Mãe Irmã
Conselhos para uma vida inteira. Suporte, ainda que pareça insuportável, pois é o persistir que lhe difere tanto da maioria, é o acreditar, o crer, que lhe faz mais forte, não se entregue ao torpor ou ao descontentamento, sua vida é melhor do que parece e pior aos olhos dos teus inimigos, que voam como fragatas ao redor dos peixes, tentando abocanhar qualquer deslize teu, amai com cautela, proteja-se dos seus pensamentos negativos e viverás como quem nasceu novamente, com toda graça e cautela da última chance, seja feliz, é uma obrigação! Te amo filho.
"Não há dia ou noite...
Sol ou chuva...
Dor ou cansaço...
Lei ou piedade...
Todos os dias ela ousa e
desafia todos e tudo...
Tudo pelo amor.
Amor de mãe...
Mãe Guerreira...
Mãe Campeã..."
Saudade em silêncio
Hoje é celebração em lembrança
Da tua ausência, forte presença
Que no peito floresce em dor,
Lança atravessada no meu amor, sentença
De tua falta, do teu total silêncio
Que na saudade se lamenta
Mãe não morre, ausenta!
Para todas as colegas mães ou não. Conheço mães maravilhosa que não foram selecionadas por Deus para gestação, contudo fizeram da arte de doar-se, preciosa e insubstituível maternidade.
Uma foto rasgada, mais uma memória encontrada, entre tantas que já esqueci.
Cada lágrima secada, cada dor aliviada e tantas lições que aprendi.
Você sempre me cuidando, perdendo noites de sono, deixando de cuidar de ti.
Preocupada com minha saúde, impressionada com a juventude, mas sempre disposta a estar ali.
Disse não tantas vezes, querendo dizer sim. Escutando choros e manhas, buscando o melhor pra mim. Também foram muitos momentos em que disse sim precisando dizer não, deixou de pensar com a cabeça, pra pensar com o coração. Aquela boneca tão cara, aquela sua jóia rara, a fatura do cartão.
E muito mais que dinheiro, foram tantos anseios, tantos ensinamentos, tanta dedicação.
Um dia é pouco pra te dedicar, uma vida é curta pra te agradecer e um presente é insuficiente pra te demonstrar.
Mas cada conquista minha vai te emocionar, pois eu não esqueço aquele teu dizer "que pra uma mãe, ver o seu filho brilhar, é a melhor coisa que se pode ter". Por isso, tudo que eu faço também é por você. A cada objetivo alcançado, não tem como te esquecer. Eu posso ir até mais pra longe, mas eu volto pra te ver.
Te contar, te homenagear, e também te fazer entender:
"As mães criam os filhos pro mundo, mas o mundo há de reconhecer! "
Você tem a capacidade de me fazer sorrir nos momentos de tristeza, de me confortar quando nada parece dar certo, de se alegrar comigo quando estou feliz, de falar as palavras certas quando estou perdida no silêncio, de me ouvir quando ninguém mais quer, de me amar quando não me sinto assim, de cuidar de mim quando pareço estar perdida, de me fazer chorar de emoção quando estou tão seca, de me dar toda a força do mundo quando eu mais preciso, de abrir mão de tantas coisas pra me fazer feliz... Você me inspira, te amo demais... Feliz dia das mães
Vejo fotos de filhos com suas mães
mães que estão vivas
mães que estão por perto
mães que estão ausente
mães que estão doente
mãe que esta morta
Se a sua mãe esta viva
então cuide bem
de amor
carinho
atenção
faça tudo por ela
aproveite o máximo
o amor e a dedicação
que te oferece
desde o momento
da tua concepção
porque ela um dia pode faltar
acredita que, quem tem mãe
tem tudo
Ainda não se deu conta na face da terra de um ser que tenha feito tanto sacrifício em benefício do outro. Alguém de um amor profundo, de uma dedicação invejável, de uma disposição permanente. Corajosa, guerreira, destemida, ela é o exemplo de loucura e de paixão. Loucura por não haver obstáculo que não possa transpor e paixão por transbordar de uma intensa e indescritível adoração. Ela tem o nome de MÃE! Feliz daquele que consegue perceber que não há nada neste mundo melhor do que o seu colo.
