na cepa(derrubada da árvore) que era recheada de mosquitos. Ir para a cepa era uma aventura. A hora que a árvore caía era de festejo.
Hoje, me lembro e sinto uma grande honra de lembrar do meu “caboclo dos olhos azuis” e sua fidelidade à essa festa, que infelizmente foi institucionalizada. Era tão natural!
Alteraram o dia, a nossa Olivença é invadida e a festa desrespeitada. Graças aos Machadeiros, a tradição não foi totalmente descaracterizada. VIDA LONGA AOS MACHADEIROS!
E lá vinha ele tocando o sino para anunciar a chegada do mastro. Atrás vinham os valorosos e corajosos homens, enfrentando a areia mole e desatolando o mastro, ao longo da jornada de 3km aproximadamente, que ficavam mais longos, pois tomados pelo cansaço paravam. Aos gritos de incentivo, retomavam a lida e avançavam. E todos cantavam alegremente
“Ajuê Dão, Ajuê Dan Dão, puxa puxa leva leva o mastro de São Sebastião. Ajuê Dão, Ajuê Dan Dão, Ajuê Dan Dão virou e Ajuê Dan Dão virá Ajuê Dão, Ajuê Dan Dão...”
O “Ajuê” tem a pronúncia de “Arruê”
Entre um e outro refrão, Neguinha de Geísa e outras mulheres, tiravam os versos.
Os homens levavam o mastro até a porta da Igreja de N.Sra. da Escada e avançavam com as cordas até o altar. Essa prática deixou de existir quando foi iniciada a institucionalização por causa do desrespeito daqueles que vinham de fora e transformaram a festa religiosa em profana.
Lembro do meu pai, Everaldo Mendonça, indignado com essa alteração da tradição, relembrava o quanto antigamente era diferente, que a Praça era livre e só tinha os caboclos. Acrescentava dizendo que depois vinha muita gente fazer bagunça e fazer paródias desrespeitosas.
Agora, a festa acontece todo segundo domingo do mês de janeiro e este ano, será no dia 14 de janeiro de 2018.
AVANTE MACHADEIROS! Vamos manter vivas nossas tradições
Não espere motivos para amar ou para se manter motivado, pois a vida nos molda a cada dia para sermos melhores.
Manter-ser firme, acreditando em seus propósitos é o que te faz mais forte.
Nara Nubia Alencar Queiroz
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