Mamãe e Papai Te Amo
DIA DAS MÃES
Existem Mães e mães
Me refiro a aquelas que criam seus filhos como fossem propriedades particular
Manipulam suas mentes para que permaneçam ao seu lado e lhe deem suporte.
Oferece liberdade sem educar
O resultado culmina em drogas, pessoas incenssatas, sem pudor, baixa cultura.
Para ser Mãe tem que ter Responsabilidade.
Feliz Dia das Mães para todas as mães incríveis por aí, e um alô especial para minha própria mãe - a super-heroína de todas as mães! Você é a razão pela qual sou quem sou hoje e nunca poderei agradecer o suficiente por todo o amor, apoio e risadas que você trouxe à minha vida. Você sempre esteve lá para mim, mesmo quando eu estava no meu pior, e você nunca desistiu de mim. Você realmente é a melhor mãe do universo, das galáxias e além! Hoje, vamos celebrar todas as mães que fazem do mundo um lugar melhor, um abraço, um beijo e uma deliciosa refeição caseira de cada vez. Um brinde a todas as mamães chefes por aí, mantendo a realidade e arrasando todos os dias!
O dia seguinte ao Dia das Mães... que canseira...
Geralmente tudo sobra para elas, pois os festejadores
estão cansados para ajudar...:))
Ósculos e amplexos,
Marcial
O DIA SEGUINTE AO DIA DAS MÃES
Marcial Salaverry
Então, ontem foi Dia das Mães, que é quando toda a patota se reúne, e é um tal de “Parabéns Mamãe”... “Eu te amo mamãe”... São as palavras mais ditas e ouvidas nesse dia, elas adoram ouvi-las, e são super válidas... Deixam as mamães felizes, e como as mamães merecem esses momentos de felicidade, de se sentirem amadas, pelo menos nesse Dia... Sabem que são amadas nos outros 364 dias do ano também, mas são muito negligenciadas nesses outros dias. Geralmente os filhos só se lembram das mães para reclamar que a roupa não está bem passada, para perguntar se a comida está pronta, mas sempre se esquecem de dar um beijinho diário nela, só para dizer esse mesmo "mamãe eu te amo" do Dia das Mães.
Quando não moram juntos, sequer um telefonema, salvo quando precisam de alguma coisa, por exemplo, saber como se frita um ovo, ou desvendar os mistérios existentes para preparar o miojo de sempre... É verdade que as mamães de hoje não podem reclamar muito, pois quando elas eram filhas, possivelmente faziam a mesma coisa, portanto fica sendo uma espécie de círculo vicioso.
Uma coisa, contudo é certo. As mães de antigamente tinham uma tarefa um pouco mais facilitada. Podem argumentar que hoje essa parafernália "eletrodomestical" que existe, ameniza o trabalho da dona de casa, e na verdade, "quebra o galho" sim, mas as obrigações das mamães também aumentaram em muito, pois as exigências da vida moderna decuplicaram seu trabalho, como certos cuidados que são necessários para controlar celular e computador, e as tais redes sociais, que por vezes chegam a ser perigosamente nocivas...
Assim sendo crianças, não se esqueçam de que nos outros 364 dias do ano, elas também precisam ser homenageadas. São umas heroínas.
As mulheres hoje, independendo se são ou não mães, desdobram-se em tarefas múltiplas, fazem de tudo um pouco, e de quase tudo um muito. Então, para aquelas que são mães, quero hoje, no “day after”, enviar um abraço especial, e muito mais especial ainda para aquelas cujos filhos inventam desculpas para não visitá-las, mesmo sabendo que as magoam. Mas elas sempre desculpam, pois são MÃES... Saibam que ainda vão se lembrar disso.
Para as que não são mães, também mando um abraço muito especial, pois toda mulher tem um jeito especial de ser mãe, e sempre existe alguém que desperta seu sentido maternal... Quem não se sente quase um filho quando encontram um colo feminino à sua disposição?
E não podemos principalmente, nos esquecer daquelas que, mesmo que não o sejam, são mães muitas e muitas vezes, AS PROFESSORAS, que transformam seu coração em um verdadeiro útero, ou sejam um "uteroção", abrigando quanto filhos mais surgirem. Autenticas mãezonas...
Enfim, como o Dia foi ontem, vamos em frente com a vida... Espero no próximo Dia das Mães ainda estar em condições de desejar UM LINDO DIA para todas as mães, e quero ficar o resto do ano enviando meus beijos poéticos para todas, mães ou não, pois no que me tange, amo a todas, sem exceção. Para todos, mães, pais, filhos, filhas, e mais o que se lembrarem, UM LINDO DIA.