Só a mulher tem a capacidade de gerar a vida,
sem as mulheres não existiria a humanidade.
Portanto,
Mãe não é quem gera um filho e dá a luz,
A mulher é quem faz isso...
capacidade orgânica que Deus lhe atribuiu.
Temos mulheres que não são mães.
Torturam, rejeitam, injuriam, judiam, abandonam...
A essas mulheres não daremos espaço nesse momento.
Ser mãe é ser
amiga,
conselheira,
educadora,
protetora,
dedicada,
carinhosa,
cuidadora,
é amor ágape para com o filho.
Às vezes chora baixinho por dentro
Às vezes é contentamento puro e cristalino
que salta aos olhos em forma de lágrimas
ah como choram (e nós homens invejamos)
sinônimo de sensibilidade, capta no menor anseio do filho.
mãe adotiva,
mãe biológica,
mãe de leite,
mãe de consideração
pai que é mãe
é o que menos importa
Portanto ser mãe,
é mais que gerar,
é mais que dar a luz,
é questão de ser e é questão de estar,
então vamos celebrar o dia delas
que deve ser lembrado todos os dia,
com um beijo carinho pela manhã
acompanhado de um "eu te amo mãe"
ela vai gostar, posso apostar.
Celebrar a vida de um filho é acreditar que na existência humana reside um mistério que só pode ser desvendado no coração daqueles que têm a oportunidade de amar verdadeiramente sem qualquer condição.
Ei! Ficar ai triste por qual motivo?
Não se trata de mais uma decepção
Não se trata da expectativa na pessoa errada
De mais uma vez não ser ela(e)
Não foi perda de tempo
Cada erro
Cada acerto
Cada palavra declarada
Cada palavra "dissimulada"
Saboreie tudo lentamente, mas saboreie
Assim como um diamante
O coração também é lapidado
Sou grato e feliz por cada beijo conquistado
Por cada lágrima que derrubei
E pelas angústias que infelizmente no outro causei
Sabe, a vida é assim
As vezes ensinamos e demonstramos o certo
As vezes nos ensinam e mostram o errado
Uma hora lapidamos
Outra hora somos lapidados
Só os pecadores entendem o verdadeiro amor,
Mas apenas os arrependidos, os verdadeiramente arrependidos
Podem verdadeiramente se entregar
E por fim, verdadeiramente amar
Amor é a constante mutação de si mesmo
Para então encontrar no outro e em si mesmo um motivo para ser sempre igual....
BAHIA DA POESIA
Filho:
Oxente mainha,
eu obedeço a senhora,
mas num quero comê camarão não.
Mãe:
Destá,
então vá catá coquinho na praia
porque tu num tem querer não.
— Olhou para o céu,
vestido de azul e branco,
olhou para o mar,
vestido de azul e branco.
Filho:
Vixi, hoje tem baba!
— Aperreou com a bola e partiu
com a boca cheia de dente
a caminho do mar.
Embaracei-me no platônico,
já jurei o incondicional,
apenas encontrei um eterno:
— O Amor de Mãe é especial!
Educar é um trabalho árduo, minucioso e contínuo. Nunca estaremos totalmente aptos a educar, mas este o grande detalhe, mesmo não estando completamente aptos não recuaremos por não podermos negligenciar a necessidade que urge, pois a vida e suas necessidades ocorrem no presente.
Indiferença...
Acordam, ainda respiram, se tem, tomam o café da manhã e, em seguida, se podem, buscam um banho.
A pé, de ônibus ou metrô enfrentam o desafio de chegar ao trabalho ou por mais um dia em busca dele continuar.
Convivem com a fome enquanto tantos, enfastiados, não sabem o que escolher.
Supermercados e restaurantes descartam comida boa todo santo dia.
A noite chega, lá se foi mais um dia, igual a tantos outros que já se foram e, indiferentes, seguimos.
Não nos importamos mais, estamos nos deixando envolver pela indiferença.
Alguém, sem alarde e como sempre, prestando atenção, oferece um prato à mãe e seu filho que, constrangidos, agradecem e procuram um canto, escondidos saciam a fome de horas.
