Machado e Juca Luiz Antonio Aguiar

Pense alto, pense GRANDE. Você é do tamanho dos seus sonhos.

O futuro não é obscuro, e sim a consequência de todas as suas escolhas. Se renove!

Antes de dormir, pense no seu dia. Valeu a pena?

As vezes o hoje não é do jeito que você planeja. Mas calma, o amanhã pode trazer surpresas muito melhores.

Acredito muito em destino. Se você parar para pensar ele está nesse momento de mostrando algo.

Tenha fé em todas as suas vontades. Fé é a força da sua alma.

A musica me leva para um mundo surreal e perfeito.

As vezes o que você precisa não é de mil palavras bem ditas e sim de um olhar inesperado da pessoa amada.

Todo dia antes de dormir, olho uma foto de você sorrindo, isso me lembra por que tenho que acordar amanhã.

Ha quem diz que para se vencer uma guerra, precisa de um batalhão, mas esquecem que a maior força não está em homens, e sim em Deus.

Não seremos lembrados pelos fatos e sim por nossos atos.

A loucura nasce das vontades inconquistáveis.

Uma pequena retrospectiva de 2011:

Novo trabalho, novos amigos, novas conquistas, novas decepções, novos erros e acertos...
Ficou faltando aquele tão esperado Novo Amor, mas não tem problema, em 2012 terei mais 365 chances!!
O importante é que as esperanças sempre se renovam a cada ano que se chega.

Vem que estou te esperando, 2012!!!

A vida é uma grande colheita, onde você é fruto de suas plantações.

E quando eu me acho, perco um monte de outras coisas!

Apenas os loucos enxergam a liberdade...

Para alçar vôo é preciso, antes, saltar os abismos.

Vence a guerra aquele que pratica a maior das maldades!

Pronto!
Agora soltei os pássaros selvagens...
Gaiola aberta e eles vão voar por aí.
Não restou sequer um.
Apenas o vento calmo do verão
Na beirada do mar.
Eles estavam furiosos
E eu os deixei fugir.
Era isso o que queriam:
Voar a imensidão azul do céu...
São livres!
De vez!
Mas, eu sei...
Eu sempre soube!
Eles vão voltar,
Famintos e desesperados,
Sedentos de meu mundo...
Voem pobres pássaros!
Eu vos tornei livres,
Atrelados apenas
Ao que eu posso chamar de
Amor.

É a última volta do ponteiro

É a última volta do ponteiro
A alma já está cansada...
O corpo esgotado por inteiro;
O resto são ruínas desgraçadas.

É o tempo cobrando as migalhas,
Destruindo palácios, castelos, muralhas...
Levando, aos poucos, pedaços;
Deixando apenas cansaços.

E é o tempo que torna a vida perdida,
Que corrói amores, criando feridas,
Dilacerando até mesmo os fortes...

O tempo... acenando a nossa partida;
Fazendo as histórias tornarem esquecidas...
Acabando com tudo no seu rastro de mortes.