Mais uma vez

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Eu vou tentar mais uma vez, eu vou atrás, não vou ter medo, eu vou bater, eu vou entrar eu vou chegar mais cedo mais uma vez. Quem é você que não me vê, cadê você que eu não vejo, cadê você pra me dizer que tudo isso vai passar?
Eu vou entrar na tua casa eu vou entrar na tua vida eu vou sentar e esperar tu me mandar embora mais uma vez quem é você que me esqueceu. Cadê você que eu não esqueço? Quem é você que me prendeu e depois me deixou pra trás? Que não vai voltar Por mais que eu cante, escreva, toque não vai dar. Você não vai mudar sabe que sozinho eu não sei aonde ir você não vai mudar sabe que sozinho eu não sei aonde ir
É claro que tu vai dizer que nunca soube o que eu queria que fica fácil pra você se agora já não vale o que passou os teus amigos, meus amigos, não conseguem dizer nada os meus amigos, teus amigos, dizem que não sabem mais quem eu sou e eu não vou ficar te procurando aonde eu posso encontrar alguém pra me mudar.

Lá está ela, mais uma vez. Não sei, não vou saber, não dá pra entender como ela não se cansa disso. Sabe que tudo acontece como um jogo, se é de azar ou se sorte, não dá pra prever. Ou melhor, até se pode prever, mas ela dispensa. [...]E se ela se afogar, se recupera. [...]E assim, aos poucos, ela se esquece dos socos, pontapés, golpes baixos que a vida lhe deu, lhe dará. A moça - que não era Capitu, mas também tem olhos de ressaca - levanta e segue em frente.

Mais uma vez to aqui sem você... livre e triste
Até quando eu vou ter que fingir que eu tô feliz sem você do meu lado aqui?

Procuro mais uma vez alguma palavra rara pra começar a expressar todas as pequenas coisas que por muito tempo guardei lá no fundo de mim.
Tudo começa com um dia normal, de tardezinha vida nova, de noite nova vida. Quem duvida que uma vida possa mudar em alguns segundos? Pois eu acredito piamente que esses segundos sim, são muito mais, ou foram muito mais do que alguns segundos.
De repente e não mais que isso, mais perto do que o que a mente sozinha poderia alcançar, surge alguém que uma história poderia mudar.
E depois de um conturbado jogo sem soluções, um “abraço” inesperado muda as peças de lugar. Um beijo na luz do luar, um abraço que me fez voar. Literalmente e conotativamente voando, um pouco acima do chão, com a cabeça no topo das nuvens.
Foram os primeiros dias conturbados, com dois pensamentos em uma só cabeça, talvez em duas cabeças, embora conversas tenham esclarecido um pouco do que acontecia há um tempo atrás, absoluta certeza tenho de que contar pensamentos alheios não é assim, tão fácil. Com essa idéia, decido falar de mim. O medo e a coragem eram visíveis, algo parecido nunca havia acontecido. Era o arriscar, com medo de errar, mas a certeza de tentar.
Acertei e isso é fato, hoje não faço mais idéia do que seria a minha vida sem aquele sorriso tão acolhedor.
Não é difícil perceber que tudo aquilo foi muito mais do que uma simples história de amor para fazer sorrir e fazer sonhar, foi um aprender, um aprender a amar e amar.
Em meio a tantas palavras, talvez não seja a tarefa mais fácil encontrar sentimentos, talvez esse nunca tenha sido o meu dom. Existe tanta coisa por dentro e uma porcentagem pequena de tentativas entendidas. Quando eu digo que te amo, é uma vitória pra mim. Deixar saírem as palavras escondidas dentro de um enorme e apaixonado coração.
Agora diga que é fácil notar que embora a garota dos pensamentos complicados ame, ela precisa se situar. Sorrir, cantar, brincar, sorrir, amar, sorrir, sorrir, sorrir. Ela só quer sorrir.
Horas, dias, meses. O tempo passa e pequenas coisas mudam de pouco em pouco. No final tudo mudou, e hoje nada mais é como ontem, assim como hoje não foi como amanha.
Se amanha for como hoje, queira Deus que hoje tenha sido mais um dia de amor.
A noite cai e embora tão aqui do lado, queria com você estar abraçada. Sem mais brigas ou sofrimento, sem essas coisas pequenas que acumulam e acabam machucando de pouco em pouco, tirando aquela proteção, agulhando de pouco em pouco, tirando o sono, fazendo parar e pensar se tudo está como deveria estar.
E por falar em estar... E agora onde está você? Chegou e dormiu, chegou e chorou, chegou e se divertiu, chegou e se vingou. Tantas opções e tão pouco de intenções.
Volta aqui e tenta entender que o que eu mais quero é que o nosso tempo seja só de sorrisos, um fazer feliz e um feliz ser.
Tudo o que eu quero é alguém que me faça feliz.

