Manha

Cerca de 5419 frases e pensamentos: Manha

Manhã escura, me deparo com lágrima sobre meu rosto. De repente perguntas sem nexo soam ao meu ouvido, tudo parece perdido.. Nesse momento minha vontade não é de estar aqui. Talvez estar longe, longe de tudo que me traga dor. É inevitável não sofrer com a perda de alguém que tanto amamos, mas isso não quer dizer que devemos nos entregar ao fato. Nessa hora devemos ser fortes, encarar o desafio que foi entregue em nossas maõs. É dificil acordamos no dia seguinte, e notarmos que alguma coisa nos falta.. Falta a presença de alguém que partiu sem dizer por que e pra que.. Palavras não servem de conforto, um abraço pode aliviar.. Mas a saudade só aumenta a cada instante. Leva-se dias, meses as vezes anos para entendermos o por que disso tudo.. É dificil, não impossivel. E a única certeza de que temos nesse mundo, é de que um dia partiremos.. Hoje? Amanhã quem sabe.

Inserida por mmlais

Podemos trabalhar para cristo de manhã á noite; e podemos passar longas horas em estudo bíblico; podemos ser fervorosos , fiéis ortodoxos em nossa pregação e no trato individual, mas nada disto será verdadeiramente valioso a menos que oremos muito. Estaremos apenas cheios de boas obras, mas não “ frutificando em toda boa obra “. ( Cl 1. 10 )

Inserida por alekis23

Acordar de manhã é tão ruim, logo vem em minha memória a sua face e uma voz lá no fundo me dizendo que você nunca poderá ser meu, a única coisa que não poderá ser minha e consequentemente a que eu mais quero. Eu não sei até onde eu posso ir com todo esse desejo de te ter, seja a minha estrela, ilumine o meu caminho, não me faça chorar ainda mais pela sua falta.

Inserida por nynee

Sem Público...

Amanhecer...
Enfim, ser manhã.
Sem manhas...

Inserida por FrancismarPLeal

Despertar...

Brisa da manhã...
Acaricia minha face.
Eu, suspiro, fundo...

Inserida por FrancismarPLeal

Descrição de meu fim.

Um acordar de uma manhã.
A certeza de perder
Sonhos e desejos
Para o decorrer
Da vida.

Passos falsos
Que ditei aos meus
Olhos, me levaram
Ao um lugar do qual
Já não consigo sair.

Subir é inútil, escapar
É bobagem, permanecer
É impossível.

O frio em meu corpo
Mostra que a hora
Chegou.
Viver ali para sempre
Era tempo demais
E muito pouco para
Mim, que medo
Tinha de meu mundo.

Minha mente, confusa e
Atordoada já não sabia
Nem ao menos o que
Sentir. Se entregar
Era o que me restava
Levado para o inferno
que temia mais,
No qual me encontrava.

Fazia dos meus
Passos os primeiros
Dos últimos que o chão
Iria pisar.

Se me palavras fossem
Necessária para descrever
Tudo que estava vendo,
Ficaria calado.

Indiferente do que pensei
Tudo me destruia
E sentido minha pele
Como um papel que
Lentamente se rasgava
Com os olhos
Famintos da besta.
Orava para que piedade
Fosse usada naquele
Momento e poupasse
A dor de minha alma.

Sabia que não podia
Pedir o que nunca
Acreditei que fosse
Acontecer.

Vagarosamente e
Com muito prazer
De sua parte, me tomou
Por inteiro e que me fez
Entender.

A vida é a passagem
De seus dias mais
Escuros e que a luz
É o conforto daquilo
Que ainda não viveu.

Inserida por eduardomognon

o trabalho não pára
na casa do joão-de-barro
- manhã ensolarada

Inserida por rogeriobviana

manhã no hospital
berçário entoa em coral
a sinfonia pela vida

Inserida por rogeriobviana

manhã nublada
mãe e filha de mãos dadas
a caminho da escola

Inserida por rogeriobviana

manhã no parque
passeiam pai e mãe,
bebê e a mamadeira

Inserida por rogeriobviana

manhã de sábado
na grama orvalhada
folhas de plátanos

Inserida por rogeriobviana

sol da manhã
no rosto da recém-nascida
brilho do novo dia

Inserida por rogeriobviana

Quando saías esta manhã de tua casa levando pela mão o teu filhinho, fiquei admirando os seus sapatos novos, o seu lindo capote de lã, a sua pasta de couro cheia de livros e a farta merenda que ele levava para o colégio.

Tu me olhaste com desprezo e seguraste o braço do teu filho, com receio que ele me tocasse.

Pensaste, por acaso, no meu infortúnio, no meu abandono, nos meus pés descalços e na minha roupa toda rasgada?

