Madame de Stael

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Anne-Louise-Germaine Necker (1766 - 1817), mais conhecida como Madame de Staël, foi uma crítica literária, filósofa política e escritora francesa do iluminismo. Confrontou Napoleão e influenciou definitivamente a literatura francesa.

O remorso é a única dor da alma, que nem a reflexão nem o tempo atenuam.

A consciência é uma pequena lanterna que a solidão acende à noite.

O desejo do homem é pela mulher, mas o desejo da mulher é pelo desejo do homem.

A liberdade e o amor são incompatíveis. Quem ama é sempre escravo.

A conquista é um acaso que talvez dependa mais das falhas dos vencidos do que do gênio do vencedor.

O ciúme pertence mais a vaidade do que ao amor.

As mulheres fazem habitualmente da confiança a primeira necessidade da amizade.

Os arrogantes são como os balões: basta uma picadela de sátira ou de dor para dar cabo deles.

A sensibilidade e a imaginação conservam a mocidade imortal da alma.

O amor, que não é mais do que um episódio na vida dos homens, é a história inteira da vida das mulheres.

Sinto-me feliz por não ser homem, porque, se o fosse, teria de casar com uma mulher.

Os prazeres do pensamento são remédios contra as feridas do coração.

Quando se destrói um velho preconceito, sente-se a necessidade duma nova virtude.

É pelos defeitos que podemos governar os que nos amam.

Compreender é perdoar.

O fim da vida não é a felicidade, mas o aperfeiçoamento.

O amor é um egoísmo a dois.

O rosto de uma mulher, seja qual for a sua discrição ou a importância daquilo em que se ocupa, é sempre um obstáculo ou uma razão na história da sua vida.

Abandonando nobremente quem nos deixa, colocamo-nos acima de quem perdemos.

Os homens investidos no poder crêem na duração do presente.