— Quero beijá-lo mais uma vez antes de morrer.
Os olhos dele se arregalaram. Azuis como o mar e o céu no sonho de Tessa, quando ele caiu longe dela, azuis como as flores que Sophie colocou em seu cabelo.
— Não...
— Diga nada que não seja sincero — concluiu para ele. — Eu sei. Não estou dizendo. É verdade, Will. E sei que pedir isso ultrapassa todos os limites plausíveis. Sei que devo parecer um pouco louca. — Tessa olhou para baixo, depois para cima outra vez, reunindo coragem. — E se você puder me dizer que pode morrer amanhã sem que nossos lábios voltem a se tocar, e que não lamentará nada, então me diga, e desisto, pois não tenho direito...
As palavras de Tessa foram cortadas, pois ele a pegou e a puxou contra si, tocando a boca na dela. Por uma fração de segundo, foi quase doloroso, afiado de desespero e uma fome quase descontrolada, e ela sentiu gosto de sal e calor na boca, e o engasgo da respiração de Will. E então suavizou, com um controle forçado que ela pôde sentir por todo o próprio corpo, e o roçar de lábios contra lábios, a ação recíproca de línguas e dentes, intercalando dor e prazer em um espaço de instantes.
Na varanda dos Lightwood, ele foi tão cuidadoso, mas agora não estava sendo. Deslizou as mãos pelas costas de Tessa, passando os dedos por seus cabelos, agarrando o tecido solto nas costas do vestido. Ele quase a levantou, de modo que os corpos se tocassem; ele estava contra ela, o comprimento longo do corpo de Will ao mesmo tempo rígido e frágil.(...) Ela segurou firme nas costas e nos ombros de Will enquanto ele a carregava para a cama e a colocava ali. Tessa já estava descalça; ele tirou as botas e deitou ao lado dela. Parte do treinamento de Tessa foi sobre a remoção do uniforme, e as mãos dela foram leves e velozes sobre a roupa dele, soltando os fechos e a puxando de lado, como uma concha. Ele a descartou impacientemente e se ajoelhou para soltar o cinto de armas.
Tessa o observou, engolindo em seco. Se fosse mandá-lo parar, a hora era agora. As mãos cicatrizadas de Will eram ágeis, abrindo as presilhas, e quando ele virou para deixar o cinto cair ao lado da cama, a camisa – molhada de suor e grudando nele – deslizou para cima, exibindo a curva oca da barriga, o osso arqueado do quadril. Ela sempre achou Will lindo, os olhos, lábios e rosto, mas nunca tinha pensado em seu corpo assim. Mas a forma dele era bela, como os planos e ângulos de David, de Michelangelo. Tessa se esticou para tocá-lo, passar a mão, suave como seda, na pele dura e lisa da barriga de Will.
A resposta dele foi imediata e surpreendente. Will respirou fundo e fechou os olhos, e o corpo ficou totalmente imóvel. Ela passou os dedos pelo cós da calça, com o coração acelerado, sem saber o que estava fazendo – havia instinto ali, guiando, algo que não conseguia identificar nem explicar. A mão de Tessa se curvou na cintura de Will, o polegar tocou o osso do quadril e puxou-o para baixo.
Ele deslizou para cima dela lentamente, apoiando os cotovelos em ambos os lados de seus ombros. Seus olhos se encontraram, se sustentaram; tocavam-se por toda a extensão dos corpos, mas nenhum dos dois falou. A garganta de Tessa doía: adoração, melancolia, na mesma intensidade.
— Beije-me — falou.
Ele se abaixou lentamente até os lábios apenas se tocarem. Ela se curvou para cima, querendo encontrar a boca dele com a sua, mas ele recuou, acariciando sua bochecha com o nariz e passando os lábios no canto da boca de Tessa – em seguida, pela mandíbula até a garganta, provocando pequenos choques de prazer pelo corpo da jovem.
Ela sempre pensou nos próprios braços, mãos, pescoço, rosto como coisas separadas – que a pele não fosse a mesma que encobria tudo, nem que um beijo na garganta pudesse produzir efeitos até as solas dos pés.
— Will.
As mãos dela puxaram a camisa dele, que cedeu, com os botões arrancados, e a cabeça dele balançou para se livrar do tecido, todo cabelos selvagens, todo Heathcliff nos pântanos. As mãos dele foram menos certas no vestido dela, mas ele também o retirou, por cima da cabeça, e o descartou, deixando Tessa de camisa e espartilho. Ela ficou imóvel, chocada por estar tão despida na frente de alguém além de Sophie, e Will lançou um olhar selvagem para o espartilho que foi apenas em parte por desejo.
— Como... — perguntou ele. — Isso sai?
Tessa não conseguiu se conter; apesar de tudo, riu.
— Ele é amarrado — sussurrou ela. — Nas costas.
E conduziu as mãos dele até que os dedos encontrassem as fitas. Então ela tremeu, não de frio, mas pela intimidade do gesto. Will puxou-a contra si, agora com suavidade, e a beijou mais uma vez na linha da garganta, e em seu ombro, onde a camisa o deixava exposto, com o hálito suave e quente contra a pele dela, até que ela estivesse respirando com a mesma intensidade enquanto as mãos o acariciavam nos ombros, nos braços, nas laterais. Ela beijou as cicatrizes brancas das Marcas na pele de Will, envolvendo-o até se tornarem um emaranhado quente de membros e ela engolir as arfadas de Will.
— Tess — sussurrou ele. — Tess... se quiser parar...
Ela balançou a cabeça em silêncio. O fogo na lareira já estava quase extinto outra vez; Will era todo ângulos, sombras e pele dura contra ela. Não.
— Você quer isso? — A voz dele soou rouca.
— Quero — respondeu. — E você?
O dedo dele traçou o contorno de sua boca.
— Por isso, eu seria eternamente condenado. Por isso, eu abriria mão de tudo.
Ela sentiu o ardor por trás dos próprios olhos, a pressão das lágrimas, e piscou cílios molhados.
— Will...
— Dw i’n dy garu di am byth — disse ele. — Eu te amo. Sempre.
E se moveu para cobrir o corpo de Tessa com o seu.