Será que eu poderia contagiar teu filho?

É claro que te esqueceste imediatamente do incidente; subiste no teu automóvel e te perdeste no tráfego louco da cidade, como se perdem sempre todos os meus sonhos.

Ali, só e abandonado dei asas à minha imaginação e fiquei pensando: que diferença existe entre mim e aquele garoto?

Temos mais ou menos a mesma idade, nascemos na mesma pátria; enquanto ele joga futebol com bolas coloridas, eu chuto pedras; ele dorme agasalhado em sua cama macia, e eu me deito no chão sobre jornais velhos; ele tem comida gostosa e variada, e eu tenho que catar algo nas latas de lixo; ele vai ao colégio para aprender a ler e escrever, enquanto eu vivo na rua aprendendo a roubar e a me defender.

São essas, por acaso, as nossas diferenças? Será que a culpa é minha?

Será que sou culpado de ter nascido, sorrir sem saber quem é meu pai e tendo por mãe uma mulher sofrida e ignorante?

Não fui eu que decidi não ir à escola e também não é minha culpa não ter casa para morar e nem comida para me alimentar.

Alguém resolveu assim e eu nem sei quem foi!
Não posso culpar ninguém porque a minha ignorância nem isso permite.

Não posso sair desta situação sozinho, porque sou incapaz de fazê-lo sem uma generosa ajuda.

Então, como nada é feito, cada vez se acentua mais a diferença entre mim e o menino que levavas pela mão.

No futuro ele será como tu.
Um homem de bem e de conceito respeitado pela sociedade.

E eu? Serei um reles vagabundo que se torna ladrão e caminha em direção ao cárcere.

É até possível que, dentro de alguns anos, o menino e eu voltemos a nos encontrar.

Ele como Juiz de Direito, e eu como réu delinqüente, ele para purificar a sociedade de tipos como eu, e eu para cumprir o meu desgraçado destino; ele para julgar os meus atos, e eu para padecê-los.

Como posso ser condenado ao cárcere, quando jamais tive uma
escola para freqüentar?

E quando fiz as coisas à minha maneira chega o peso da lei
e a força da justiça para me aniquilar?
Será que tudo isso é justo?

Amigo, não peço a tua mão pois ela é do teu filho; nem a roupa, nem a cama, nem o livro e nem a comida que só a ele pertencem.

Somente te peço que quando me encontrares na rua, sujo, esfarrapado e abandonado, grave a minha imagem em tua mente e, se sobrar um minuto na tua atribulada vida diária, meditas amigo..., meditas... como podes me salvar?

Sem indiferença, com certeza, poderemos fazer alguma coisa!!!

Inserida por Linda

Quando viu sobre seu olhar
um gemido estranho.
pois era duas da manha,
criança.
Brincando então suje o choro
Pois foi onde,
Eu vi que a sabedoria está no coração das Crianças.
Pois, Adulto sofre sem entender o mundo.
ou sem ter direito de resposta.
Esse é, Mundo onde ser humano Morre de fome.
E que, ele faz
Destrói bem mais precioso do homem
A natureza em que!
Lugar do planeta a terra
Vai Pará.
Com esse ` `povo burro.``