Não consegui postar nada no Dia das Mães. É realmente um dia muito difícil. Desativei o WhatsApp. Fiz um dia de luto. Sou a mãe que não tem mais seu filho biológico. Mas agradeço a Deus por ter me concedido o dom da maternidade e ter vivido com ele por tantos e não tantos anos assim. Ele se foi no auge da sua vida. Tinha tanto para viver. Infelizmente ele acreditou nas mentiras da depressão. Hoje consegui escrever com uma profunda saudade. Outros Dias das Mães virão e eu nunca sei como vou vivenciar. Só sei que a dor sempre se faz presente e se acentua em momentos especiais. Um amigo me procurou e eu disse que desliguei os contatos. Ele falou: "mas não precisa se esconder". Às vezes eu preciso, sim. Preciso ficar a sós comigo mesma. (2023)
UM DIA DEPOIS DO DIA DAS MÃES
O fato de não ter sido mãe biológica não tira sua condição principal; toda mulher é guardiã da maternidade! Nela se encerra o mais potencial instinto de perpetuação da espécie.
Alguém tem dúvidas de que uma adotante é mãe de verdade? Tanto quanto à biológica?
No Dia das Mães, li muitas homenagens a essas mães e avós. Todas emocionantes, merecidas, criativas. Uma delas, achei linda: os filhos dão à luz as mães!
Mas senti falta de três homenagens.
Quando chega o Dia dos Pais, as mulheres incluem as mães solo no rol dos homenageados. Por coerência, no Dia das Mães, os pais solo deveriam ser lembrados também.
A outra falta é a dos homossexuais que adotam crianças! São mães, se apagarmos os preconceitos e as maldades.
A criança sempre deve ser o principal! É ela que dá a luz a todos nós.
A terceira falta é a da mulher que não tem filhos, mas dedica a sua vida às crianças, ao futuro da humanidade. Altiva e desprendida, ama os filhos das outras.
Essa é a mulher que, mesmo não tendo filhos naturais ou adotados, luta contra as injustiças sociais, a violência, as desigualdades, as mazelas de nossa sociedade doente.
Mesmo com pequeno atraso, parabéns, Mães do Futuro. Vocês chegaram ao mais alto grau da proteção maternal!
Ei, moça! Às vésperas
daquele feliz Dia das Mães,
Quando você olhou para mim,
seus olhos se dilataram.
Como se você tivesse me confundido
com a luz solar.
E eu nunca fui
mais grato por
ser confundido com
algo que não sou.
Em grupos de redes sociais, tenho observado muitas reclamações a respeito de mães que deixam seus filhos com parentes. Em algumas delas, essas pessoas questionam o fato de a mãe não ter avaliado os efeitos da maternidade antes de tomar a decisão de ter um filho. Muitas argumentam que “quem pariu Mateus que balance” e dizem para não terem filhos se não podem cuidar deles. A decisão e a responsabilidade pela maternidade são, nesse contexto, consideradas como individuais. Certamente você não é obrigada a ser mãe, mas a maternidade não é individual, ela é social. Tanto pelo papel social exercido pela mãe, quanto como uma necessidade da sociedade. Se todas as mulheres acatarem o conselho de não ter filhos, a sociedade cai em ruína. O capitalismo entra em crise sem novas gerações sendo criadas para atuarem como mão de obra. No Japão, o estímulo à natalidade já é uma política pública. Então, a maternidade não pode ser um problema individual. Isso não significa que você, tia, avó, avô, amiga (o) ou madrinha/padrinho precisam ser compulsoriamente a rede de apoio de alguém ou se responsabilizar pelo filho alheio. Mas que o discurso que culpa a mãe deve ser substituído pela responsabilização da sociedade, que deve criar condições para que estas mães não vivam exaustas e sem proteção, o que torna a elas e as crianças vulneráveis. Em muitos países, já existe a opção de turno reduzido para aqueles que cuidam de seus filhos (pais ou mães), licença maternidade estendida e horário de trabalho a partir das 9h, para que os responsáveis deixem seus filhos na creche. A natalidade é um problema de Estado. E se isentar do debate ou polarizar o universo feminino entre aquelas que escolhem ou não ser mães só fortalece o patriarcado.
Carta às mães
Minha irmã, se Deus te deu.
A luz da maternidade,
Deu-te a tarefa divina
Da renúncia e da bondade.
Busca imitar no caminho
A Rosa de Nazaré,
Irradiando o perfume
De amor, de humildade e fé.
Lembra sempre em tua estrada,
Que a paz de tua missão
É feita dessa ternura
Que nasce do coração.
Contempla em cada filhinho
Um luminoso sorriso
Da alegria dolorosa
Que te leva ao paraíso.