“Só mais uma vez”

Me surpreender nunca foi tão fácil, tão barato.
Só é me dizer o que eu quero ouvir e esperar que eu acredite,
Só pra depois me mostrar que não era nada disso.
As nuvens se foram e agora que vejo a luz.
Não faz mais sentido te ouvir.
Não faz mais sentido te olhar.
O que vi em você? O que me chamou tanta atenção?
Meus olhos só por mais uma vez me enganaram
E meus ouvidos só por mais uma vez se deixaram te ouvir.
Não sofro mais por isso, não choro faz tanto tempo.
Não que chorar signifique sofrimento.
Sorrir já me doeu muito mais que qualquer lágrima.
Te quis sim, não nego, te desejei mais que minha alma.
Mas quem é você pra merecer tanto?
Onde foi parar minha razão por um tempo?
Quase me tornei igual a você,
Algo que agora vejo o quanto é desprezível.
Só por mais esta vez você vai ter o prazer de ler sobre você de mim.
Só mais uma vez eu vou pensar em você como se houvesse um nós.

Hoje aconteceu uma coisa engraçada, que atestou mais uma vez a minha incoerência comigo mesmo. Vivo imaginando que de repente vão aparecer fadas ou gênios na minha frente para perguntar o que eu desejo. Hoje pensei sério: se me perguntassem o que mais desejo na vida, não saberia responder. Quero tudo.

Mais uma vez eu te magoei, mesmo sem querer. Desculpa! Eu não aguento mais te deixar triste com as minhas atitudes. Eu te amo muito, sua felicidade é importante demais pra mim. Por isso, acho melhor me afastar. Vai doer muito no início, mas sei que esse é o remédio pra você voltar a ter uma vida feliz.

Paris, outono de 73
Estou no nosso bar mais uma vez
E escrevo pra dizer
Que é a mesma taça e a mesma luz
Brilhando no champanhe em vários tons azuis
No espelho em frente eu sou mais um freguês
Um homem que já foi feliz, talvez
E vejo que em seu rosto correm lágrimas de dor
Saudades, certamente, de algum grande amor

Mas ao vê-lo assim tão triste e só
Sou eu que estou chorando
Lágrimas iguais
E, a vida é assim, o tempo passa
E fica relembrando
Canções do amor demais
Sim, será mais um, mais um qualquer
Que vem de vez em quando
E olha para trás
É, existe sempre uma mulher
Pra se ficar pensando
Nem sei... nem lembro mais

Mais uma vez ela voltou pra me assombrar
Ela voltou a sussurrar coisas no meu ouvido
Falou que eu nunca seria boa o suficiente
Me mostrou uma válvula de escape
Um chamado: VEM COMIGO!