Inserida por adryyano

Em uma manhã fria e calma, Anne decide fazer um passeio. Algo que ela nunca poderia imaginar que mudaria sua vida. Ela era uma garota na maioria das vezes calma, nem sempre feliz, porém ouvinte. Não duvidava de nada, porém também não afirmava. Na vida tinha apenas um desejo: construir uma família.
E então ela foi, passando primeiro por uma praça a qual lhe trazia muitas lembranças. O passado a atormentava, mas nada iria impedi-la de fazer seu passeio, estava determinada. Decidira ir a uma floresta, que ficava perto de sua casa, a poucos metros da praça.
Na verdade, Anne nunca tinha visitado esta floresta, estava ansiosa, desejava conhecer. Ela a imaginava da seguinte forma: um lugar calmo, porém obscuro; com muitas árvores grandes; frio. Um ótimo lugar para refletir sobre sua trajetória, sobre tudo o que vivera até este dia.
E indo, ela então se depara com uma ave. Ao olhá-la, Anne sentiu algo inesperado, uma sensação única, a qual nunca havia sentido, mas gostaria de aprofundar, entrar no clima, entender a causa do sentimento. Ela então pegou a ave, acariciando-a, desejando entende-la, afinal qual ser humano algum dia se passou por uma ave ou soube seus reais sentimentos. Anne chegou a uma conclusão, aquela ave faria parte de seu passeio, a acompanharia.
Ela continuou caminhando, levando consigo a ave. Finalmente chega a floresta, um lugar exatamente como tivera imaginado, porém havia algo que o diferenciava de sua imaginação. Era perfeito, mas tinha algo. E não importava o que poderia acontecer, Anne descobriria o que diferenciava aquele lugar.
Então ela seguiu em frente, adentrando à floresta. Até que chegado num ponto, a ave que se sentia segura com Anne, voou. Ela não sabia o porquê da ave ter feito isso, estava intrigada, mas não se importava tanto, estava acostumada com coisas, pessoas e animais indo e vindo em sua vida.
Ela então encontrou uma mesinha, no meio da floresta. Uma mesa com aparência de velha, porém resistente, mas fria. Ela foi verificar, olhar de perto. Sentou-se. Anne encontrara um lugar perfeito naquela floresta para refletir. Dali tinha uma visão magnífica, esplendorosa.
Pensou, pensou e pensou. O esperado é que ela chegasse a alguma conclusão sobre sua vida, mas não. Para isso, ela precisara olhar de fora, como era sua vida. Como isso no momento estava fora de cogitação, Anne ficou pensando em como poderia o fazer, chegou a uma conclusão. Ela poderia sim olhar sua vida de fora. E o melhor, de um modo muito fácil, que não prejudicaria ninguém.
Ela uniu o desejo ao local, gostaria de se tornar fria como aquela floresta, como aquela mesa. Desejar para ela foi o bastante. Ela deixou sua vida, seu sonho, seu emprego, seus parentes e seu amado. Ela conseguiu entender o motivo de sua vida e chegar a uma conclusão sobre ela. Mas pagou um bom preço. Algo que ela poderia ter esperado para saber, pois mais cedo ou mais tarde iria acontecer.
E então um simples passeio fez com que ela desaparecesse. E o que diferenciava aquela floresta, era seu corpo. Frio, pálido, morto.

Inserida por taaatah

Dedicado as mulheres


Você é a doce manhã na primavera.
Chegando tão soberana.
Cheia de vida, a estação preferida.
Tão linda e charmosa.
Tu és sempre a mais formosa.
A mulher dos sonhos meus.
Iluminada por (DEUS).
Oh minha fonte de desejos.
Vivo a sonhar com seus beijos.
Doce e puro feito mel.
Para sempre será assim, tu na terra, tu no céu.
Sendo única pra mim..

Inserida por sou-denis

Nem tudo foi essa ausência: pintei pela manhã meu retrato com carvão e folhas - lobo preguiçoso escondido no subsolo das florestas. Nem sempre fui eu como me contam e isso também ninguém quer saber. Lembro-me, quando chamei por Deus: Ei Deus! quero contar e ele me interrompendo as gargalhadas - pra que?, já sei!
Então...não ocupo mais ninguém com minhas primaveras laranjas
me recrio através de lindos amigos - em folhas, telas, blogs, hipertextos...
eu volto....

Inserida por loboromantico

Mais vale tarde.. porque pela manhã eu durmo.

Inserida por bolinho100

Por que?

A vida pra mim veio a acabar naquela manhã
Ao acordar ão vi mais suas roupas
Não vi mais teus semblantes
Não senti mais teu cheiro
Teu calor
Teus movimentos
E assim vim a perceber que me abandonas-te
Mas por que?
Por que sem nem ao menos me falar?
Por que sem nem ao menos um bilhete?
Por que sem nem ao menos uma briga pois saberia que tinha algum motivo para a minha solidão
Estou sem saída
Sem rumo
Sem luz
Não sabia que para mim você era tão importante
Não sabia que a minha vida se resumia a você
Então por que?
Será que fiz alguma coisa errada?
Como começar de novo se tenho tantos planos pra nós?
Como proceder se minha essência foi dada a ti, quando que sem querer sai da minha boca: te amo?
Não sei
Não vou
Não quero
Por que?

Inserida por Tiago1987

Por que?

A vida pra mim veio a acabar naquela manhã
Ao acordar não vi mais suas roupas
Não vi mais teus semblantes
Não senti mais teu cheiro
Teu calor
Teus movimentos
E assim vim a perceber que me abandonas
Mas por que?
Por que sem nem ao menos me falar?
Por que sem nem ao menos um bilhete?
Por que sem nem ao menos uma briga pois saberia que tinha algum motivo para a minha solidão
Estou sem saída
Sem rumo
Sem luz
Não sabia que para mim você era tão importante
Não sabia que a minha vida se resumia a você
Então por que?
Será que fiz alguma coisa errada?
Como começar de novo se tenho tantos planos pra nós?
Como proceder se minha essência foi dada a ti, quando que sem querer sai da minha boca: te amo?
Não sei
Não vou
Não quero
Por que?

Inserida por Tiago1987