Mal
Não existe final feliz, porque se
Acaba é sinal de que foi mal, que a
Dor foi fatal, que derrotou o amor, que
Venceu a mágoa e apareceu a lágrima!
Guria da Poesia Gaúcha
Nunca quis te fazer mal.
Nunca quis te fazer sofrer.
saiba que se aconteceu,
foi sem querer.
Saiba que amo todos vocês.
Mas não sei por quê,
quando mostro o buquê,
você só olha.
Mas é minha culpa.
Ainda te amo, não vou negar, mas decidi esquecer, pois isso só está me fazendo mal, e se está me fazendo mal, talvez nem seja amor, talvez! Isso só o tempo irá dizer.
Uma criança que mal consegue soletrar o alfabeto
não conseguirá fazer bom uso
da leitura de um livro de Shakespeare.
Assim é um povo ignorante, politicamente falando.
Ainda que tente fazer escolhas corretas,
falhará em seu propósito.
A maturidade política é um processo
no qual o Brasil ainda engatinha,
e ainda continuará pagando caro por algum tempo
o preço de ter ingressado tardiamente na escola...
a melhor maneira de falar mal dos outros é começar a falar mal de si próprio, e você vera que ninguém é perfeito.
O Diabo, o único poliglota das trevas, é professor da escolinha do mal, que ensina os seus discípulos-demônios a usarem a língua para promover o sofrimento e a morte.
Impossível atravessar a vida...
Sem que um trabalho saia mal feito,
Sem que uma amizade cause decepção,
Sem padecer com alguma doença,
Sem que um amor nos abandone,
Sem que ninguém da família morra,
Sem que a gente se engane em um negócio.
Esse é o custo de viver.
O importante não é o que acontece,
Mas, como você reage.
Pessoas amargas plantam desertos, trazem dissabores, mal-estar, nunca estão satisfeitas com nada, reclamam muito e têm pouca atitude perante sua vida!
Deus lhe dê amor, saúde e paz.
Que Deus livre você, sua casa, família de todo mal. Amém.
Deus lhe dê tudo de bom.
Respeite seu próximo.
Deus abençoe a todos da sua casa e sua família!
Deus é o amor.
Que sua vida seja abençoada hoje e sempre.
DEFINIÇÃO PARA O SABOR QUE NÃO DEIXA SUA BOCA!
De algum lugar no passado, de uma equação mal resolvida, de um não, de um talvez, acho que sonhei com o impossível e acordei você. Se o paladar lhe faltou é que algo lhe encontrou e mesmo você não querendo aceitar sua alma alcançou.
É muito bom quando estamos mal dentro de nosso próprio bem.
Todos os dias , a insônia me ajuda a entender fatos mal interpretados do decorrer do dia. Meus pensamentos fluem infinitamente a cada detalhe ou lembrança, e faz eu me sentir insignificante perante a tanta beleza. Mas ao mesmo tempo me faz querer continuar com objetivos e planos que não passam de "E Se?" durante o dia. Como se na verdade a insônia fosse como um psicológico ali dentro de sua mente, que apenas durante a noite bota tudo em ordem, criando teses e teorias para todas as perguntas, como se automaticamente seu cérebro mostrasse transparentemente aquilo, apenas aquilo que você deveria saber.
Mesmo depois de tudo, eu ainda te desejo um arco-íris de todo mal que guardo. E me calo por todas as vezes que te bato com uma flor com medo de sentir o teu sofrimento dentre a maciez das pétalas. E não diga que nunca decorei os teus detalhes, pois os descubro em mim, ocultos pelos meus poros, tatuados em forma de poesia. Tinha o controle dos meus pensamentos quando não te avistava no horizonte das minhas vontades, o que raramente me persuadia.
Você me transformou num refém de mim mesma, sem objeções. Nas noites à toa num banco de praça, descobria você na minha cura para o tédio e até lhe encaixava na minha pasta velha de tristezas bonitas. Lembrava que o infinito era logo ali, quando eu te abraçava e ria do combustível que era o fogo dos teus olhos nos meus. Seus olhos. Eram eles cor de terra e os mais bonitos da cidade. Eram os meus olhos. Os seus olhos eram versos rimados, um poema que me vislumbrava ao ler. Eu estava ali o tempo todo, apenas mais um trançado de estrofes vagas que existia numa linha na palma da tua mão. Não me importava. Porque eu amava o imperfeito e as cores que te traziam pra mais perto, mesmo quando você fazia procurar demais por desculpas que eu nem sabia que existiam.
Ao fim, você foi embora como um cometa, um daqueles feixes luminosos que não ancoram no céu. Encontrava-me então perdida em tudo que você me disse, uma linha reta de palavras desenroladas. Aí talvez, por alguma distração, torço para que eu seja reescrita numa dessas ruas de quase-amores e suspiros inquietos. Aí talvez eu tenha sorte. Ou, quem sabe, eu nunca a embale de novo por constatar, pela milésima vez, que você também era a minha sorte, assim como a minha guerra perdida. Para as texturas que só enxergava em ti, o tempo me presenteou com as lembranças de hábitos tão teus. Este era o problema, o tempo não atrasava a minha melancolia, não retardada as minhas aflições, a escassez da tua acidez. O tempo não chorava, não contava a ti que na terça-feira passada eu não dormi por tua causa.
Foi em você, moço, que encontrei minha primeira tempestade, e ainda sinto o gosto das ondas dançando com as marés que não me tiravam do lugar. E mesmo distante, me sucumbindo, lá no horizonte, me desarmando com a indiferença. Mesmo assim, me pergunto sobre qual é a estrela que preciso pra conquistar você. Falho nas constatações, na união do existente, convencendo-me entre um ou dois soluços de quê não vai adiantar de nada multiplicar as coisas.
Trapaceei no jogo do amor e acabei perdendo os bônus de uma forma não muito bonita. Quis abraçar um mundo denso num mar de nuvens ilusórias, um inferno que não era meu. Bordo este conto em notas desafinadas enquanto o visto de maneira sutil. Pouso os olhos suavemente num ponto fixo enquanto tento encontrar meus erros numa escolha que não decidia apenas o meu rumo. Minhas palavras flutuavam até onde estavas como se soubessem exatamente para quem foram declamadas. E no intervalo de dois cigarros e quatro puxadas de ar, eu lhe tinha nas mãos, controlando as pontas dos meus dedos. Tranquei a respiração até o último ponto só pra não te perder pro suspiro de novo.
Eu vou te eternizar em literatura já que o eterno do nosso amor não durou uma primavera. Vou transformá-lo em estrofes só para não esquecer de ler a poesia e lembrar do encanto do teu riso.
Esse é o mal do poeta – pensei, vê vitrais em espelhos trincados.
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