Jurei que não te escutaria mais,
Eu estava confiante e em paz
Jurei que conseguiria te olhar na cara
E quando menos percebi...
Meus dedos desciam pela minha garganta

Doce amargo, é o gosto da liberdade
O preço desse corpo que volta pela garganta
Eu o troquei pela minha vitalidade
É você Mia, minha doce tormenta

E lá vai ela mais uma vez. Acreditar demais. Esperar demais. Se entregar demais. E se decepcionar como sempre. A eterna busca pelo futuro ex-amor. Pobre garota. Vai seguir pagando caro por ter acreditado nas histórias que ouviu. Disseram pra ela que o final feliz seria encontrar alguém, que mulher bem sucedida significa bem casada, que é feio estar sozinha e que o príncipe há de chegar a cavalo para livrá-la da tristeza. Ela acreditou. Contaram sobre princesas esperando na torre, beijos que despertam sonos profundos e sapatos que poderiam mudar a sua vida. Ela achou tudo isso incrível. Contaram sobre o garoto que lhe faria ser jovem para sempre. Fizeram-na acreditar em termos como: “a metade da laranja”, “alma gêmea”, “cara metade”, “o homem da minha vida”. Deram-lhe uma criança de borracha e um fogão no seu primeiro aniversário. Ensinaram errado o que é ser feliz. Aos 15 anos um baile no castelo para que todos pretendentes do reino soubessem que ela estava pronta. Não estava. Não está. E tudo isso porque foi preparada para viver em um mundo de faz de conta. Mas é chegado o dia em que a vida vem e joga na cara a realidade. E agora ela se assusta com os cavalos chegando sem príncipe e com o bagaço da laranja sem metade. O garoto sem sombra envelheceu, desaprendeu a voar e virou pirata. A carruagem virou abóbora muito antes da meia noite. O espelho escolheu a bruxa. E a impressão que dá é que todas as maçãs estão envenenadas. Coragem, princesa. Já é hora de você aprender a empunhar a espada. A coroa não virá senão por muito suor. Acorde sem o beijo. Ninguém virá te salvar. Saia dessa torre. Pule essa janela. Mate esse dragão. Tire esse vestido cafona. Faça um chanel no lugar dessas tranças. Jogue o sapato na cara do primeiro idiota que quiser te comprar. Devolva o sapo ao brejo e avise ao lobo mau que agora é você quem manda na floresta. Chega de interpretar essa personagem. Assuma o seu papel. Você não tem culpa das histórias enganosas que ouviu, mas continuar acreditando nelas é uma escolha totalmente sua. Saia logo de dentro desse livro e venha encarar a vida real. O final feliz só depende de você.

Provavelmente eu te olharia mais uma vez e veria que você não se importaria se eu de repente sumisse e te desse o sossego que eu nunca quis dar; e te desse toda aquela paz e felicidade que talvez você sentisse quando eu não estava por perto para apreciar seus movimentos, suas reações. Isso era tudo que eu nao queria ver nos seus olhos, e era tudo que eu simplesmente via.
Eu não fazia, enfim, o bem que você me fazia. E isso parecia desagradavel a meus olhos...como poderia ser assim, tão bom e ruim ao mesmo tempo? tão confortavel e desconfortável? Aceitável e rejeitável? Eu parecia egoísta demais á ponto de não ver como você se sentia nessa situação...
Enfim, eu decido partir. Esquecer e não lembrar, nunca. Supondo que tudo para você fique melhor do que comigo vá ficar; é o minímo que eu posso fazer vendo você sofrer e me fazendo sofrer. E por mais que isso doa, talvez seja melhor, talvez me faça bem...talvez você não demore a esquecer...e talvez no próximo minuto você ache outro alguém que pareça menos complicado, menos difícil, menos ignorado, menos carente; mais tolerável e mais romantico. E esse alguém é o inverso de mim.
Fugo então da tua visão, abandono todo o espaço que eu desejei por todos os dias preencher em tua vida...Espaços que agora eu prefiro deixar em branco...é o máximo que eu consigo fazer...deixar que você não me machuque, e não se machuque. É o fim.

EU NUNCA VI COM OS SEUS OLHOS.

De novo, meus olhos se encheram de lágrimas, e fiquei triste por perdê-lo mais uma vez e, ao mesmo tempo, feliz, porque sabia, com certeza que ele ainda é único para mim.

Quando penso no passado, no tipo de coisas que me fizeram, sinto-me furioso, mas, mais uma vez, isso é apenas um sentimento. O cérebro sempre domina e diz-me: tens um tempo limitado de estada na Terra e deves tentar usar esse período para transformar o teu país naquilo que desejas.