Porque, ser mãe, minha irmã,
É ser prazer sobre as dores,
É ser luz, embora a estrada.
Tenha sombras e amargores.
Ser mãe é ser a energia
Que domina os escarcéus,
É ser nas mágoas da Terra
Um sacrifício dos céus.
Pensa nisso e não duvides
Da grande misericórdia,
Que te deu na senda escura
A lâmpada da concórdia.
Ouve ainda. Tem cuidado
Com o teu próprio coração.
Não deixes que se transforme
O teu amor em paixão.
Muita vez, a mãe terrestre.
Em vez de salvar, condena,
Porque do amor que redime
Faz a paixão que envenena.
Há muitas mães nos Espaços
Chorando na desventura,
Os perigosos desvios
De sua imensa ternura.
Ama o filho de outra mãe
Qual se fora teu também,
E estarás santificado
Teu lar nas luzes do Bem.
Castiga amando o teu filho
Em teu carinho profundo.
Prefere o teu próprio ensino
Às tristes lições do mundo.
Recorda que está contigo
A missão de renovar,
De corrigir perdoando,
De esclarecer e ensinar.
Nos teus exemplos repousa
A esperança do Senhor,
Que há de salvar este mundo
Por meio de teu amor.
✍️Felizes os pais e mães que na velhice tenham filhos que lhes dêem segurança e Paz, estando eles independentes, seguros, pacientes e pacificadores.🙏🌹❤️
As mães deveriam ser proibidas de ficarem tristes; suas lágrimas lavam o mundo, mas seu sorriso preenche a alma
Esta vida é difícil. Perdemos pais, irmãos, mães, pássaros canoros e pedaços de nós mesmos. Açoites golpeiam os inocentes, honrarias são concedidas aos culpados e há muita solidão. Eu seria tola se rezasse para que meus filhos sejam poupados de tudo isso. Peça demais e as coisas podem acabar sendo piores. Mas eu posso rezar por pequenas coisas, como campos férteis, o amor de uma mãe, o sorriso de uma criança – uma vida que seja menos amarga do que doce.
É Tempo de Mãe e Tempo!
É um tempo em que amarrados
Os sentimentos em laços
As mães não vendo enterrados
Seus filhos longe dos braços.
É um tempo de sol ardente
Chuva fria, ar impuro, contaminado
Onde um é um ausente
Vive silente, só, por si mesmo dominado
É um tempo em que se repensa
Que se traga o gole amargo
Do nada que há na despensa
Ou apenas um pão avinagrado.
Pelas mães que deram um dia
Dias sempre são das mães
Daquelas, que por alguma alegria
Estão entre nós, guardiãs
Por todos que em tempo desses tempos
Vivem em outras dimensões
A carregar em traços limpos
O amor em seus corações.
É um tempo em que já se foram
Milhares de filhos, tutores
Mulheres, homens, que honram
O renascer dos amores.
Espero com fé que o Alto transpire
Um suor que cure em cascata
A humanidade que aspire
Em nova era sensata
Em nova vida pacata
Pelas mães que foram e são
Uma eterna serenata!
Eu tenho muitos pais e tenho muitas mães
E eu tenho muitas irmãs e tenho muitos irmãos
Meus irmãos são negros e minhas mães são amarelas
E meus pais são vermelhos e minhas irmãs são brancas.
E eu tenho mais de cinquenta mil anos
E meu nome é humano
E eu vivo pela luz e vivo pelo amor
E eu vivo do ar e vivo do pão
E eu sei que algum dia iremos viver juntos
E seremos amados
E o planeta Terra
Ele pertencerá a todos nós, a todos os nossos irmãos, animais, plantas e lagos, rios e montanhas.
E todos terão o que precisam.
Não existe dia dos pais
Nem o dia das mães
Muito menos o dos namorados
Pois todos os dias são dias para serem lembrados
Mas nós humanos
Nos damos o luxo
De nos limitar-mos
A dias e datas dos calendários
Quando se trata de algo tão simples
Que é lembrar das pessoas que estão ao nosso lado.
procurando a poesia
terrestre e concreta
observam as mães
as mãos do poeta
cada vez mais fundas
cada vez menos visíveis.
(Pedro Rodrigues de Menezes, "as mãos do poeta")
é olhando para todas as mães
com as suas vaginas derrotadas
e os ventres espiando a cicatriz
que me adormecem os olhos
perante a mão cega e grotesca
somos incapazes de vir ao mundo
sem ensanguentar o mundo inteiro
sem arrancar dormitando ainda
sendo ainda esse sonho por gerar
pedaços vivos da carne e do sonho
criaturas invariantes e futuras
condenações a estourar hediondez.
(Pedro Rodrigues de Menezes, "hediondez maternal")
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