Erros e acertos fazem parte de quem tenta realizar, não há certezas, a não ser a finitude que, dia-a-dia, se aproxima e com ela a paz do que se realizou ou se arriscou a fazer ou, pior, sequer saber que não se fez nada.
Ouça as melodias...
Desde pequeno brincava com seus amiguinhos invisíveis e com eles dividia os poucos brinquedos que possuía, eram de madeira, já os pintara várias vezes, ria alto e como se divertia.
Os pais acabaram se acostumando com essas companhias e achavam que com a idade isso passaria, e, com o correr dos anos os brinquedos foram ficaram de lado, já não recebiam muita atenção.
As conversas com seus amigos imaginários não eram mais tão frequentes, vez ou outra parecia que ele só ouvia e acenava com a cabeça, ora sim ora não.
Já adolescente ficava horas em silencio debaixo da velha goiabeira no meio do quintal.
Lá se achegava, deitava no chão e ficava em silêncio, dava para sentir que ele estava longe dali, bastava atentar para o seu olhar, distante e sereno, todos os dias passava um tempo por lá.
Filho único ajudava a mãe nos afazeres da casa e sempre que ela pedia corria até a mercearia para buscar um pouco de tudo, arroz, feijão, café, açúcar, farinha, naquele tempo quase tudo era vendido a granel, até o óleo era tirado na hora de um latão, o dono, um senhor já com certa idade, girava uma manivela e num instantinho o litro de óleo se enchia, não pagava a conta na hora, tudo era anotado numa caderneta e antes de ir embora, ouvia mais uma vez:
- ô piá, continuas a falar sozinho? E dava risada, não fazia por mal e ele não ligava, nunca se incomodara com as brincadeiras dos poucos amigos da vila.
Ao completar dezoito anos ia para a cidade grande, moraria com tios e precisava arranjar trabalho e, se possível, continuar os estudos.
Chegado o dia, os pais repetiram algumas vezes mais todas as recomendações e quando a mãe com ele estava sozinho, perguntou-lhe – meu filho, nunca falei nada nestes anos todos, com quem você brincava e conversava tanto e depois isso parou e você ficava quieto debaixo da goiabeira?
Segurando entre as mãos o rosto de sua mãe, ambos com olhos marejados, disse:
Minha mãe querida, obrigado por todo amparo e ajuda, aprendi muitas lições, visitei lugares distantes, uns diferentes dos outros, conheci muitos amigos mais, agora, para onde estou indo, por lá já estive, fique tranquila, nunca estarei sozinho, sei que tenho algo a fazer, não sei muito bem o que é, mas estou certo, chegará a hora.
Lembra quando a senhora ficou muito doente e o pai não sabia o que fazer? Meus amigos me tranquilizaram, a senhora ficaria boa e não mais sofreria.
Sei que enfrentarei dificuldades e que a vida não será tão tranquila como a que tive aqui, meus amigos estão me dizendo:
- tenha calma, as viagens cessarão por um tempo, mas continue a ouvir as melodias...
Ana Julia...
Ana Júlia já percebera em seu corpo alguns sinais do tempo, as mulheres são mais atentas, normalmente cuidam-se mais, mas suas mãos evidenciavam o que os afazeres de todos os dias vinham adiando, ter a consciência de que anos se passaram.
Sem saber ainda porque, em plena manhã de domingo, esse olhar mais atento para essa parte de seu corpo fez com que pensasse em como estava sua vida frente aos planos de sua juventude, quando imaginava para si um mundo sem limites e uma certeza de que poderia ser e fazer o que quisesse de sua vida.
Estava só, o esposo e as três filhas, jovens adultas, haviam saído para fazer algumas compras necessárias para uma pequena viagem de fim de semana numa casa de campo cedida por amigos.
Um pouco confusa com essa inquietação aparentemente sem motivo buscou em uma gaveta da cômoda uma delicada caixa de música, cuidadosamente guardada, ainda envolvida em tecido aveludado.
Mesmo sem acionar o mecanismo daquele relicário ouvia a suave música a tocar, lágrimas e uma intensa tristeza a envolveram no mesmo ambiente onde crescera e presenciara a lenta agonia de seu pai, época em que a tuberculose assombrava as famílias.