Nelson Mandela
citado em The Words of Power, George Antwi, Booksmango, 2012

amo
Sua maneira de agir sem medo de sonhar
Sua coragem em sempre mais uma vez arriscar
Sua determinação de nada desistir sem tentar
Sua vontade de grandes realizações concretizar
Sua força que em momentos ruins ti faz levantar
sua respiração que posso sentir ao te abraçar
Sua forma de falar com sua voz suave a me acalentar
Sua companhia que em meus dias tristes insisti em me alegrar
Sua forma de me fazer entender o quanto me ama e deseja me amar
Sua boca macia ao me beijar me faz ti querer e não mais te deixar

Sou Humano - Bruna-Karla


Deus mais uma vez segura em minha mão
Minha alma aflita pede tua atenção
Cheguei no nível mais difícil até aqui
Me ajude a concluir
Quando penso que estou forte fraco eu estou
Mas quando reconheço que sem Ti eu nada sou
Alcanço os lugares impossíveis, me torno um vencedor
Estou sentindo minhas forças indo embora
Mas Tua presença me renova nessa hora
Vem Senhor, vem, e me leva além
O meu sonho de chegar está tão longe
Sou humano não consigo ser perfeito
Vem Senhor, vem, e me leva além
Me ajude a ousar com minha fé
Sou pequeno eu não sei ficar de pé
Sou dependente, tão dependente
Vem Senhor ao meu favor
Me ajude a ousar com minha fé
Sou pequeno eu não sei ficar de pé Me dá sua mão,
Me tira do chão Vem me ajudar

A crônica do destino: Por Will Flauberth
O que teria o destino em mente para mais uma vez colocar a gente frente a frente? Estaria querendo ele consertar erros, dar uma segunda chance ou apenas um gaiato.
Consertar erros faz parte da vida afinal todos erram, mas será que isso vale para o DESTINO? Se for, então como não pensar que foi um erro ter nos separado um dia, culpar o destino seria uma forma boa para encarar esses novos planos.
Estaria ele nos dando uma segunda chance? Acredito que todos merecem uma segunda, terceira, quarta, quantas possível, mas chance só se dá por merecimento, dar uma segunda chance apenas por caridade só te leva a pensar numa terceira chance. Recomeçar é o mesmo que consertar, melhorar, reparar... A questão é "merecemos?".
Mas e se ele estiver apenas sendo arteiro? Porque colocar novamente no tabuleiro o rei e a rainha novamente no tabuleiro?
Pérfido destino querendo brincar com vidas humanas, mas será que ele esta contando com as lições que a vida me ensinou, pois normalmente eu me entregaria novamente, não posso negar essa grata oportunidade tão sonhada, ainda mais sabendo o quanto coloco meu orgulho de lado no dia a dia, mas será ele sabedor que esse orgulho ignorado vira um sentimento Inexorável quando rejeitado, ferido ou magoado. Pobre destino que com todas as suas artimanhas ser surpreendido pela minha barreira de orgulho que pode impedir qualquer recomeço ou reviver um sentimento que a muito fora rejeitado.
O destino tem as suas armas, o orgulho as suas defesas e eu fico no meio do tiroteio. Nesse jogo eu não escolho favorito apenas vou esperar pelo vencedor.

Só olhar
Hoje mais uma vez te vi chorando
E mais uma vez fiquei só olhando
Minha vontade era de ir até lá
Espero ter conseguido me expressar, via olhar
Quando percebi sua tristeza também percebi a minha
Vi que eu estava triste mais ainda não sabia
Não até ter te visto daquele jeito
Tive impressão de que me correspondia
Às vezes me olhava
Meu coração apertava
E eu não agüentava
E virava a cara.

Ah, meu amor. Bom dia, minha vida! O dia amanheceu mais uma vez, e estou aqui te enviando essa mensagem para lhe dizer que amo saber que a luz tão grandiosa que está invadindo meu quarto pela janela também está, ao mesmo tempo, entrando no seu e iluminando nossas vidas. TE AMO!

Mais uma vez me deparo pensando em você...
Não sei o porquê, mas fico a imaginar a gente.
Lembro-me da sensação, que sinto quando nossos corpos estão a um metro de distância... (O desejo de toca-lo) mas não posso tocar em você.
O seu jeito faz com que sinta ainda mais desejo.
Os meus lábios chamam os seus.
O meu abraço deseja o aconchego, dos seus braços.
E o meu corpo deseja o (encaixe perfeito), seu corpo no meu.