Nunca o perdoara pela vida boêmia e descuidada que o afetara e também à toda família, só não ficaram sem um teto porque a casa era fruto de herança de sua mãe, que mantinha o básico lavando, passando e costurando roupas para famílias de posse das redondezas, logo que aprendera Ana Julia também participava desse ofício.
O que mais a incomodava naquela época era a postura de sua mãe que, em muitas das noites que passara acordada preocupada com o marido, ficava em oração sem reclamar e de onde se abastecia de toda a energia de que precisava para continuar.
Ana Julia ainda mantinha vivas as lembranças das várias madrugadas quando, acordada e envergonhada, ouvia o pai entoar músicas ininteligíveis, enquanto era uma vez mais carregado pelos amigos da noite casa adentro, com as vestes sujas e cheiro forte de bebida, Ana Julia, observara incontáveis vezes daquele quarto sua mãe, gentil e resignada, o acolher e o acomodar como podia no surrado sofá da sala.
Durante anos e inúmeras noites em que a mesma cena se repetia sua mãe com o passar dos anos adoecera, e, enquanto seu pai estivera vivo, ela, com o que lhe restava de forças, dele cuidava sem reclamar.
Logo após o falecimento de seu pai sua mãe também se despediu de sua vida de entrega e amor, em seu leito Ana Julia a questionara uma única vez, porque permitira tanto sofrimento e humilhação sem reagir ou reclamar, em resposta ouvira, “sempre soube que você esperava uma reação minha, me perdoe, chegará o dia em que você entenderá”.
Ana Julia buscava ainda a compreensão de tanta abnegação, doação e amor em meio à doença, restrições e vergonha ao longo de tantos anos com o consequente afastamento da maioria dos familiares e amigos.
Finda em sua mente a música suave e delicada, com mais atenção olhava para a caixa de música e relia uma frase por seu pai gravada, “Meu amor me perdoe por todo o sofrimento que te causarei”.
Sua mãe fizera uma escolha consciente, sabendo o que enfrentaria na vida ao lado do companheiro que amava.
Iguais à ela quantas pessoas mais possuem essa força que, para quem está de fora observando sem compreender, beira à loucura, à baixa autoestima e ausência de amor-próprio?
Ana Julia, logo após a morte de sua mãe, decidira que não repetiria aquela história e hoje ainda busca a sua resposta, “...chegará o dia em que você entenderá”.
Sou feminina. Não sou feminista, mas também não sou machista. Amo os homens, mas aprendi a ser mulher com uma mulher linda, mãe!
Eu a vi abdicar seus anseios para suprir as minhas vontades. Ela negava os seus desejos para proporcionar-me o contentamento. Aquela mulher, constantemente, de tudo fazia para ver meus lábios desenharem um sorriso. Minha mãe deu-me os primeiros contatos ao amor – a versão mais afável, condescendente, admirável e grandiosa, um sentimento quase palpável. Quando o meu afeto para com alguns colegas vizinhos e da escola evolucionou, uma vertente pura e doce do amor eclodiu. Nomeados como amigos, aqueles indivíduos engrandeceram-me. Trouxeram-me confiabilidade e companheirismo. A companhia deles já era o bastante para o despertar da felicidade. Minha adolescência mostrou-me uma nova vertente do amor. Esta se manifestou por alguém fora do meu âmbito familiar. Sufocamentos demasiados, suspiros intensos, batimentos cardíacos acelerados, ciúmes incoercíveis, risos soltos e incontroláveis eram alguns dos sintomas que esta recente revelação trazia. A vontade de crescer enquanto ser humano e o talante de fazer o outro feliz me dominavam. Meu repertório pessoal fora crescendo. Modos de defesas foram surgindo, causados, especificamente, pela não correspondência, por outros, ao meu sentimento. O amor havia se tornado minha concepção absoluta, o resto se pusera como elementos secundários, coisas levadas pelo vento e exterminadas pelo tempo. O amor é minha lei primordial. Ele estivera junto a mim desde os meus primeiros passos de vida, permeando por todo meu processo evolutivo, e assim permanecerá até quando algum vestígio meu existir.
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